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    Início»Opinião»Avaliação individual – Dois terços da temporada 2022-23
    Opinião 14 Mins de leitura

    Avaliação individual – Dois terços da temporada 2022-23

    Daniel EmilianoPor Daniel Emiliano8 de fevereiro de 2023Atualizado:8 de fevereiro de 202310
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    • Jayson Tatum
    • Jaylen Brown
    • Malcolm Brogdon
    • Derrick White
    • Marcus Smart
    • Al Horford
    • Luke Kornet
    • Sam Hauser
    • Grant Williams
    • Blake Griffin
    • Payton Pritchard
    • Joe Mazzulla

    Dois terços da temporada já se passaram e agora temos amostragem suficiente para tecer comentários mais assertivos sobre todo o elenco.

    Então, acompanhe abaixo as avaliações e, por favor, deixe seu comentário dizendo o que concorda e o que não concorda. Sua opinião nos interessa!


    Jayson Tatum

    A
    Nota anterior: A

    Jayson Tatum claramente vive um momento de muita instabilidade na temporada.

    Algumas partidas com apresentações bem abaixo das apresentadas nas primeiras semanas da temporada o fizeram cair para a quarta posição no MVP Race e passar a ter até mesmo uma vaga no top 5 em risco.

    Mas quando falamos de MVP, estamos falando do mais alto desempenho possível, de forma que essa mínima queda não deve representar uma queda em sua nota na temporada.

    Tatum inclusive tem se utilizado de um recurso que há muito nós lhe cobrávamos há algum tempo, o de buscar o contato e chamar faltas em noites ruins. Utilizando-se desse recurso, o ala Celta vem mantendo suas médias na casa dos 30 pontos, mesmo quando “a bola não está caindo”, e isso é fundamental para muitos resultados conquistados até aqui.


    Jaylen Brown

    A
    Nota anterior: A

    A mídia especializada votou em Brown como titular do All Star Game, mas a incompreensível votação do público em Irving o impediu de ocupar tal vaga. Não tem problema, sua vaga no All Star foi garantida alguns dias depois, e com total merecimento.

    Tirando alguns jogos após seu retorno de lesão, quando ainda visivelmente não estava 100% fisicamente, Brown continua, como de costume, sendo o mais regular jogador de Boston.

    Sua média de 27 pontos por partida o coloca como 11ª maior cestinha da temporada, à frente de jogadores como Jokic, Mitchell, Trae Young, DeRozan, entre outros, o que é impressionante para um atleta que é a segunda opção ofensiva da equipe.

    Sua defesa, que era um dos grandes pontos negativos no início da temporada, deu uma melhorada e a manutenção desse empenho defensivo será de grande importância nos offs.


    Malcolm Brogdon

    A
    Nota anterior: A

    Após excelentes apresentações no início da temporada, muitos torcedores queriam que Mazzulla promovesse Brogdon ao quinteto titular, mas a manutenção do armador no banco de reservas, mesmo com a lesão de Smart, deixa claro que seu papel em Boston será o de liderar a pontuação da segunda unidade, independente de quem sejam as peças disponíveis para o jogo.

    Não se trata de uma opção baseada em qualidade e, sim, em plano tático, em encaixe.

    Brogdon é um legítimo “sexto homem”. Não só isso, ele é um dos melhores “sexto homem” de toda a NBA. Prova disso é que seu nome é cotado como favorito para o prêmio de reserva do ano em 3 das 5 maiores casas de apostas do USA.

    Dentro de quadra, acho que o armador ainda está lutando para encontrar seu melhor papel no esquema defensivo da equipe, mas não vou reduzir sua nota por conta disso, já que suas atuações ofensivas já salvaram o Celtics em muitos dos jogos dessa temporada.


    Derrick White

    B+
    Nota anterior: B

    Na avaliação anterior, eu disse que White em algumas ocasiões vinha sendo um defensor melhor até do que Smart. Quatro meses se passaram e agora já posso afirmar com todas as letras que o Homem da testa mais charmosa da NBA é de fato o melhor defensor da equipe na temporada.

    Sua velocidade e vigor físico inabalável tem salvado o Celtics em muitas ocasiões, principalmente na defesa de transição, onde nos acostumamos a ver o ala cruzar a quadra de ponta a ponta, largando muito antes do oponente e chegando bem antes, o que já lhe rendeu algumas sequencias de tocos incríveis na temporada.

    Sua velocidade e movimentação sem a bola também tem sido de extrema importância para confundir as defesas rivais e abrir espaços para os Jay Jays.

    É visível que quando White senta no banco, tudo fica mais lento e previsível no ataque celta, com Tatum e Brown muitas vezes tendo que forçar jogadas sobre forte marcação.
    White é aquele cara que a torcida normalmente não vê em quadra, mas que o rival não só sente, como sofre com sua presença.


    Marcus Smart

    B
    Nota anterior: B

    Smart vem fazendo uma de suas temporadas mais discretas dos últimos anos e isso não é uma constatação negativa, acredite!

    Se o armador celta esteve sempre entres os favoritos ao prêmio de melhor defensor da NBA nos últimos anos, é porque ele teve que enfrentar muito trabalho pela frente.

    Tendo passado a carreira toda jogando ao lado de defensores sofríveis como Thomas, Irving e Kemba, Smart tinha que se desdobrar para marcar por ele e por mais um (às vezes, dois). Tanto trabalho e esforço defensivo cobra seu preço em cansaço, e como sabemos, a mente muitas vezes falha, quando o corpo está cansado. O resultado disso sempre foi um Smart fazendo coisas lindas na defesa e cometendo erros de julgamento terríveis no ataque.

    Mas essa não é mais a realidade. Com White ao seu lado, Smart claramente baixou o ritmo do seu jogo e está jogando mais “na boa”. Sua defesa ainda é de elite, mas agora ele tem alguém pra correr com ele e às vezes até por ele.

    Com isso seu ataque melhorou. Smart está com seu melhor aproveitamento de arremessos na carreira e figura pela primeira vez no top 10 de maiores passadores da liga, com 7,2 assistências por jogo.


    Al Horford

    B-
    Nota anterior: B-
    Al Horford

    A verdade é clara e não podemos nega-la. Horford está envelhecendo, seu vigor não é mais o mesmo, sua impulsão praticamente não existe mais e seu jogo está cada vez mais lento.

    No entanto, existe outra verdade tão clara como essa, que é a de que nada disso importa quando o jogo for grande. Horford estará lá, parecendo um jovem de 20 anos e colocando no bolso os maiores jogadores da liga.

    Porém, para que a segunda verdade ocorra, temos que estar cientes e de acordo que Horford tenha “jogos off”. E quando digo “jogo off”, não estou me referindo apenas as partidas em que o Big celta tira folga. Estou me referindo a partidas nas quais ele está em quadra, mas jogando da forma mais “poupável” possível.

    Então, sim, Horford terá ainda muitas noites ruins nessa temporada, mas temos que conviver com isso caso queiramos tê-lo 100% nos playoffs (e, cá entre nós, precisaremos dele lá).

    Tirando esse fator físico de lado, Horford, quando acionado pelos companheiros, vem fazendo uma temporada de extrema eficiência. O dominicano tem atualmente o 13º melhor aproveitamento em arremessos de 3 de toda a liga, à frente de jogadores como Klay Thompson, Harden, Joe Harris, Huerter, etc.

    Horford também tem se destacado no Clutch Time, mostrando frieza e liderança em diversos momentos cruciais para o Celtics, tanto no ataque quanto na defesa.


    Luke Kornet

    C+
    Nota anterior: B-

    Ok, torcedor, você pode não gostar do Kornet e achar que o Celtics precisa urgentemente contratar mais um Big para se reforçar para os playoffs. Eu concordo com você, mas não posso deixar de elogiar o que o pivô Celta vem fazendo na temporada em comparação ao que se esperava dele.

    Kornet até essa temporada era apenas um atleta de “garbage” com passagem em 5 equipes nos seus 5 anos de NBA. O mais esperado era que sua carreira na NBA terminasse no ano passado com o fim do seu contrato e nenhuma equipe da liga o procurando para um novo negócio.

    Acontece que o buraco no garrafão celta acabou por lhe dar uma última oportunidade de mostrar seu valor para a liga e ele foi mostrado, quer você queira ou não.

    Não estou dizendo que Luke tem jogo para ser nosso reserva imediato, pois não tem, mas na minha visão ele já mostrou basquete o suficiente para se manter na liga por mais alguns anos, seja em Boston ou em outra equipe de menor qualidade.

    Tudo isso foi conquistado graças a sua proteção de aro.

    Embora Luke não tenha agilidade e nem velocidade para defender no perímetro, dentro do garrafão ele tem incomodado muito os rivais. A maior prova disso é que hoje apenas Robert Williams tem um “Rating Defensivo” superior ao de Kornet.

    Sua taxa de rebotes ofensivos também é altíssima, conquistando 5,4 rebotes ofensivos para cada 100 posses, número superior à de jogadores como Gobert, Sabonis e Adebayo.


    Sam Hauser

    C+
    Nota anterior: B

    Em minha última avaliação, Hauser era um dos 5 melhores aproveitamentos de bola de 3 da liga, com incríveis 48,9% de aproveitamento.

    De lá para cá, o ala celta entrou em uma fase muito ruim e seu aproveitamento caiu de tal forma que hoje, com 39,7%, não figura sequer no top 3 de aproveitamento da própria equipe do Celtics.

    Talvez o sucesso inicial tenha levado os adversários a colocarem sobre sí uma defesa mais séria do que a praticada no início, ou talvez seja apenas uma má fase. Só o tempo dirá.

    O fato, no entanto, é que a mira parece ter melhorado nos jogos recentes, e inclusive sua defesa, que era inexistente no passado, passou a ser até que razoável recentemente.

    Sua ótima apresentação com 15 pontos em sua primeira partida como titular na carreira, contra o Pistons, pode trazer de volta a confiança, ou até mesmo ter melhorado seu preço no mercado para caso o Celtics deseje o utilizar como moeda de troca nos próximos dias.

    Grant Williams

    C-
    Nota anterior: C
    Grant Williams

    Durante a pré-temporada, rumores diziam que Grant Willians recusou uma oferta na casa dos 12 milhões ao ano para renovar com a franquia.

    O atleta se disse decepcionado com a oferta. Esperava pelo menos 16 milhões e disse que iria mostrar seu valor nessa temporada para receber o que achava justo.
    Rumores dos últimos dias dão conta de que Grant inflacionou não só o valor, como suas exigências. Fontes não divulgadas dizem que o atleta espera algo entre 18 e 20 milhões, além de mais minutos de quadra, sendo talvez uma vaga de titular.

    Todas essas exigências só podem parecer brincadeira de mal gosto ou fofocas inventadas pela imprensa, pois nenhuma dessas exigências é compatível com o basquete apresentado pelo atleta nos últimos meses.

    Grant até começou muito bem a temporada e parecia que ia calar a todos, mas em algum momento ele se perdeu e tudo que conquistou no ano passado foi desmoronando.
    Sua defesa tem sido péssima durante toda a temporada, sendo que apenas Pritchard e Hauser têm uma classificação defensiva pior.

    Faltas infantis e injustificáveis, seguidas de reclamações descabidas e faltas técnicas se multiplicam jogo a jogo.

    E, por fim, no ataque, seu aproveitamento e pontuação vem despencando. Nas últimas 26 partidas, o ala só conseguiu dígitos duplos de pontuação em 6 ocasiões. Durante esse período, o seu aproveitamento nos arremessos foi de fraquíssimos 39,5%.

    A nota é C- por conta do aproveitamento na bola de 3 ainda ser superior a 40%. Mas se continuar jogando essa bolinha, não só sua nota deve cair, como seus dias em Boston poderão estar contados.


    Blake Griffin

    D+
    Nota anterior: D+

    É difícil dar uma nota maior do que D+ para Griffin pelo que ele vem apresentando dentro da quadra.
    Se já seria difícil para ele render bem após tantas lesões graves que o deixaram lento, sem explosão e com dificuldades de mudar de direção em movimento. Isso ainda é agravado em Boston, onde ele constantemente tem que jogar em uma posição e função da qual nunca atuou na vida, a de pivô.

    Sabendo de todas essas dificuldades, nem consigo ficar bravo com suas atuações. Pelo contrário, até admiro a forma como ele vem levando essa temporada.

    Se não dá pra ir no físico, vai na entrega, vai na base do sacrifício do corpo. Se não dá pra ajudar dentro de quadra, que se ajude fora, com vibração para os companheiros, boas declarações, e tudo mais que o “pacote extra quadra” possa oferecer.

    Cansamos de ver Super estrelas da liga tendo um péssimo comportamento quando suas capacidades físicas já não lhe permitiam mais o estrelato. Muitas se tornam toxicas e exalam egocentrismo e individualismo. Griffin não é um desses.

    O ala tem abraçado seu papel no fundo do banco de Boston, sempre vibrando e orientando seus companheiros na beira da quadra, e sempre estando disponível para fazer o trabalho sujo e qualquer papel que lhe for dado por Mazzulla.

    Espero que se mantenha no elenco, mesmo que não pise em quadra nos offs, pois presenças veteranas com esse tipo de comportamento são sempre benéficas para um elenco de jovens estrelas.


    Payton Pritchard

    D
    Nota anterior: C-
    Payton Pritchar

    Cada dia que passa eu começo a achar que os dias de Pritchard em Boston estão chegando ao fim.
    A declaração da diretoria de que não pretende trocar o armador, me parecem mais como um meio de motivá-lo, ou de aumentar seu valor no mercado o rotulando como intocável.

    Digo isso porque suas atuações em quadra nada tem justificado essa tal blindagem ao jogador.
    Pritchard chegou a Boston jogando muita bola e conquistando um inesperado espaço, mas, com o passar do tempo, seu jogo involuiu ao invés de melhorar.

    Pritchard hoje tem o pior rating ofensivo e defensivo do Celtics, mesmo enfrentando quase sempre as piores formações dos rivais.

    Seu aproveitamento de arremessos é o pior de sua carreira e sua eficiência na linha dos 3 caiu em mais de 8% em relação a temporada passada.

    Com 25 anos, Pritchard é mais velho até mesmo que Tatum e deveria estar no seu auge agora, o que deixa pouca ou nenhuma confiança para que ele tenha alguma margem de evolução futura.


    Joe Mazzulla

    A
    Nota anterior: A

    Durante as primeiras semanas da temporada eu fui um defensor quase que isolado de Mazzulla para com a torcida.

    Enquanto muitos colocavam sobre seus ombros a culpa da queda na defesa de Boston, eu sempre considerei que isso era nada mais do que uma situação momentânea causada por um rombo no elenco de garrafão defensivo celta que, a àquela altura, tinha perdido Theis em uma troca e Robert Williams por lesão.

    Sempre tive em mente que era questão de tempo para o time se adaptar a essas ausências, e que com o retorno de RW voltaríamos a ter uma defesa de elite.

    Dito e feito. Os meses se passaram e a verdade foi mostrada. O Celtics hoje já é a 4ª melhor defesa da liga, sendo a segunda melhor desde que Robert Williams retornou da lesão.

    Já no ataque, onde mesmo forrado de talento éramos uma equipe extremamente engessada e mediana na temporada passada, o novo esquema de Mazzulla, que aposta muito mais em velocidade e uso de Screens, alçou o Celtics momentaneamente a ter a melhor eficiência ofensiva da história da NBA, caindo um pouco em um período de instabilidade e desfalques, mas mantendo-se ainda no top 4 da liga.

    Hoje o Celtics é uma equipe muito equilibrada, sendo a única a figurar no top 5 de eficiência defensiva e ofensiva. Além disso, é a equipe com menor taxa de turnovers por assistência da liga, o que é um forte indicativo de uma equipe organizada taticamente.

    Os rebotes ofensivos dos rivais que custaram muitas derrotas ao Celtics não estão mais lá. Hoje o Celtics é a equipe com maior aproveitamento de rebotes defensivos de toda a liga, pegando 74,9% dos rebotes disponíveis. Um enorme contraste em relação à temporada anterior, onde a equipe de Boston era apenas a 16º no fundamento.

    Dito tudo isso e juntando ao fato de Mazzulla ser o mais jovem treinador da história a ser eleito “treinador do mês” e a ser treinador do All Star, não tem como dar uma nota menor do que A.
    Mazzulla assumiu a equipe a 2 semanas do início da season, sem poder fazer uma pré-temporada, sem ter tempo para planejar um esquema tático robusto e em meio a uma das maiores crises já presenciada na história da franquia e mesmo assim está liderando a NBA de ponta a ponta até aqui.
    O “hate” em cima do treinador me parece totalmente injustificável e sem explicação alguma. Coisa típica de torcedor brasileiro que quer sempre colocar a culpa de tudo que tem no time em cima de treinadores.

    Mazzulla está fazendo por merecer toda a confiança investida nele, e espero que a torcida comece cada vez mais a reconhecer seu trabalho que, se não é impecável até aqui, é muito, mas muitoooo acima do que o esperado para qualquer treinador que assumisse a equipe em tais condições.

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    Daniel Emiliano
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    Daniel é publicitário, web designer e ilustrador residente em Campinas/SP. Em 2008 uniu paixão e profissão e deu vida a um Blog de notícias e opiniões sobre o Boston Celtics. Com ajuda de outros apaixonados o Blog foi tomando proporções inimagináveis e hoje é este Celtics Brasil, o maior site sobre uma equipe da NBA no Brasil.

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    10 Comentários

    1. Sander em 8 de fevereiro de 2023 16:17

      Grant é intragável. Ruim e se acha estrela. Rs

    2. Marcio Shimabukuro em 8 de fevereiro de 2023 16:50

      Concordo com quase tudo.
      Única coisa que eu mudaria é o C+ do Hauser, para um C-, e talvez um D+ pro Grant

      Fico feliz de ver que o Celtics Brasil se mantém como o único perfil sério do Celtics, fazendo avaliações corretas e bem embasadas sobre os jogadores e treinadores.

      Essa perseguição de boa parte dos perfis do Celtics ao Mazzulla tem se tornado patético e danoso. Vejo muito torcedor que não entende muito do jogo, cair nessas lorotas de “torcedor de futebol” e pegando raiva do Mazzulla de forma totalmente injusta.

      Uma pena que vocês tenham postado tão pouco conteúdo nos últimos anos, pois vocês ajudavam bastante na orientação e educação do torcedor.

    3. Eduardo Coelho em 8 de fevereiro de 2023 17:15

      Tudo “certinho”.
      Gosto do Mazulla mas ainda não daria “A” pra ele… É questão de tempo. Talvez ele peque um pouco por às vezes deixar o jogo correr demais, em nosso desfavor. Pode administrar melhor o momento de pedir um Timeout.

      Senti falta da avaliação do RWIII (Timelord), já que ele estava voltando de lesão (cirugia) e já está jogando alguns minutos (às vezes começa como titular, às vezes como bancário).

      “Testa mais charmosa da NBA” é bondade sua, kkkkkkk.
      Digamos que ele seja uma das testas mais eficientes da liga.

    4. Fernando Silva em 15 de fevereiro de 2023 06:56

      Estou bem contente coma equipe no geral. O que nosso time B fez contra os Bucks foi brincadeira. Todos de parabéns. Ansioso pelos offs.

      • Luiz Eduardo em 18 de fevereiro de 2023 13:29

        Acontece muito quando o time é bem treinado e não tem as estrelas pra jogar só no individualismo, já vimos muito isso com as equipes do Stevens, vamos ver como vamos se comportar contra eles quando tiver Middleton inteiro, pq o Celtics adora dominar o jogo todo lá pra depois entregar.

    5. Luiz Eduardo em 18 de fevereiro de 2023 13:26

      Muito bom ver a análise de novo por aqui, único conteúdo que sobrou kkkk.

      Hauser é um jogador de g league se não tiver acertando bola de 3, PP é muito melhor que ele, mas a bola de 3 não tá caindo, é muito estranho ele ganhou mais confiança e veio melhorando nas últimas semanas ganhou mais minutos pq Huaser simplismente não acertava nada, e eram bolas livres, não foi só a marcação que encaixou. Grant é uma baita decepção, essa reclamação com a arbitragem desde o começo da temporada é patética, ele acha que é o D. Green? E preguiça na defesa tá de fuder, antes ele era um dos mais esforçados e bons defensores, agora vamos ver nos playoffs, pq se não ele terá uma boa surpresa na off season.

    6. Luiz Eduardo em 18 de fevereiro de 2023 13:31

      Não entendi pq não tem análise do Rob

    7. Marcos Pastich em 28 de fevereiro de 2023 20:16

      Excelente análise, como sempre, Daniel. No meu ponto de vista, concordo com tudo. Ainda sinto que falta aquele “algo a mais” na equipe pra dar mais confiança nos offs. Porém, acredito que isso vai vir na hora certa! Apesar de estarmos em primeiro, estamos crescendo o nosso jogo, evoluindo. Seguimos no caminho certo. Confesso que com aquela confusão de Udoka no começo do ano, pensei Fico muito feliz em ver matérias desse tipo aqui! Isso não se encontra mais em lugar nenhum. Material de qualidade! Parabéns a todos os envolvidos.

      • Marcos Pastich em 28 de fevereiro de 2023 20:18

        Excelente análise, como sempre, Daniel. No meu ponto de vista, concordo com tudo. Ainda sinto que falta aquele “algo a mais” na equipe pra dar mais confiança nos offs. Porém, acredito que isso vai vir na hora certa! Apesar de estarmos em primeiro, estamos crescendo o nosso jogo, evoluindo. Seguimos no caminho certo. Confesso que com aquela confusão de Udoka no começo do ano, pensei que a temporada estava perdida. Ainda bem que eu estava enganado!
        Fico muito feliz em ver matérias desse tipo aqui! Isso não se encontra mais em lugar nenhum. Material de qualidade! Parabéns a todos os envolvidos

    8. Fernando Silva em 26 de março de 2023 22:01

      Brown jogou o fino hoje contra os Spurs.

      Ok. O adversário ajudou.

      O maluco da peruca tem que cortar o cabelo ou ficar no banco só distribuindo Gatorade.

      O time tem sido poupado em vários jogos pensando nos offs ou teríamos a primeira sede geral fácil.

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