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Celtas admitem vergonha com derrota no Jogo 3, mas prometem reação contra o Cavaliers

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Vulnerável. Sem disciplina. Embaraçoso. Sem sincronia. A derrota por 30 pontos de diferença na terceira partida da final da Conferência Leste da NBA, no sábado (19), contra o Cleveland Cavaliers, deixou elenco e comissão técnica do Boston Celtics com um sentimento de vergonha, ainda mais se lembrarmos das duas vitórias inquestionáveis sobre a franquia de Ohio na abertura da série, em Boston. O desapontamento celta, entretanto, está sendo trabalhado internamente como uma possibilidade de melhora, em busca das duas vitórias que faltam para o Alviverde carimbar presença na final da liga.

Responsável pela marcação do ala LeBron James, o ala-pivô Marcus Morris fez duras críticas ao seu próprio desempenho. O camisa 13 disse que vai aumentar o esforço defensivo sobre o destaque do Cleveland Cavaliers e deixou claro que o Boston Celtics fará uma apresentação bem melhor no Jogo 4.

“Aquela equipe que vimos, tenho 100% de certeza que não será a mesma na segunda-feira. Pessoalmente, achei que ele estava muito confortável quando eu estava marcando. Eu me tornei muito vulnerável, não fui disciplinado, não podemos ser assim em um jogo dessa magnitude. Eles fizeram um ótimo trabalho ao expor isso, agora temos que melhorar”, disse Morris.

Autor de apenas 10 pontos no Jogo 3, o ala-armador Jaylen Brown disse que não consegue tirar a sua atuação pouco inspirada da cabeça. Para Brown, essa exibição ruim servirá como motivação em busca da vitória na quarta partida contra Cleveland.

“Eu uso esse jogo como combustível. Achei que a minha atuação foi embaraçosa. Penso em tudo isso, no jeito que joguei, no jeito em que me apresentei, como não fui agressivo no primeiro tempo. Penso nisso como combustível para o Jogo 4, para ficar empolgado, pronto para jogar e lutar”, explicou o camisa 7.

Já o pivô Al Horford, que foi pouco acionado na quadra de ataque no Jogo 3, disse que vai procurar mais a cesta na próxima partida e minimizou a noite pouco inspirada do Boston Celtics.

“Eu só acho que estávamos um pouco fora de sincronia. Acho que estaremos melhores e vamos cuidar melhor da bola no Jogo 4. Eu não estou preocupado, sei que vou conseguir mais arremessos amanhã”, afirmou o dominicano.

O técnico Brad Stevens, por sua vez, confirmou que o clima no Boston Celtics é de reflexão e disse que todo o elenco verde e branco sentiu o impacto da derrota no Jogo 3. Stevens afirmou ainda que está procurando a melhor estratégia para surpreender o Cavaliers na próxima partida.

“Esta equipe, repito, é orgulhosa, competitiva, resiliente. Ninguém se sentiu bem em deixar o ginásio na noite passada, ninguém se sentiu bem quando acordou esta manhã, então eu acho que temos de olhar para o que podemos melhorar. Vamos ver o que nós trabalhamos e o que podemos executar melhor em ambas as extremidades”, informou o treinador.

Ainda com 2 a 1 de vantagem na final da Conferência Leste, o Boston Celtics disputa a quarta partida contra o Cleveland Cavaliers na noite desta segunda-feira (21), às 21h30, na Quicken Loans Arena, com transmissão da ESPN para todo o Brasil.

7 comentários

  • É isso: usar como motivação e reagir racionalmente.

    Se nos deixamos abater, será difícil.

    Até podemos perder, mas precisamos de uma atuação bem, bem melhor.

    1. Concordo, O mais importante é atitude para esse próximo jogo. Perder faz parte do jogo, mas temos que lutar, fazer um jogo parelho contra nosso adversário. Acho que uma boa atuação hoje, não importando o resultado, vai servir para recuperar a moral desse time. Se tomar outra surra, o emocional vai ficar ainda mais abalado e acho que a série já era nesse caso. Temos que voltar para Boston com o nosso moral elevado, de que fizemos o melhor e que estamos vivos na série.

  • Acho que um bom começo seria o Morris acertar a marcação sobre o Lebron e elevar o moral do time.

    Conto com Morris e Smart para isso.

    No mais, nossa defesa precisa jogar. Atenção às rotações para não termos Smart vs. Love ou James vs. Rozier.

    Defesa forte e transição.

    Se tentarmos Monroe vs. TT precisamos de atenção nas trocas defensivas pois eles vão tentar James vs. Monroe.

  • A marcação do Thompson não dá pro Horford. Todo matchup desse perdemos.

    Mas o Horford marca bem o Love, que pontua bem mais que o Tristan.

    Eu sacrificaria o Morris pela volta do Baynes no quinteto titular e tentaria manter o Jaylen no James rodando com o próprio Morris.

    Evitar Rozier e Smart juntos e dar respiro pro Al deixando o Ojeleye jogar (pode ser expulso por faltas, não vamos ficar tristes).

    Abs verdes

    1. Concordo com tudo.

      Acredito que os matchups que nos enterraram tenham sido movimentações do Lue e erros da nossa rotação.

      Stevens deve ter estudado bastante.

      Lue demorou 3 jogos para fazer algo. Stevens demorou um quarto, pois o Q2 e Q3 já foram mais equilibrados.

      Fomos pegos de surpresa. Mas não creio que aconteça novamente.

      1. Concordo em partes com sua analise do sistema de rotação. Mas eu continuo achando que ainda não encontramos nossa solução em garrafão defensivo.Quando até o Yabusele entra no jogo, tem alguma coisa errada. Acho que a vantagem deles aumentou no Q2 e no começo do Q3. Claro que o Q1 foi um desastre total. Vamos ver como o time vai se comportar hoje. Atitude e disposição serão fundamental nesse jogo;

    2. Quanto a Situação Morris/Baynes/ Brwon, acho que o Stevens já tentou isso. Com o Baynes, melhora nosso rebote, mas perdemos em transiçao rápida ofensiva e defensiva. Baynes é um cara pesado, que facilita as infiltraçoes de jogadores mais leves. Morris marca bem o Lebron, mas é dificil ele estar naqueles dias de ataque.O Brown no ataque é muito melhor que ele. O Brown marcando o Lebron, começa a perder a eficiência ofensiva dele também. Acho que o segredo é manter o time e fazer transições rápidas. Os jogadores dos Cavs são maiores, mas são mais lentos na transição.Se os Celtics fizer a transição rápida e tiver um bom aproveitamento nos arremessos de fora, eles não aguentam. Não pode é perder a concentração defensiva e começar a forçar bolas. Eles tem o rebote, por isso temos que ser cirúrgicos.

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