Após um mês e meio de temporada, 18 jogos já se passaram e, com isso, mais de 20% da temporada já foi realizada. Dito isso, acho que já podemos avaliar o desempenho dos jogadores celtas até aqui.
Claro que isso é uma opinião pessoal minha (Daniel Emiliano), e você está livre para discordar nos comentários.
Vamos lá então?
Sumário
ToggleJayson Tatum C+
A expectativa sobre Tatum no início da temporada era de que ele subisse mais um degrau na sua jornada, passando de um All Star para um SUPER Star que brigasse pelo MVP.
Bem, isso não ocorreu até aqui, e de certa forma também não é surpreendente. Entra ano e sai ano e os começos de temporada de Tatum são sempre abaixo da média, de forma que ele vai evoluindo seu jogo com o passar das rodadas. Esse ano não está sendo diferente.
Após péssimas partidas nas 3 primeiras semanas, nas quais sua defesa simplesmente não estava lá e seu aproveitamento de arremessos beirava o ridículo, Tatum finalmente começa a dar mostras de evolução, e isso está amplamente atrelado à recente melhora do Celtics na tabela de classificação.
No entanto, a parte defensiva ainda carece de atenção, e seu aproveitamento de arremessos ainda está em 41% (33% da linha dos três), os piores de toda sua carreira.
Por enquanto, vai ficar com um C+, pois estamos avaliando todas as rodadas até aqui, e não apenas as últimas. Mas a perspectiva atual é de um grande salto nessa nota para as próximas avaliações.
Jaylen Brown B+
Brown só não tem uma nota A pelo fato de ter ficado de fora de metade das partidas até aqui, devido à lesão.
Entretanto, quando esteve em quadra, foi disparado o melhor jogador celta no início de temporada, algo que também não surpreende o torcedor, pois ao contrário de Tatum, Jaylen sempre inicia as temporadas a todo vapor.
Até o momento, Brown possui sua melhor média de pontos e aproveitamento de arremessos na carreira, e seu desempenho contra o Rockets mostra que a recente lesão não teve nenhum impacto negativo em seu jogo.
Na defesa ainda demonstra muitas falhas de posicionamento (como toda a equipe), mas está longe de ser o atleta que mais compromete no setor.
Marcus Smart C
A boa notícia sobre Smart é que ele reencontrou a defesa que parecia ter perdido na temporada anterior. A má notícia é todo o resto!
Após algumas temporadas jogando mais nas posições 2 e 3, Smart foi definido por Udoka como o novo comandante de ataque, voltando a atuar na posição 1, de armador principal. O resultado tem sido bem abaixo do esperado.
Smart, que nunca foi um bom arremessador, se apresentou ainda pior nesse início de temporada, arremessando com ridículos 37,8% de aproveitamento, sendo 27,5% da linha dos três pontos, seus piores números em 6 anos.
Na parte da armação, mesmo agora estando na função de armador principal, sua taxa de assistências é levemente menor que na temporada anterior.
A desorganização ofensiva da equipe fica clara quando se encontra sem Horford ou Schroder para auxiliá-lo na criação.
E não vamos nem aqui citar a falta de liderança ao ir até a imprensa criticar Tatum (de forma injusta e equivocada), pois estamos avaliando só o desempenho dentro de quadra. Se não, a nota seria ainda pior.
De consolo, como dito, vem sua defesa, que estava em queda vertiginosa nas últimas temporadas e foi reencontrada nessa temporada.
Smart lidera a liga em roubos de bola (2,3 por jogo) e é o décimo maior “Defensive Win Share” até aqui.
Dennis Schroder A
Baixo custo e alto retorno. Que jogador vem sendo Schroder até aqui!
Mesmo ainda não recebendo a confiança total de Udoka para ser titular da equipe, Schroder bate o ex-titular da posição, Kemba Walker, em tudo nessa temporada.
O alemão tem mais pontos, mais assistências, mais rebotes, melhor aproveitamento e claro, uma defesa bem mais competente.
Além dos números apresentados, Schroder vem se destacando em algo que não era esperado e que a muito se faz necessário em Boston, a liderança.
Sempre muito vocal, tanto em quadra quanto nos pedidos de tempo, Dennis vem sendo um comandante em uma equipe de jovens estrelas. Seus posicionamentos na imprensa e até em suas redes sociais também têm sido bastante interessantes.
Antes da temporada, muito se dizia que Schroder jogaria a temporada visando “calar bocas” depois de todo seu imbróglio com o Lakers, e é exatamente o que tem feito até aqui, inclusive na partida contra sua ex-equipe, na qual foi um dos destaques do jogo.
Robert Williams C
Eu não gosto do Robert Williams como titular de uma equipe como o Celtics, e acho que todos sabem disso.
Williams embora tenha evoluído em algumas partes do seu jogo, ainda é o mesmo jogador de baixíssimo “QI de basquete”, que se posiciona errado, que cai em qualquer fake que o rival faça e que sempre hesita em fazer screen para seus companheiros.
Williams, portanto, seria na minha opinião um reserva interessante, mas nunca um titular adequado, mas vou ser justo aqui. Sua nota nessa temporada até aqui não é exclusivamente culpa sua e sim de Udoka.
Caso estivesse sendo utilizado da forma correta, Williams poderia tranquilamente estar com uma nota “B”, mas não tem sido o caso.
O pivô celta vem constantemente sendo orientado pelo treinador a defender o armador adversário e isso tem sido uma tragédia não só para Williams como para todo o sistema defensivo da equipe.
Williams não tem velocidade lateral e nem mesmo reflexos para defender jogadores tão ágeis assim, e o resultado quase sempre é uma quebra total na defesa, com jogadores livres na zona morta ou pivôs adversários recebendo bolas embaixo do aro, sendo defendidos por nossos armadores, conquistando assim cestas fáceis.
Esse tipo de posicionamento adiantado na defesa foi muito utilizado com Theis, um atleta bem mais leve e ágil, mas não pode ser replicado com Williams. Enquanto isso persistir, “Time Lord” estará sendo sacrificado e queimado perante a torcida.
Já no ataque, tem feito o que sabe fazer, se posicionar para receber ponte aéreas, uma jogada que muitas vezes tem sido um desafogo para o ataque celta.
Al Horford A
Há meses que eu digo que a contratação de Horford estava sendo menosprezada pelos sites e blogs que cobrem a NBA.
Sempre disse que ele viria para Boston para ser exatamente aquele mesmo jogador que foi no passado e eu não poderia estar mais certo.
Horford é até aqui o jogador mais sólido do Celtics na temporada, não tendo feito sequer um jogo ruim.
Sua pontuação é muito semelhante à de sua última temporada em Boston, seu número de rebotes subiu 30%, e sua taxa de tocos por partida é a sexta maior da liga.
O único ponto negativo até aqui é seu aproveitamento na bola de longa distância, que é a pior dos últimos 7 anos.
Caso se mantenha jogando nesse nível, a ideia de trocar seu contrato ao fim da temporada pode dar lugar a ideia de buscar uma renovação de médio a longo prazo por um valor mais adequado para um veterano.
Josh Richardson C
Quando foi contratado todos sabíamos o que esperar de Richardson. Um Role Player bem acima da média, se atuando como armador, com as bolas na mão, ou um role player que não impressiona e nem compromete se atuando off ball.
Udoka até aqui escolheu a segunda opção, então Richardson vem entregando o que se esperava para essa opção.
Sua defesa individual é acima da média, mas a defesa coletiva ainda carece de ajustes, como toda a equipe.
Na parte ofensiva tem se limitado a um posicionamento na zona morta, semelhante à praticada por Brown, só que com menos volume e menos eficiência.
No fim das contas, parece mais um caso de jogador mal aproveitado, assim como Robert Williams.
Grant Williams B
Muitos podem se surpreender com essa nota aqui, mas vamos lembrar que as notas estão sendo dadas em cima de expectativas, e sobre o que vem sendo entregue.
As expectativas para Grant no início da temporada eram nulas. Se não todos, pelo menos a maioria dos torcedores enxergavam nele o último jogador da rotação. No entanto, não é o que tem sido observado, já que o atleta tem sido presença constante nas partidas, alternando entre as posições 3 e 4.
Aqui vou dar mérito para Udoka, (talvez o único elogio que tenho a fazer ao nosso treinador na temporada toda. Hahahah)
Grant Williams parece ter chegado à NBA com dois anos de atraso e seus números sugerem que se trata de um clone aperfeiçoado jogando no lugar do antigo camisa 12.
Grant hoje está com aproveitamento acima dos 50%, sendo, PASMEM, o melhor aproveitamento em bolas de três da equipe, com 42,4%.
Caso melhore em 2% seu aproveitamento em lances livres, Grant entrará no seletíssimo “clube dos 50, 40, 90” que engloba os melhores arremessadores da liga, que conta com apenas 9 atletas em toda sua história, entre eles Larry Bird, Curry e Dirk. Bizarro não é mesmo?
Na defesa vem fazendo sua parte, não sendo um destaque, mas também não comprometendo.
Romeo Langford B-
Longe de lesões (pelo menos até aqui), Langford finalmente vai podendo ter a tão desejada sequência de jogos que o torcedor esperava há dois anos.
A defesa que demonstrou no ano anterior está aqui novamente e até aperfeiçoada.
Não creio que seja um exagero dizer que Langford é até aqui o melhor defensor da equipe na temporada, mesmo com Smart voltando a ser o que era antes.
A maior prova disso foi o jogo contra o Heat, quando Langford e Nesmith mudaram a cara da equipe e engoliram o ataque de Miami em um esforço defensivo e entrega impressionante.
Mas, se a defesa era algo que já esperávamos dele, o seu arremesso é que tem sido uma surpresa. Com 42,3% de aproveitamento, Romeo só está atrás de Grant no quesito.
Ainda falta confiança para infiltrar, e seu passe carece de muita evolução. Mas se o arremesso evoluiu assim, quem sabe todo o resto não vá evoluindo no futuro.
Jabari Parker D+
O ano não começou bem para Jabari.
Após flashes animadores no fim da temporada passada e na pré-temporada atual, Jabari não conseguiu sequer uma boa atuação na temporada.
Vamos ser justos em dizer que muito se deve ao seu posicionamento em quadra, pois constantemente foi colocado como pivô, posição que nunca jogou antes e que faz sua limitação defensiva ser ainda mais explorada pelos rivais.
No ataque, até que teve bons aproveitamentos, estando com 55% de aproveitamento de quadra e surpreendentes 50% na linha de 3, acertando 4 de 8 arremessos tentados (mais acertos do que nas últimas duas temporadas somadas).
Caso no futuro seja escalado para a sua posição correta “PF/SF”, pode ser que melhore um pouco sua nota, mas as perspectivas momentâneas não são das melhores.
Enes Kanter C-
Titular no Blazers, no Knicks, no Thunder, no Jazz… e garbage no Celtics. Essa tem sido a sina da vida de Kanter na NBA.
Mais uma vez, assim como em 2019, Kanter vem sendo pouquíssimo aproveitado na equipe, tendo sido preterido inclusive por Jabari e Grant em quase toda a temporada até aqui.
A pressão pela péssima campanha no início da temporada e até muitos questionamentos da mídia sobre sua não utilização fizeram com que Udoka finalmente começasse a utilizar o pivô.
Após 7 partidas seguidas sem sequer pisar em quadra, Kanter finalmente viu a cor da bola na partida contra o Cavaliers, e a partir dali não deixou mais de participar dos jogos, estando presente nas cinco últimas partidas.
Os números ainda são tímidos, mas vem demonstrando uma evolução, que só será conquistada com ritmo de jogo.
O que se vê em quadra é o mesmo de sempre. Defesa ruim (embora tenha tido alguns lapsos de boa defesa em alguns jogos), e presença ofensiva em baixo do aro, coletando altíssima taxa de rebotes por minuto (16,5 rebotes para cada 36 minutos jogados).
Aaron Nesmith D
Nesmith é junto com Pritchard a maior decepção da temporada até aqui.
Muitos esperavam uma evolução nessa temporada, de forma que o Ala até pleiteasse uma vaga de titular durante o andamento da season, mas isso está extremamente longe de acontecer.
Sua defesa tem sido muito inconstante, mesclando partidas defensivas brilhantes como a contra o Heat, com partidas onde parece estar totalmente perdido em quadra, como nas derrotas para o Knicks e o Mavericks.
No ataque, suas bolas de longa distância que vinham com 45% de aproveitamento nos últimos meses da temporada passada, caíram para inaceitáveis 18,8%.
Tudo isso fez com que Nesmith perdesse muito espaço na rotação para Langford e Richardson.
Seu status atual é de jogador de “garbage”, e isso só vai mudar caso entre em alguns jogos seguidos e coloque fogo na partida, o que no momento parece ser improvável.
Payton Pritchard D-
Outro que, assim como Nesmith, tem sido um poço de decepção na atual temporada e acabou por se tornar “garbage” da equipe.
Melhor arremessador de longa distância da equipe na temporada anterior, com 41% de aproveitamento, hoje exibe ridículos 25,9% no quesito.
Sua qualidade em armar a equipe praticamente desapareceu, tendo quase 1 desperdício de bola (TO) para cada assistência conquistada.
A falta de confiança pelo mau momento vem se refletindo também na defesa, onde se mostra constantemente afobado e perdido na rotação.
Em suma, não existe absolutamente nada que possamos destacar de positivo de Prichard até o momento, o que é uma péssima notícia para Stevens, que poderia ver no armador um bom componente para “adoçar” um pacote de troca ao fim da temporada.
Juancho Hernangómez D-
Juan divide com Pritchard o troféu de pior jogador da temporada, com a diferença de que sobre si não se debruçava uma alta expectativa como a de seu companheiro.
O que se esperava de Hernangómez era um role player sem presença constante nas partidas, mas que vez ou outra pudesse entrar e trazer algum tipo de energia para a equipe em momentos difíceis.
Não é o que vem ocorrendo, pelo contrário. Suas aparições aqui tem sido de extrema irrelevância para o resultado, com exceção ao jogo contra o Thunder, no qual diversos erros no último quarto renderam uma reação da equipe adversária.
Precisa deixar a vida de artista de lado e voltar a se focar no basquete para ter alguma chance de jogar nessa equipe.
Bruno Fernando – Sem nota
Fernando tem sido o último homem da rotação, entrando em quadra apenas em minutos finais de partidas definidas, o que nos impede de fazer qualquer tipo de avaliação sobre o seu jogo.
Caso tenha mais minutos no futuro, daremos uma nota para o atleta.
Respostas de 15
Ótimo resumo. Acho que é isso mesmo. Nada a acrescentar.
Sugiro um panorama sobre o coach que, na minha opinião, está devendo.
É verdade: precisamos dar tempo ao treinador, mas algumas escolhas e posturas não deixam de ser bem questionáveis.
Abordaremos o tema “Udoka” no próximo PodCeltics, que deveremos gravar amanhã, se tudo der certo.
Texto bem coerente com o que temos visto desde a pre temporada, achei interessante o fato do smart resgatar a defesa que ele tinha perdido na última temporada, porém o problema continua sendo todo o resto kkmk
O coach relegou Enes e Jabari ao garbage.
Enes começou a ser utilizado, ok.
Porém o problema é outro.
Ele coach tem suas opções sobre os jogadores. Está correto.
Mas, sabemos que, com suas limitações, são atletas que podem colaborar.
Utilizar em outra função (e o camarada vai mal) e não dar tempo de quadra ao jogador na sua posição é um baita desestímulo.
Concordo com tudo o que vc falou Fernando.
Sobre a nota dos jogadores, só achei a nota do JB um pouco alta por causa da sua defesa que ainda ta meia boca, se ele melhorar com o passar dos jogos é isso aí mesmo.
Agora o Pritchard, o Kanter e o Jabari estão sendo mal aproveitados mesmo. Mas aí e essa conversa sobre o Udoka…então vamos aguardar.
Sobre o Nesmith, não sei se é ele ou outra coisa interferindo no seu jogo, mas espero uma evolução ainda.
Vamos ver s3 o time engrena de vez…hoje contra o Nets é um ótimo teste.
Lets go Celtics!!!
Choque de realidade hoje????
Se der nota pra esse time hoje ninguém passa de ano.
Que horrível…só tenta bola de três, erra tudo, mas continua chutando.
Esse time parece os Trapalhões. Chega uma hora que vc nem fica mais com raiva, só da risada.
Chuva de elogios pro Grant e críticas pesadas pro Robert, acho meio exagero nas duas pontas.
O gordinho tem se salvado por umas bolinhas que mata ultra livre (pq nem acha que precisa marcar), enquanto Robert tem dado tocos e putbacks providenciais (embora seja sim meio burro nas jogadas de movimentação lateral).
Sobre o time, no geral, claramente com redundância em várias posições e faltando jogadores em outras.
Smart/Dennis e, pasmem, Jaylen/Jason são casos desse tipo.
Falta PF e SG que não seja tão ruim no ataque quanto o Smart.
Talvez seja hora de armar dois pacotes para conseguir as peças faltantes se livrando do Smart e conseguindo um Karl Towns (ainda que seja sacrificando o Jaylen no processo).
Denis precisa ser renovado. Melhor PG dos Celtics desde Rondo.
Abs verdes,
Marcos, boas observações. A formação inicial, que é mantida boa parte do jogo, padece da falta de um armador e de um ala de força.
Então ficamos “desfalcados” quase todo o jogo.
Não quero ser implicante, temos que dar tempo, mas o nosso coach já não deveria ter visto isso?
Dennis está jogando bem, tem que começar no lugar do Smart.
Com todas as limitações e méritos Jabari é um ala de força.
Por que não fazemos um pouco do “arroz com feijão” e, cada um jogando na sua posição, tentamos um padrão de jogo mais sólido?
O coach não gosta do Jabari? Parece evidente que não.
Ok. Temos AH para a posição.
RobWill está com minutos na 5…
Tentar Dennis, Smart, Brown, Tatum e AH, que seria a formação mais talentosa, é uma opção.
Pessoalmente gostaria de uma equipe mais física com Dennis, Smart, Brown, AH/Jabari, RobWill/AH.
Fernando, concordo muito com o seu texto, mas temos dois problemas nele.
Primeiro que o Jabari (eu gosto dele) é MUITO irregular. Nada confiável.
Segundo que falta um nome no seu time ideal. O “dono” do time. Jayson Tatum.
Mas é aqui que eu vou falar o que eu talvez nunca tenha lido até agora. Talvez por incrível que pareça, seja o Tatum a nossa melhor opção de troca. O time se acertaria (entenda-se efetivar o Brown de ala) e conseguiria um allstar. Digamos que trocasse pelo Towns : Schroeder / Smart / Brown / Towns / Horford. Parece bom. Que é que vc acha. Tô louco?
Abs
Pritchard é muito mal aproveitado isso sim, os números de alguns refletem não apenas desempenho individual e no caso do Pritchard, pra mim, o ponto é a forma/tratamento dado pelo coach em relação à ele.
Ontem, no começo do jogo, quando vi Smart armando e Grant na posição 4, titulares, fiquei pensando, pensando, pensando…
Estou tentando entender até agora.
Ok. Grant evoluiu. Está claro. Mas ainda falta bastante.
Smart é um jogador importante. Mas não pode ser queimado na posição 1.
E com os 4ft convertidos hoje, o Grant finalmente entrou no clube dos 50, 40, 90.
QUEM DIRIA ????
O antigo camisa 12 não era o Terry Rozier ? Não entendi a parte do clone aperfeiçoado
Grant é o camisa 12 celta pelos últimos 3 anos, mas esse que está jogando atualmente não parece o mesmo camisa 12 dos dois anos anteriores.
É um clone… certeza!
Sem dúvida melhorou.
Será o suficiente para preencher a posição 4?
A eficiência demonstra que sim.
Mas, eu ainda não conferi o volume e o off ball.
Sabe de algo destes pontos?