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“Minha eterna melhor amiga”, por Jayson Tatum

Camisas de times da NBA em promoção!

Eu percebi imediatamente. Assim que minha mãe parou o carro em frente à nossa casa e começamos a andar para a porta da frente. Estava lá.

Crescendo no lugar aonde cresci em St. Louis, você sabe sobre esse tipo de coisa, você ouve sobre isso. Mas eu nunca tinha visto um antes.

Um pequeno pedaço de papel rosa colado na nossa porta.

Uma notificação de despejo.

Minha mãe caiu em lágrimas assim que viu aquilo. Antes era a energia sendo cortada, depois a água… sempre aparecia um problema após o outro. Quando viu o papel, ela ficou muito mal. Foi ao quarto dela. Eu podia ouvi-la chorar pela porta do quarto.

Eu também fui ao meu quarto. Eu estava tão chateado – com raiva de mim por ser tão jovem, incapaz de ajudar, sem controle nenhum sobre a situação. Claro que eu era apenas uma criança de 8 ou 9 anos de idade, então eu realmente não entendi toda a situação, mas eu sabia o suficiente para saber o que aquele papel rosa significava.

Onde vamos viver?

Com quem vamos ficar?

Quem vai cuidar da gente?

***

Antes de ir para o Ensino Médio, eu já frequentava a faculdade. Minha mãe me teve com 19 anos. Ela era apenas uma caloura da faculdade. Mas ela estava determinada a não se tornar outra estatística, a não abandonar a escola.

Então ela decidiu me levar às aulas com ela.

Desde o momento em que eu era um bebê, até meus oito anos, quando minha mãe ia para a escola, eu ia com ela. Lembro-me de ficar sentado no fundo da sala de aula, fazendo lanches ou vidrado nos meus livros e no meu Gameboy. Ficava na minha, ouvindo aqui e ali – para mim, a maioria dos professores parecia aborrecido e falavam muito. Mas eu tinha minhas coisas para me concentrar, ela tinha a dela. Parecia normal. Então foi o que fizemos. Como minha mãe não podia pagar uma babá e a vovó estava trabalhando, nós íamos à aula juntos.

Quando cheguei ao sexto ano do colégio, minha mãe conseguiu seu diploma de bacharel em Direito pela Universidade de St. Louis.

Nunca vou esquecer a colação dela na faculdade. Todos os meus primos e avós apareceram. Quando eles chamaram o nome da minha mãe, eu levantei da cadeira e gritei: “Eu amo você! Estou orgulhoso de você!”

“Você conseguiu!” – eu disse à ela depois da cerimônia. Mas ela me corrigiu: “NÓS conseguimos.”

Eu acho que só fui entender realmente por agora, quanto minha mãe trabalhou e pelo que ela passou até se formar.

Naquelas noites em que ela ainda estava na escola, nos sentávamos juntos na mesa da sala de jantar. Cada um estava fazendo sua lição de casa. Ela andava de um lado para o outro da cozinha, cozinhando o jantar enquanto eu fazia perguntas sobre minhas tarefas de matemática. (Mamãe era a melhor em matemática, ela sempre achou uma maneira de quebrar as coisas em termos que eu pudesse entender.) E quando era minha hora de dormir ela me botava na cama e depois voltava para a mesa da sala, ficando lá por horas, estudando, lendo, certificando-se de que ela estava em dia com seus trabalhos.

Muitas vezes ela me dizia: “Jay, não deixe que ninguém lhe diga o que pode ou não pode ser. Independente do que for.”

Quando ficou claro no Ensino Médio que o basquete estava se tornando uma parte maior na minha vida, suas palavras ecoavam ainda mais em mim.

Eu jogo basquete desde que comecei a andar. Meu pai jogou na faculdade e depois por alguns anos como profissional no exterior, e é por isso que não o vi muito nesses primeiros anos. Mas há fotos de mim quando bebê em seus jogos. Então, é certo dizer que esse jogo faz parte de mim desde o início.

Quando minha mãe descobriu que o meu sonho era jogar basquete, ela começou a exigir que eu trabalhasse mais duro ainda na escola. Ela não queria que as pessoas olhassem para mim e pensassem: “Ah, ele é apenas um jogador. Se não der certo no basquete, coitado… Ele não deve saber nem escrever direito.”

Boom! De repente, surgiram novas regras em casa. Se minhas notas não estivessem aonde ela queria, então nada de torneio de basquete no final de semana.

“Ah tá bom – Ok, mãe”, eu respondi sarcasticamente. “Na casa dos meus amigos não têm essas regras”.

Esse fui eu com minha ingenuidade de garoto.

Grande erro. Um dia, ela voltou para casa de uma reunião de pais e professores com meu boletim. Ela apontou para os dois “C-” que eu obtive.

Ela me sentou e começou uma daquelas conversas – uns papos daqueles de mãe. Você sabe o que quero dizer.

Quando meu torneio de basquete começou naquele fim de semana, ela não quis nem conversa. Ela realmente me deixou de fora. Sem piedade. Aquilo fez eu abrir os olhos. Nunca subestimei minha mãe de novo. Só precisei de uma vez pra aprender.

A partir de então, nos tornamos um time, igual naquela época em que ela me levava para a escola. Naquela época, ela fazia tudo o que podia e mais um pouco – acumulando dois trabalhos, pegando empregos secundários limpando a casa das pessoas, fazendo o trabalho escolar, além de todas as suas funções como mãe. Mesmo quando ela pegou o diploma, seu trabalho duro nunca parou, então eu também precisava mostrar dedicação.

À medida que eu ficava mais alto e forte, comecei a amadurecer de outras maneiras. Eu me esforçava muito com minhas tarefas escolares, para que ela não precisasse verificar tanto quanto costumava fazer. Tentei me tornar tão independente quanto pude para aliviar um pouco esse fardo dela. Comecei a lavar e passar minhas roupas, preparar o meu próprio café da manhã… e se ela estivesse trabalhando até tarde, tentava preparar a comida para ela comer quando voltasse para casa. (Obs.: Virei especialista em tacos e guacamole.)

O meu jogo também melhorou.

No verão, antes do colégio, fui convidado para uma clínica de treinamento de elite em Atlanta. Havia garotos lá que já tinham seus próprios vídeos de highlights no YouTube. Eu reconheci alguns outros jogadores – Josh Langford, V.J. King, Bam Adebayo – por serem calouros do Ensino Médio. Acabava de chegar como “o garoto novo”. Ninguém sabia meu nome ou de onde eu era. Mas no final daquele fim de semana, senti que algumas pessoas passaram a conhecer meu nome. O basquete universitário entrava no meu radar e, talvez, talvez conseguisse uma bolsa de estudos.

Entrando em meu primeiro ano de Ensino Médio, mamãe me sentou para uma de suas conversas. O jeito que eu olhava para Kobe e LeBron, ela disse, era o jeito que as crianças menores em St. Louis passariam a olhar para mim: eu seria um grande jogador de basquete que conseguiu ir longe.

Agora o que eu fizesse fora da quadra, ela disse, era tão importante quanto os números que eu estava colocando no box score.

Além do dever de casa, minha mãe me fez envolver-se com trabalhos voluntários, ajudando um abrigo para pessoas sem-teto e dando conselhos à jovens atletas em nossa cidade. Eu visitava alguns treinos e jogos, falava sobre os problemas que enfrentava na escola, apontava alguns atalhos para eles. Uma espécie de mentoria.

Eu não estava acostumado a dar conselhos. O que um garoto de 18 anos pode contar para outras crianças?

Eu sempre começava da mesma maneira, com uma história.

Quando eu estava no ensino fundamental, meus professores passavam ao redor da sala perguntando às crianças o que eles queriam ser quando crescessem. A maioria dos meus colegas diria algo sobre como eles queriam ser médicos ou advogados ou professores. Eu sempre dizia: “Eu quero ser um jogador de basquete profissional”. Normalmente, a professora apenas sorria e dizia: “Isso é inspirador, mas pense em algo mais realista”.

Então eu dizia às crianças o que minha mãe sempre me disse:

“Não deixe que ninguém lhe diga o que você pode ou não pode ser. Independente do que for.”

“Eu sou como vocês”, eu dizia. “Eu sou desses mesmos bairros, eu joguei nestas mesmas ligas, minha família teve as lutas da mesma maneira que a sua. Não há nenhum segredo especial. Basta trabalhar duro e empenhar-se. (E se você tiver sorte, você terá uma mãe que irá empenhá-lo ainda mais.) ”

Quando as propostas de bolsas de estudo começaram a chegar, cada carta fazia com que minha mãe chorasse. A ligação do Coach K (lendário treinador de Duke e da Seleção Americana) foi como um sonho tornado em realidade – um sonho para o qual ela me preparou durante esses últimos anos, mesmo que não tivesse tanta certeza de que isso iria acontecer.

Eu pensei que as lições haviam acabado, mas eu estava errado. Mesmo quando já sabia que eu estava indo para Duke, minha mãe continuava me preparando.

Uma vez ela entrou no meu quarto enquanto eu assistia TV, pegou o controle remoto e perguntou: “Jayson, se um repórter vem até você depois de um jogo e pergunta: ‘O que você estava passando pela sua cabeça, nos minutos finais do jogo?’ O que você diria?”

Eu realmente não entendi o que ela estava fazendo. Eu só estava querendo assistir TV.

“Mãããããe! Ninguém vai fazer essas perguntas pra mim.”

Mas ela persistia, então eu acabava respondendo. Ela segurava o controle remoto e apontava para o meu queixo, como um microfone imaginário.

Lembrando isso agora, é muito engraçado, mas acho que acabou me ajudando a me preparar. Agora eu nunca fico nervoso quando tenho que falar com a imprensa.

Minha mãe encontrou uma maneira de manter nossa casa depois de termos recebido aquela notificação de despejo. Assim como a graduação na faculdade, assim como as noites trabalhando em vários empregos, ela encontrou um caminho.

A casa não era nada espetacular, apenas uma casa de dois quartos e um banheiro. Mas era nosso lar.

Às vezes, minha mãe e eu sonhamos em fazer algo para ajudar outras mães solteiras que estão tentando passar esses obstáculos. Nós conversamos sobre transformar nossa casa em um lugar onde uma mãe e uma criança poderiam viver sem aluguel por um ano ou dois enquanto eles se organizam financeiramente – assim eles não terão que passar pelo que mamãe e eu, se perguntando se em 30 dias ainda teríamos um teto pra morar. Espero que um dia esse nosso sonho possa se tornar realidade.

Agora, a NBA está no meu horizonte. E isso só é possível por causa da minha mãe, minha eterna melhor amiga.

Então, obrigado mãe, por fazer de tudo para me manter alimentado, para ter a certeza de que sempre teríamos um lar, e por me fazer a pessoa que eu sou hoje.

… e para ter certeza de que eu fiz meu dever de casa.

Obrigado, mãe. Você conseguiu.

Ops, erro meu. NÓS conseguimos.

Jayson Tatum, de 20 anos, foi draftado pelo Boston Celtics na 3ª escolha geral do Draft desse ano. No colegial já era tido como grande promessa do basquete norte-americano e foi recrutado para jogar e estudar em Duke, um dos maiores programas da NCAA, pelo próprio Coach K. Ele escreveu este artigo originalmente para o site The Players’ Tribune e o texto foi cuidadosamente traduzido para os fãs do Celtics Brasil.

35 comentários

  • Uma lição de vida ! Esses dois mostram que a maior virtude é não desistir de nada … Espero que Tatum possa brilhar com o manto verde e ser uma referência para os meninos da sua cidade. Parabéns ao pessoal do Celtics Brasil pela tradução !!!

  • Galera um FA que tinha passado despercebido é o Tony Allen (Smart velho) que só recebeu o mínimo de veterano do Grizz de proposta, segundo os rumores.
    Dá pra despachar o Smart pro NYK e trazer o Hernangomez (rumor), ter o Allen por vet min e dropar 2m de salário = max pro Hayward.
    Na minha cabeça, ainda ficaria a possibilidade do move Crowder + Yabu + DJax + Mickey + pick LAL, LAC por Faried.

    Thomas-Bradley-Hayward-Faried-Horford
    Rozier-Allen-Brown-Hernangomez-Zizic
    Oje – j. crawford – Tatum – Nader – Alemão

    Uow, seria um timaço defensivo, poderíamos ficar de boa com a renovação do Thomas e Bradley no ano que vem por causa dos Bird rights e manter a pick Nets, nossa própria pick e a de Memphis.

    Vai lá trader Danny,
    []s

  • Puts, que história! Grande pessoa, grande personalidade. Muleque vai fazer história no Celtics.

    ☘️

  • Adrian Wojnarowski @wojespn

    Os Celtics de Boston estão finalizando uma troca para enviar Avery Bradley para Detroit, as fontes da liga dizem à ESPN

    Os Pistons estão enviando Marcus Morris para Boston no acordo, informou a fonte da liga à ESPN. Lakers, Clippers foram proeminentes nas conversações até o final.

  • Que merda de troca em. Avery vale muito mais que isso e era fundamental contra os cavs.. e fica o Smart e o crowder. Que cagada…. Não vou nem comentar o retorno

  • Machucou essa troca o Morris e cara forte…..no garrafão cara dos Celtics….mas Bradley um jogador que vamos sentir…..achei q poderíamos ganhar pouco a mais nessa troca….colocar Crawder e pegar Drummond

  • Danny Ainge #nuncacritiquei (pouco).

    A altura do time acaba de aumentar expressivamente e teremos um briga pela posição 2.
    Eu iria atrás do Tony Allen pelo mínimo.

    E adeus trauma do Sugar Ray,

    []s verdes

  • É o time que enxergo agora, com os jogadores que dizem que vem para celtics e os que estão sob contrato.
    Thomas-smart -Hayward-morris-Horford
    Rozier-j. crawford-Brown-Tatum -Zizic
    Nader – Daniel Theis – Jordan Mickey – Demetrius Jackson – x

    1. lembrando que não está certa a saída do crowder…afinal, certo, só quando ocorre com o Ainge.

      1. Drakes eu acho que agora o Crowder não sai de jeito nenhum, hehehe

        Um segundo move:
        Podemos cortar alguns rookies, dispensar os 2nd round draftees (já comentei a respeito do corte direto) e stashar o Yabu.
        Trazer o Dedmon + Tony Allen por contratos acessíveis.

        Thomas-Smart(Brown)-Gordon-Morris-Horford
        Rozier-T. Allen-Brown(Smart)-Crowder-Dedmon
        Oje-Nader-Tatum-Alemão-Aposta (sempre vale colocar o Aposta G-League).

        Confiando na pontuação que o Gordon (~20ppg) e o Morris (~12ppg) vão trazer e esperando a evolução do Horford de C.
        Não pode machucar ninguém!

        []s verdes

        1. Se o crowder ficar…a troca foi crowder + morris pelo avery bradley, aí foi uma troca ok, Marcos, por que ganha-se em ponto e perde-se noutro, Morris estaria em meu radar, não.

          O que eu fico me perguntando é o rebote, não a defesa de aro que quem analisa a temporada passada viu que não foi o problema, por que o garrafão não tinha aquela avenida dos anos passados, mas apesar de não sofremos por infiltrações,o time deu muitas segundas chances.

          Celtics tem depois que finalizar a chegada do Hayward duas exceções, que podem ser usadas para atrair jogadores, uma de 8,4m, e outra de 4,2m, por isso o quadro está ainda incompleto deve vir mais alguém.

          Olhando o elenco, o time me parece melhor que ano passado, mesmo que alguns jogadores que saiam são identificados com o time, AB era último jogador da era garnet.

          Abs.

          1. Bom, Horford + Morris deve ser o pior front court reboteiro da Liga, embora acredite que o Morris é bem melhor que o KO nesse quesito (ele pula) e que o Hayward vai ter que brigar um pouco lá embaixo tb.

            Ao invés do J. Crawford, eu forçaria o máximo para tentar o T. Allen e aí acho que a ausência do Avery nos rebotes (e demais quesitos) estaria bem suprimida.

            Minha opinião é que esse time já é várias vezes melhor que o do ano passado.

            []s verdes

  • E estive olhando o contrato Morris e só tem duração de dois anos.

    Bom… Vamos lá!

    Com a saída de 5 atletas de garrafão, ficava claro (Pelo menos para mim) que viria alguém para repor essas saídas.
    Sempre foi nosso calo a falta de alguém para proteção de aro. Não sei o impacto que o Morris pode trazer ao nosso time, mais claramente tem as características que o Stevens gosta.

    Para ser sincero eu gostaria que a comissão técnica optasse por pagar multas e tentar o título, mais pelo visto não é o que eles estão pensando, pelo menos por enquanto e com a chegada do Hayward não teríamos como renovar com os dois ( Thomas e Bradley) no próximo ano.

    Não acho a troca de toda ruim. Mais temos que esperar Ainge terminar os movimentos para saber como vai ser.
    To achando bem estranho por exemplo o Tony Allen não ter assinado com alguma equipe. Vai que já estejam apalavrados com ele! Ai se explicaria esse movimento.

    Vamos esperar..

  • Não veio o Faried, veio o Marcus Morris… Smart jogando na 2, vai ser feio de assistir, ele não se esforça para evoluir ofensivamente, espero que role uma troca com o Crowder e nos traga um bom jogador na 2.

  • Crowder não sai agora num negócio relacionado à Hayward! Bradley por Morris… faz sentido, lamento a perda dum excelente jogador, mas o negócio nos permitiu adquirir um jogador muito bom além de acessível, nos permite até aqui fechar com Hayward, nos permite um negócio melhor com Crowder caso surja!

    Ou seja, renovação do cara do time Thomas é clara na próxima season, fechamos a questão garrafão titular até aqui… e mostra que Horford atuará mais na 5, onde acho muito correto! Creio que Smart disputará com Brown…isso seria ótimo, MAS não duvido de Allen aparecer no TD…seria um movimento muito bom!

    Não acho que o roster fica ruim, acho nosso time melhor, vejamos se mais 1 ou 2 movimentos serão feitos usando picks e os draftados 2rnd… ou até Crowder, mas não imagino ele saindo desde que por um ótimo negócio… tratando de Ainge não duvido nada…

    Lamento por Bradley, mas pensando em renovação, Morris e quem sabe Allen…seria assim um ótimo movimento do Celtics!! Nos colocaria mais fortes, não digo pra bater o Cavs como certeza, mas nos dá opções e mais saídas! M.Morris tem muito a crescer no seu jogo, assim como Smart, talvez a hora seja agora!

    1. A resposta é simples,a comissão técnica listou o Tatum na frente do Fultz, assim como ano anterior Jaylen Brown na frente do Dunn.

  • Pq Tatum é muito melhor que Fultz. E não se fala mais nisso! Agora vc pegar e trocar o melhor defensor de perímetro da liga por Marcus Morris? Poxa trocava então pelo KP quando o Jackson falou que queria trocar ele.

  • Avery Bradley é um cara all defende NBA, pega rebotes, tem um arremesso confiável(o melhor dos nossos defensores).. pra mim foi nosso melhor jogador nos playoffs do ano passado, gi gante contra j.butler e j.wall .. que bola fora.. e pra quem fala dele ser FA ano que vem, Smart Tambem vai ser.. eai? Vamo paga 12, 15 milhas pra ele?
    To inconformado com essa troca.. Bradley não merecia isso . Agora é aguentar o Smart tijolando bola de 3

  • Cara concordo plenamente com vc. É claro que dependemos do IT pra pontuar. Porém oq nós da consistência defensiva é o Bradley! Poxa to muuiiiito chateado com essa troca. Pode esquecer título esse ano. A menos que o Brown seja o novo Kobe Bryant vamos ter que aturar Smart de titular😔. Tomara que troquem o Crowder por algum bom SG. Tomara que eu esteja errado e que isso seja só pessimismo de torcedor, mais acho que essa temporada não vai dar em nada.

  • Os Caras falam em um Bom SG… Brown esta ai para fazer a parte dele… acho que foi uma boa troca considerando que ano que vem perderiamos ele de graça… Parem de serem Corações, Bradley sem duvida é o jogador com mais cara de Celtics, Mas pensem com a cabeça… Morris nao é estes COCO da vida tambem não, e pelo salario que ele possui é uma boa… Não é certo que ele va ficar tambem, as vezes juntando ele mais Crowder possa vir uma troca mais interessante… enfim… Confiam em Ainge ele sabe o que faz e voces nao. Se nao fosse pelo Ainge estariamos igual Lakers, Kings, Sixers e T Wolfes que estão sem ir a Playoffs ja um bom tempo e a chance de Lakers e Kings irem esta muito longe.

  • Eu gostaria de ver Nerlens Noel nos Celtics como C , o que ele fez no Dalas agrada qualquer 1.

  • Galera, não se assustem se o Hayward jogar na 2 e o Crowder na 3 de titular nesta temporada!
    Sobre a troca o pensamento deve ser um pouco mais amplo, Bradley sem dúvida alguma era uma peça importante Celta, mas com os 3 contratos sendo encerrados no mesmo tempo (IT, Marcus Smart e Bradley) perderiamos ele de qualquer jeito, neste caso é abraçar a chegada do Morris, torcer para ele pegar muitos rebotes e contribuir com alguns pontos, Hayward ser esse jogador de 20 pontos por jogo e que os garotos arrebentem vindo do banco de reservas!

    Let’s Go Celtic’s…

  • E por que não o mala do Crowder + o Mickey e/ou Jackson + uma pick? Já baixava o CAP o suficiente e o time ia ficar encorpado
    E essa troca (Crowder + o Mickey e/ou Jackson) vale para qualquer PF com salário até 5 milhas(Porzingis, Cauley-Stein, Lucas Nogueira).
    Não seria melhor?

  • Achei essa troca bem ruim. Até aceitaria trocar o Bradley, mas ele vale muito mais que isso. Sei também que foi visando enxugar a folha salarial, mas se era pra perder nosso defensor de elite que fosse já num pacote pra trazer mais um jogador top.
    Só melhorou o cap mesmo, o time piorou. Todo mundo exige Deus e o mundo pra negociar um jogador com o Celtics e quando é nós que estamos cedendo o jogador qualquer porcaria serve? Espero que Ainge conserte isso com outra troca.

  • O time piorou e muito, se fosse fazer essa troca inútil usasse o Crowder e não o Bradley. Eu preferia perder o Bradley de graça, mas ter ele em um ano que poderíamos fazer frente com o Cavs do que essa bomba que veio no lugar dele.

  • Se Bradley tivesse 1 ano a mais de contrato, era óbvio que não existiria negócio!!! MAS o que definiu essa semana de negócios celta e desfechos inesperados até aqui foram cap – tempo – necessidade – ativos! Temos que compreender!! Talvez Ainge e comissão pensem que é melhor perder Bradley e ter Hayward-Crowder-Morris do que ter Bradley-Hayward! Ficaram com bons jogadores e com contratos mais atrativos, já que mantendo Bradley, a renovação hoje, seria improvável!

    Não queria a perda do Bradley, MAS vejo o atual time melhor que o da temporada passada!!! Seria melhor com Bradley, mas com a chance de perdê-lo de graça!! Assim, imagino que talvez algo surja ainda com Morris, porque não?! Mas ele ficando vejo o time melhor! Gostaria de T.Allen no time… Crawford seria excelente pra entra e pontuar…mas nada é certeza vindo do Ainge… um desses 2 + um C ou PF experiente pra rebotes seria interessante!

    Hoje penso que ter essas 2 últimas peças é essencial, e quem sabe sonhar com uma nova trade por algo de maior impacto, não duvido!! Mas com Morris, a posição 4 fica em mãos melhores, não necessariamente em rebotes, mas o ENCAIXE é algo que Stevens e o tempo dirá!!!! Ele tem boas médias e talvez num time organizado como o nosso, maximize isto!!

    Torço pra Smart dividir minutos com Brown na 2…mas com um veterano pra 2, creio que o time que já é melhor, seria mais interessante! Estamos tentando, e tudo me anima..após o lamento de perder Bradley, racionalmente, é claro as coisas melhoraram no geral mesmo perdendo muito pontualmente com um cara como Bradley! Apostaria em trade ainda!

    1. Esqueci de salientar algo importantíssimo pra mim, vejo Bradley bem mais jogador, MASSSS o tempo curto e necessidade de baixar cap retendo maior quantidade de ativos e sem perder ao fim desta season por fim de contrato… essa pressa foi o que culminou com o negócio! pra mim Bradley é mais jogador, se houvesse tempo o negócio seria outro, MAS pensando naquilo que não perdemos e ao que adicionamos, o negócio não foi regular pra bom! Pensem em todas as variáveis e circunstâncias!!!!!!!!!! Planejamento é tudo!!

  • Cada bola do Tatum carrega essa história. Esse cara será um MVP, muito em breve! Ele nasceu pra isso, nasceu pra ser um Celta! Que pessoa fenomenal, e será ainda mais como jogador!

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