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Prévia – Philadelphia 76ers (0-10) x Boston Celtics (3-6)

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Sem bons resultados em casa, apesar do apoio incondicional de sua torcida, o Boston Celtics inicia, na noite desta quarta-feira (19), uma rápida série de dois compromissos como visitante antes de retornar ao TD Garden, para mais três jogos seguidos. Precisando de uma vitória para reagir na tabela da Conferência Leste, o Celtics terá um adversário mais fácil: desta vez, os comandados de Brad Stevens medirão forças contra o Philadelphia 76ers, no Wells Fargo Center.

Donos da segunda pior campanha geral na última temporada, o Sixers não começou bem na edição de 2014/2015. Apostando em um elenco renovado, a franquia da Filadélfia conseguiu perder todos os jogos que disputou até agora. Sem muitas expectativas de melhora, a tendência é que o 76ers siga em má fase, já pensando no próximo NBA Draft, quando poderá adquirir mais um novo talento para se juntar ao armador Michael Carter-Williams e aos pivôs Nerlens Noel e Joel Embiid.

Embiid, recrutado como terceira escolha do último Draft, será um dos desfalques do Philadelphia diante do Celtics, já que ainda se recupera de uma lesão no pé direito. Outros desfalques da franquia são o jovem Jerami Grant, com uma entorse no tornozelo direito, e o experiente ala Jason Richardson, com dores no joelho. No quinteto, além de Noel, o técnico Brett Brown aposta no ala-armador Tony Wroten.

Enquanto o Sixers luta por sua primeira vitória, o Celtics busca reencontrar o seu melhor jogo. Depois de vitórias contra Indiana Pacers e Chicago Bulls, time e torcida alviverde tomaram uma verdadeira ducha de água fria com as três derrotas seguidas contra Oklahoma City Thunder, Cleveland Cavaliers e Phoenix Suns, todas em pleno TD Garden. Dono da quarta pior campanha do Leste, o Alviverde de Massachusetts aposta na fragilidade do Sixers para vencer sem maiores problemas e trabalhar com mais tranquilidade.

Para o jogo na Filadélfia, Brad Stevens não deve fazer mudanças no quinteto titular do Celtics, apostando tudo no talento do armador e capitão Rajon Rondo, na boa fase de Jeff Green e na disposição de Jared Sullinger. Os únicos desfalques serão o armador Marcus Smart, que ainda se recupera de uma lesão no tornozelo esquerdo, e o pivô brasileiro Vitor Faverani, que passou por outra cirurgia no joelho esquerdo e segue fora da rotação.

Ficha Técnica

Local: Wells Fargo Center (Philadelphia, PA)

Horário: 22h (horário de Brasília)

Philadelphia 76ers: Hollis Thompson, Tony Wroten, Luc Mbah a Moute, Nerlens Noel e Henry Sims. T: Brett Brown

Boston Celtics: Rajon Rondo, Avery Bradley, Jeff Green, Jared Sullinger e Kelly Olynyk. T: Brad Stevens

12 comentários

  • Vencemos, mas o jogo foi péssimo, cheio de turnovers. Se jogássemos dessa maneira contra um time de verdade, e não esse lixo dos Sixers, que perderia até jogo da NBB, seríamos surrados.

    Nossos poucos destaques positivos foram Bass (que ganhou muito mais tempo de quadra que o normal), Green (acho que pegou dez rebotes) e Sullinger (que estava mal e melhorou no último quarto).

    Bradley, Olynyk, Zeller e Turner foram muito mal.

  • E eu já desisti de entender o Brad. Num jogo o Zeller é o melhor do time. No jogo seguinte, fica menos de oito minutos em quadra.

  • Os tempos do Brad são como as do Pop, tirando dois ou três que tem minutos garantidos (lá duncan, parker, ginobili aqui rondo, green, ab) todos os outros podem jogar muito ou pouco dependendo do plano de jogo.

    Problema do Zeller contra o sixers é que Noel e Sims são relativamente dizendo bons defensores perto da cesta, além de muito ágeis, Noel era monstro na época do Universitária na defesa, como o Zeller só fez pontos até aqui no local que eles são fortes, tirar minutos sempre tem chances de ser um plano bom.

    Por isso, ele usou Brandon Bass que por ser melhor de média distância e deu muito que certo. Olhando o prato feito sempre é possível tirar conclusões, como ele (Brad) chega nessa conclusão e se não dar certo como ele improvisa é que talvez seja o mais importante para entender o plano de jogo Boston

    1. Drakes,

      Vc quer dizer quando ele consegue pedir tempo, né? Pq a arbitragem costuma ignorar qualquer manifestação do Brad, bem ao contrário do Pop que sabe colocar a pressão na hora certa….

      Assisti o jogo dos Cavs x Spurs e o Pop chamou um time-out com 11m48 do terceiro quarto e trouxe o time para o jogo…

      Estou um pouco desapontado como essa ausência de jogadas de fechar os jogos (mesmo problema da temporada passada, lembra-se?).

      Ele parece entender bem o jogo, mas precisa mostrar personalidade e começa a se impor, que se necessário for, seja pela mídia.
      O Pastor Waldomiro (Doc Rivers) era só gogó e pouca cuca, mas ao menos tinha personalidade para esses momentos cruciais…

      Será que há alguma chance de trazermos um big mais ou menos na janela de dezembro? Smart precisa voltar para cortar a minutagem do Bradley batendo bola…

      []s verdes

      1. Nem acho que seja o caso de um técnico, simplesmente não temos um cara pra fechar o jogo, criar o próprio arremesso e talz. Sei lá, é o que eu acho.

  • Mais uma vez, 6 bolas de 3 em 20 tentativas, jogar oq jogou ontem contra o Memphis amanhã, vou nem assistir, vai ser uma lapada monstruosa.

  • Marcos,

    O problema do Stevens com a arbitragem, só se resolve com o tempo e vitórias para Celtics, a arbitragem da NBA sempre foi muito permissiva, mesmo o Pop teve tempo que tomava falte técnica por muito menos, só quando você é vencedor que pode fazer o diabo em quadra, frase por sinal do Jordan ou Magic.

    Acho que mais que jogadas que dariam uma a duas vitórias a mais na temporada, o time precisa de um sistema melhor definido e treinado, isso também se ganha com o tempo, nem seria tão essencial se o Rondo tivesse um campeonato normal com a leitura de jogo dele.

    Para mim o time atual ficaria entre 32 -30 vitórias, li alguns analistas da espn, os mesmos que apoiaram o tal tank, que seria 26 vitórias.

    Eu suponho que esse ano foi criar um time mais flexível, com melhores opções, próximo ano esperar que a diretoria comece a trocar as peças, cada peça que sai entre outra de mais qualidade.

    Eu mesmo acho que no quinteto que começa para Rondo seria melhor um jogador mais alto e melhor infiltrador que o AB, para mim o sistema do Stevens é muito parecido com o que o Calipari está utilizando em Kentucky esse ano, só que no blue devils eles têm melhores infiltradores comparando com quem competem, e nem vou colocar a importância de um bom passador para um sistema que roda a bola. Tanto que hoje, se for conseguir um melhoramento prefiro que seja na posição 2 que a 3 do Green.

    O Celtics ficou parado muito tempo trazendo sempre veteranos em fevereiro e tirava minutos dos mais novos, o resultado no final foi um time que preciso ser quase totalmente reconstruído.

    O Doc Rivers era um ótimo psicologo de jogador e bom comunicador, inclusive com a arbitragem, se olhar o plantel do clippers está se tornando com a vinda dele, inclusive se entende por que ele aceitou tão fácil a saída do Perkins e segurou o Ray Allen, a visão dele sempre foi de curto prazo.

    Abraço,

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