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Jogo 5 – Hawks 110 x 83 Celtics

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Embalado por duas grandes vitórias diante de sua torcida, no TD Garden, o Boston Celtics visitou o Atlanta Hawks na noite de terça-feira (26), na Philips Arena, disposto a quebrar um jejum de seis partidas sem triunfos na Geórgia e encaminhar a classificação para as semifinais da Conferência Leste. Entretanto, o sonho celta virou pesadelo: depois de um início promissor, o Alviverde caiu de produção no restante da partida, foi derrotado pelo Hawks por 110 a 83, e está em situação delicada nos playoffs da temporada 2015/2016 da NBA.

Mesmo com atuações discretas de Paul Millsap e Al Horford, que anotaram 16 pontos juntos, o Atlanta Hawks não teve muitas dificuldades para dominar o Boston Celtics nos momentos cruciais da partida, graças ao seu forte jogo coletivo. O ala-pivô reserva Mike Scott, com 17 pontos, foi o cestinha do confronto, seguido de perto pelo ala Kent Bazemore e pelo armador Jeff Teague, ambos com 16 pontos. O experiente ala-armador Kyle Korver, além de contribuir com 13 pontos, nove deles em arremessos de três pontos, também fez um bom papel na marcação, conseguindo cinco roubadas de bola.

Principal peça ofensiva do Celtics, o armador Isaiah Thomas teve uma noite desastrosa em Atlanta, anotando apenas sete pontos em 29 minutos e registrando -33 em plus minus. Com Thomas neutralizado, o Alviverde dependeu demais do ala Evan Turner, que até fez 15 pontos, mas cometeu quatro desperdícios de bola. O armador Marcus Smart, o ala Jae Crowder e o ala-pivô Jared Sullinger marcaram 10 pontos cada.

Com a terceira vitória em casa, o Atlanta Hawks precisa de um triunfo em dois jogos para fechar a série e conquistar a vaga nas semifinais da Conferência Leste. Já o Boston Celtics, novamente pressionado, terá que conquistar duas vitórias para seguir na briga pelo 18º título de sua história. O próximo jogo entre Celtics e Hawks será disputado na noite desta quinta-feira (28), às 21h, no TD Garden, com transmissão do Sportv. Quem vencer essa série, enfrenta o Cleveland Cavaliers na próxima fase dos playoffs.

Destaques do Hawks

Mike Scott (17 pontos e cinco rebotes)

Kent Bazemore (16 pontos e cinco rebotes)

Jeff Teague (16 pontos e três assistências)

Kyle Korver (13 pontos e cinco roubadas de bola)

Destaques do Celtics

Evan Turner (15 pontos e cinco rebotes)

Jared Sullinger (10 pontos e três rebotes)

Jae Crowder (10 pontos e três rebotes)

Marcus Smart (10 pontos, dois rebotes e duas assistências)

7 comentários

  • Bom dia galera da maior franquia da história da NBA!
    Desculpe minha ignorância, mais poderiam me explicar como funciona o Plus Minus? Obrigado! 😀

    1. Sintetizando é quando vc está em quadra qual é o saldo líquido de quantos pontos seu time fez e quanto tomou.

  • Apesar de ser ilustrativa em um jogo esse dado de +/-, ele serve mais ao ver para ver na série toda como cada um se saiu,

    Vi hoje os dados da série regular do 82games temos em termos de minutos significativos o melhor quinteto foi:
    Smart-Bradley-Turner-Jerebko-Olynyk com 133.2 minutos e 73.6% de seu tempo saindo com vitória.
    A mais usada foi:
    Thomas-Bradley-Crowder-Johnson-Sullinger com 721.9 minutos e 47.3% de seu tempo saindo com vitória.

    Olynyk, usando, o critério +/- se saiu muito bem.

    1. Muito legal estes dados drakes!

      E aqui cabe uma analise sobre como interpretar estes dados. Eles estão nos dizendo que deveríamos mudar nosso quinteto titular para Smart, Bradley, Turner, Jerebko e Olynyk? Não… Estão nos dizendo que o Thomas não ajuda tanto quanto pensávamos e deveria sair do banco? Também não.

      Olhando este quinteto percebemos 4 jogadores reservas e aquele que muitos consideram o melhor defensor de perímetro da liga (Bradley). Tendo 4 jogadores reservas é possível presumir que este quinteto foi muito usado durante momentos de rotação do time adversário, o que mostra o quanto o nosso banco é um dos melhores da liga, e que se tivemos mais vitórias do que derrotas durante a temporada regular, deveu-se muito a este banco, já que o time titular tem um aproveitamento de aproximadamente 50%.

      De uma forma menos clara, estes dados também demostram também a capacidade do Brad Stevens em adaptar o time corretamente com jogadores vindo do banco. Já que em diversos momentos o tempo de quadra destes jogadores vindo do banco, são gastos com pequenas alterações no time titular, quando este não está dando o resultado esperado (isto acontece particularmente mais com o Turner e o Smart).

      1. Muito bom os dados Drakes e muita lucida a avaliação, Lucas!!! Isso da uma bela materia no pós temporada.

  • PPerdemos uma chance nesse jogo, até o meio do Q2 eles estavam mais perdidos do que nos. Estavam sem confiança nenhuma, vide Big Al errando tudo.

    Foi feio, foi duro, fiquei puto…. Mas que sabíamos que podia acontecer, somos limitados ofensivamente e estamos ainda mais limitados pelas contusões. O que não pode é pararmos de defender, por que é a defesa que cria nosso melhor modo ofensivo. Se formos jogar toda posse em meia quadra, fudeu… Temos que acelerar, correr, para nosso ataque fluir.

    Estou achando os times cansados desdes dos últimos minutos do jogo 4. Isso fez baixarmos o ritmo no final do jogo 4, depois de passarmos a frente, acabamos de ir para prorrogação. Na prorrogação começamos forte e eles desistiram do jogo e ai foi lavada (12-3 se não me engano). No cinco quem desistiu de defender e do jogo fomos nós….

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