Visite nossas Redes Sociais
Curta e siga nossas redes para ter acesso a conteúdos exclusivos, além de manter-se sempre atualizado sobre novos artigos no site.

A Era dos 3 pontos na NBA – Parte 3 (Final)

Camisas do Boston Celtics com desconto

Hoje, concluíremos o especial que trata sobre a Era dos 3 pontos na NBA. Na primeira parte, detalhamos o surgimento da linha dos 3 pontos, bem como o preconceito que havia sobre os jogadores e treinadores que eram fãs desse arremesso. No segundo tomo, o especial concentrou-se no estudo de jogo dos 2 primeiros e principais incentivadores das bolas de longa distância: Rick Pitino e Mike D’Antoni. Esses 2 comandantes, no entanto, sofreram com a fama de montarem equipes agradáveis de se assistir, mas que não eram capazes de vencer um título.

A parte 3, portanto, destinar-se-á a pormenorizar o treinador que deu fim a esse carma (de que equipes, cujos ataques se baseiam em bolas de 3, não conseguem vencer). Vamos a ele:

– Erik Spoelstra:

“É impossível não deixar o Shaq ser o Shaq”.

Essa era uma das frases favoritas de Mike D’Antoni, durante sua passagem pelo Phoenix Suns, referindo-se à impossibilidade de marcar o folclórico pivô. Alguns anos depois, em 2012, o treinador do Miami Heat, Erik Spoelstra, estava temeroso que o trio Dwyane Wade-LeBron James-Chris Bosh fosse visto como um fracasso.

“É impossível não deixar o Hibbert ser o Hibbert”, disse Spoelstra à sua comissão técnica, durante uma madrugada, ao deixar a American Airlines Arena. A semi-final de conferência do Leste, contra o Indiana Pacers, estava empatada em 1×1, mas o garrafão da equipe de Indianápolis (formado por David West e Roy Hibbert) vinha castigando a equipe de South Beach, que havia acabado de perder, temporariamente, o ala-pivô Chris Bosh, devido a uma lesão no abdômen.

“Nós não conseguíamos pontuar”, lembra Spoelstra. “Nós não iríamos vencer aquela série, caso não tirássemos um coelho da cartola”.

Inspirado na filosofia de Chip Kelly (atual treinador do Philadelphia Eagles, da NFL), na qual há a priorização da velocidade sobre o tamanho dos atletas, Spoelstra já vinha refletindo, durante toda a temporada, em diminuir a estatura do seu time. Contudo, faltavam coragem e a oportunidade para o jovem treinador. Essa oportunidade surgiu em Maio de 2012.

“Shane Battier foi o meu Shawn Marion”, afirma Spoelstra. “Ele espaçou a quadra e mudou o destino de tudo”.

O treinador do Heat decidiu, na noite do jogo 3 daquela série, que começaria com Battier no quinteto titular, e usaria suas bolas de 3 para abrir o forte garrafão do Pacers. Pela primeira vez em sua carreira, Battier atuaria como um ala-pivô.

A diretoria do Miami Heat, incluindo Pat Riley, não estava convicta que isso funcionaria. “Todos eles me disseram para desistir dessa ideia”, sorri Spoelstra. “Eles acharam que eu era maluco por tentar combater o garrafão deles com Battier na 4”.

No jogo 3, o Heat foi presa fácil para o Pacers, que venceu a partida por 94×75. Dexter Pittman, que começou aquele jogo como pivô de Miami, foi ejetado ainda no 1º quarto. Entretanto, Pittman era apenas coadjuvante; Battier, na verdade, era a peça-chave de tudo.

“Ao caminhar para os vestiários, após o jogo 3, eu sabia que aquela era a fórmula para o sucesso, independentemente do resultado daquela partida”, assevera o treinador do Leste no 2013 All-Star Game. “A imprensa nos bateu muito. Todos achavam que não conseguiríamos derrubá-los jogando com aquele quinteto. Eu não me importei nem um pouco”.

E não se importou mesmo. Com Battier espaçando a quadra para James e Wade, o Heat massacrou o Pacers no jogo 4. E no jogo 5. E no jogo 6.

Na 2012 NBA Finals, assistimos Battier e Bosh castigando o Oklahoma City Thunder com bolas de 3, permitindo com que a franquia da Flórida viesse a conquistar seu segundo título na história, o primeiro do bicampeonato daquele Big 3. Ao conquistar o título, Spoelstra, imediatamente, enviou uma mensagem para D’Antoni:

“Essa foi para você”, se emociona D’Antoni. “Nós conseguimos esse título graças ao seu sistema de jogo”.

Desde então, o Heat moldou seu jogo ofensivo com especialistas em bolas de 3 pontos, com o ápice desse sistema ocorrendo com a contratação de Ray Allen, para a temporada 2012/2013. Com Allen e Battier plantados nos cantos da quadra, o Heat venceu 66 jogos (em 82 possíveis) na temporada supracitada, bem como ficou em 3º no ranking de cestas de 3 pontos convertidas. Não obstante, aquele elenco quebrou o recorde da NBA, em uma temporada, de cestas de 3 mais convertidas dos cantos (com 309 acertos). 5 jogadores daquele Heat ostentaram um aproveitamento superior a 40% nas bolas de 3 (com pelo menos 150 tentativas). Foi o primeiro time, na história da NBA, a conseguir tal feito.

“Tudo que faltava, era uma equipe conseguir um título”, crava D’Antoni. “Até então, nós tínhamos os ex-jogadores tornando-se os atuais treinadores, e como eles não jogavam valorizando as bolas de 3, suas equipes também não valorizavam. Eu compreendo isso. No entanto, felizmente, alguém conseguiu conquistar um título jogando dessa forma, e esse alguém foi o Miami Heat. Todavia, aquela equipe tinha o fator LeBron James, então muitos diziam que ‘eles jogaram assim por causa do LeBron James, não porque adotaram um sistema de jogo distinto’ ”, conclui o treinador ítalo-americano.

Na verdade, fica que o Miami Heat conquistou aquele bicampeonato por causa do fator LeBron James, mas também porque adotou as bolas de 3 pontos, com Battier atuando de ala-pivô e Bosh na posição 5.

– A NBA Atual:

Os 4 finalistas de conferência da NBA estiveram entre os 5 times que mais acertaram bolas de 3 na temporada regular (o Clippers, que esteve a uma vitória da final de conferência, foi o outro membro do top 5). Ou seja, as bolas de 3 compensaram em 2014/2015. Todavia, não ouse dizer isso a Phil Jackson, que é um forte opositor a esse estilo de jogo:

O lendário treinador, vencedor de 11 campeonatos da NBA e presidente do New York Knicks, assistiu à sua equipe estabelecer um recorde negativo de vitórias na história da franquia, em 2014/2015. Ao mesmo tempo, o ”Master Zen”, forte crítico das bolas de 3 em demasia, viu os Knickerbockers ficarem na antepenúltima posição em bolas de 3 tentadas. Phil não ficou sozinho nas críticas a esse sistema de jogo, sendo muito bem acompanhado por Pat Riley, que, embora tenha visto seu Miami Heat vencer 2 campeonatos jogando dessa forma, não é fã desse jogo:

“Nos dias de hoje, há muita ênfase nas bolas de 3”, lamenta Riley. “Erik Spoelstra e eu conversamos acerca disso constantemente. Isso se deve ao fato do meu modo de enxergar o basquete como um jogo de garrafão. Esse é o modo em que fui educado no basquete. É o modo como cresci vendo o jogo. Eu não sou membro dessa escola de bolas de 3 pontos, na qual o basquete se resume a infiltração ou bolas de 3. As bolas de média-distância estão morrendo. Acho que devemos isso aos estudiosos de estatísticas da NBA”.

O comentarista Charles Barkley causou polêmica, em Fevereiro de 2015, ao dizer que ”os analistas de estatística são uns merdas” e que Morey (GM do Rockets) ”é um completo idiota”. Daryl Morey é conhecido por ser um fã das bolas de 3, e seu Rockets liderou a NBA em tentativas de bolas de longe, em 2014/2015, com 32.7 tentativas por jogo. Barkley também ficou marcado por criticar o Warriors (equipe especialista em bolas de 3), ao dizer que falta força no garrafão para a citada equipe.

Larry Bird, uma autoridade em bolas de 3, pensa de forma parecida com Barkley. Quando Bird, presidente do Indiana Pacers, percebe que sua equipe está abusando das bolas de 3, ele vai conversar com Frank Vogel. “Vogel ama as bolas de 3”, atesta Bird. “Nós temos muitas jogadas desenhadas para terminarem em arremessos de 3. Certa vez, eu disse para ele ‘é melhor você desistir de chutar tantas bolas de 3’. No fim, eu entendo que é a leitura de jogo dele”.

Bird continua: “Quando vou à quadra, após os treinos, eu vejo todos os jogadores arremessando bolas de 3”, afirma Bird. ”E eles todos me dizem: ‘cara, você deve ter treinado bastante para ser uma referência em bolas de 3’. E quer saber? Eu não arremessava sequer uma bola de 3 no treino”.

Ao final do dia, contudo, Bird percebe o crescente apelo de jogadores como Stephen Curry, Klay Thompson, Kyle Korver e etc.

“Nos meus tempos de jogador, nós não arriscávamos tantas bolas de longe”, lembra Bird. “Hoje em dia, nossa, se você não arrisca 30 bolas de 3, por jogo, você não está jogando basquete”.

Rod Thorn, atual presidente de operações da NBA, ama as mudanças que o jogo está passando:

“Vejam 2015 o All-Star Weekend, quando a competição de bolas de 3 pontos teve muita mais atenção do que o torneio de enterradas. Já no All-Star Game, tivemos um recorde de bolas de longe convertidas (48). O recorde anterior era do ano passado, com 18 bolas de 3 acertadas”.

https://www.youtube.com/watch?v=onGfNsGW6zg

Sendo assim, vemos que as bolas de 3 pontos, e não as enterradas, foram a manchete no 2015 All-Star Weekend.

Assim como foram na temporada regular e estão sendo nos Playoffs.

Vivemos a Era dos 3 Pontos.

 

 

14 comentários

  • Gregg, Phil Jax, Pat Riley…

    Não… vou ficar com mesmo com o M D’Antoni, E Spoelstra, F Vogel …

    Tem uma trick aqui: esses treinadores monstros costumam usar o ‘especialista’ da posição, logo eles sempre tiveram grandes arremessadores de 3.
    Só vc olhar os times desses caras e vc identifica instantaneamente, o armador que gasta os 24s, o pivô reboteiro, o arremessador de fora, etc, etc.

    Nós não temos esse especialista ainda.
    Agora não significa que tenhamos que ter um 5 e um 4 da ‘categoria’ B Bass e Trash’Olynyk saindo das suas posições para buscar o arremesso… Erro crasso.

    Com a chegada do Thomas, achei que o Celtics se ‘assentou’ melhor, pois passamos a ter um jogador confiável.
    A bola de 3 pode acontecer (e deve) quando o cara estiver com pouca/nenhuma marcação e na mão do especialista e não na do J Sully – como acontenceu tantas vezes.

    Dentro dessa perspectiva de especialistas, então:
    Armadores: I Thomas – TEMOS UM ESPECIALISTA.
    SG – O Smart é um projeto aqui. Bradley segunda categoria e o James Young? Ele joga de que na NBA? – TEMOS UMA INCÓGNITA.
    F – Crowder é um bom reserva, gostaria que renovásse. – TEMOS UM PROJETO DE ESPECIALISTA DEFENSIVO.
    PF – Fattinger e KO. Meu Deus, quantidade e ausência de qualidade. – NÃO TEMOS PF (O Sully não vai emagrecer, infelizmente)
    C – Me abstenho de comentar. NÃO TEMOS

    Estou torcendo muito por L Aldridge, seria um desafogo no ataque e ia enterrar de vez por todas essas pedradas de 3 que vimos por várias vezes esse ano.
    Considerando os boatos poderíamos ter:
    Thomas, Smart, Crowder, Aldridge, Koufos
    Turner, Bradley, Young, KO, Fatty

    É uma evolução, como duvido que pegaremos um HOF no draft, sigo insistindo que precisamos de especialistas nas posições,

    []s verdes

    1. Só para ficar bem claro:

      \begin #sarcasmo

      Gregg, Phil Jax, Pat Riley…
      Não… vou ficar com mesmo com o M D’Antoni, E Spoelstra, F Vogel …

      \end #sarcasmo

  • A série ficou muito boa, eu vejo da seguinte forma, times que tem franchise player pela marcação dobrar, normalmente tem um sobrando, se o time espaçar corretamente sempre terá alguém relativamente livre, e isso normalmente ocorre mais longe da cesta, portanto para mim é uma constatação como o jogador deve saber bater lance livre, deve saber chutar livre.

    Tirar um big que acerte a bola de três força a defesa a sair do garrafão e abrir espaços para infiltração, além do mais tem a regra que não pode ficar parado na posição do garrafão por mais de 5 segundos, o problema que o time que faz isso tem que ter bons infiltradores.

    Se notarmos até o aproveitamento dos universitários nos treinos para draft sem marcação, o nível de acerto é bem alto, mesmo pivos como Towns, o maior problema para mim é o Run and gun ou 7 seconds or less, como queiram, que aposta que é vantagem em dar cestas fáceis para o bem da manutenção de um ritmo elevado ou por causa do físico tentar na correria chegar a cesta.

    Desde ano passado já deu para notar que ganhou quem soube usar a bola de 3…esse ano foi só a consolidação, só torço que mudem a regra quando o Celtics tiver um pivo dominante dos dois lados da quadra.

  • Assistiram o ‘time modelo’ de 3 nas finais?

    Patético.

    O S Kerr dando mostras de sua limitação técnica óbvia em manter o Bogut com minutagem reduzida e sendo incapaz de controlar sua melhor estrela …

    Run&Gun sucks

    []s verdes

  • Marcos,

    Apesar da derrota, acho que o Kerr encontrou a forma de ganhar a serie, a entrada do David lee deu a equipe mais qualidade dentro do garrafao e deixou tambem a rotacao mais agil para troca no James.

    Um cara que e MVP da temporada nao pode fazer apenas 3 pontos no primeiro tempo, e nao pode dar passe por tras das costas na hora de empatar a partida

    1. A diferença das finais na bola de três é Lebron, como ele vem fazendo diferença e é o técnico, ele dita qual será a jogada, além de três o Cavs também tem feito P&R e isolation (afinal tem lebron), em termos de repertório ele vem melhor que o GSW.

      Mesmo assim, a série poderia estar 3×0 para qualquer um deles, acho que esse detalhe de ter melhor execução das jogadas e experiência, é que fez a balança para Ohio em detrimento do “time com melhores jogadores”.

    2. @Renato,

      O Kerr é um técnico extremamente fraco, assim como esse sistema de jogo suicida de 3 com 5 segundos.

      ‘Encontrou’ a forma?

      Ora, é bem óbvio que o Barnes não tem a menor condição de marcar o LBJ no 1×1 com o mínimo de
      dignidade, e o que faz o D Green no time e o Lee que jogou ZERO minutos nos 2 primeiros jogos?
      O time que deveria ter saído jogando é claramente Curry-Leandrinho/Livingston-Thompson-Iggy-Lee.

      Precisava ter culhões e sentar o Curry por bons minutos, pois o Leandrinho dominou com facilidade o também muito fraco Dellavedova, mas ele não teve essa atitude….

      Olha, é a série mais ganha em anos, o time dos caras (Cavs) está em farrapos e a única ameaça é o LBJ que vai dropar 40 todo jogo, mas não deveria levar a série.

      Curry, J Harden, esses caras, MVP?
      Fala sério… E ainda tem um monte de jogadas bizarras do JR Smith, turnovers de caminhão, é inacreditável….

      Ainda estou revoltado com a última bola do jogo 7 de Clippers e Spurs que devia ter caído em benefício de um basquetebol inteligente…
      E detestaria ver o LBJ levantar mais um caneco, mas com esse timeco aí (GSW) com a bola queimando nas mãos vai ficar difícil….

      @drakes Ontem o LBJ foi razoável de 3, mas ainda está no struggle contra o Iguodala e o chute de longe não é mais a mesma coisa que alguns anos atrás…

      A diferença, para mim, está nos números de rebotes ofensivos e defensivos monstruosos do Cavs e a posse de bola gasta até o fim dos 24 segs… Na defesa, fica claro na ausência de 2nd chance para o GSW e no ataque com o show de pontes aéreas que o Cavs está proporcionando….

      Vamos ver se os caras acordam na quinta (eles podiam disfarçar o Paul Pierce de Bogut),
      Celtão na final do ano que vem para não ter que sofrer tanto,
      []s verdes

  • Sobre P&R lembro do jogo que Kentucky perdeu a pouco para Wiscosin, o time do Stein/Towns foi péssimo na execução, diferente do Kaminsky, claro que a qualidade é outra, os wildcats viveram em muito da correria para atirar dos irmãos Harrison e o GSW de Curry e Klay.

  • Final ainda em aberto. Questão principal é a falta de velocidade do Barnes para acompanhar o James. Iguodala deve ganhar maior minutagem. Kerr viu que precisa mudar e não adianta “deixar” o Lebron fazer 40 pontos, como prematuramente muitos elogiaram no Jogo 1.

    E secundariamente, Bogut precisa equilibrar com o Mozgov, está feio para o australiano. Aliás, negociação muito esquisita essa do Nuggets, trocando um diamante como o russo por picks bizarras, sob a desculpa de que acreditam ferozmente no Nurkic.

    Por fim, o MVP Curry precisa jogar como tal no matchup contra o incandescente Dellavedova. Continuo com a minha opinião que o prêmio era de James Harden.

  • Na minha opinião 2 movimentos fazem com que o GSW ganhe ate com certa facilidade.

    1) Colocar o Lee ao lado do Bogut

    2) Passar o Green para o lugar do Barnes.

    Curry – Thompson – Green – Lee – Bogut

    Isso daria mais fisicalidade para marcar o James, e mais força de garrafão para não ficar sendo engolido pelo Mozgov que é um center horroroso, mas tá se destacando pq o GSW está desnorteado com o James.

    1. Green não consegue marcar o James, é lento, vai ser ‘jantado’ quando o LB vir quicando a bola como PG.
      Aqui só o Iguodala é opção.

      Eu faria o contrário nesse jogo que será all-in:
      Abaixaria o time: Curry, Thomp, Livingston, Iggy, Lee, passaria o Livingston para cima do Dellavedova e tentar liberar o Curry contra o JR….

      Só resta ver e torcer….

      []s

      1. Acertei 95%…
        Só não entendo a cabeça-durice do Kerr de ficar apostando no Green com mais minutos que o Lee…

        []s verdes

        1. Marcus, Green é o favorito do técnico defensivo deles, Ron Addams, ele deu até uma entrevista que queria que quando ele estava no bulls que o time o tivesse escolhido.

          Quem manda lá taticamente no time ao meu ver é o Gentry e Addams, cada qual em um lado da quadra.

          Abraço.

  • Tanto o Kerr, como o Ron Adams montaram ao meu ver uma defesa errada desde o começo, mesmo o Cavs sem Love e Irving pouco dobram no Lebron…

    Kevin Negandhi
    @KNegandhiESPN
    Lebron has had 279 offensive touches in the first 3 games of the NBA Finals.. The Warriors have double teamed him only 15 times..

Comments are closed.