Avaliação individual dos jogadores após metade da temporada 2021-22

Quarenta jogos, e mais de três meses de temporada já se passaram e com isso chegamos a metade da temporada 2021-22.

É hora, portanto, de atualizarmos a avaliação dos jogadores que fizemos anteriormente. Preparados?


Na avaliação passada eu fui claro que Brown não tinha levado uma nota “A” apenas pelo fato de ter perdido muitos jogos.

Bom, de lá para cá ele ainda perdeu 5 partidas, mas isso é um número menor do que tinha perdido no primeiro quarto da temporada, e desde então o seu desempenho cresceu ainda mais, tomando de vez o posto de “Franchise Player” da equipe, de Tatum (pelo menos por enquanto).

Mesmo não tendo um esquema ofensivo voltado para si, como Tatum possui, Jaylen desandou a fazer pontos, equilibrando bem a distribuição entre arremessos e infiltrações.

Nas últimas 10 rodadas, apenas Lebron James (299) fez mais pontos que Jaylen Brown (288) em toda a NBA.

Nesse período, o único jogo em que Brown fez menos do que 20 pontos foi justamente um dos seus melhores jogos no ano, onde garantiu seu primeiro triple Double na carreira (16pts, 11reb e 11ast)


Robert Williams

B
Nota anterior: C
Robert Williams

Em minha última avaliação, fiz várias críticas à forma como “RW” vinha jogando, mas também ponderei que grande parte da culpa era do Udoka, que vinha forçando o pivô celta a jogar em funções das quais ele claramente não tinha capacidade de corresponder.

Disse ali que se Udoka parasse de obrigar Williams a defender os armadores rivais em quase todas as posses, sua nota poderia subir para “B”, e aqui estamos.

Depois de quase 2 meses de temporada, Udoka finalmente (e relutantemente) conseguiu enxergar o que todo torcedor sempre soube. Que não fazia sentido tirar Willians de perto do aro.

Digo que essa mudança é relutante, porque vez ou outra ainda vemos RW ser posicionado por Udoka nessa situação, o que esperamos que seja abolido de vez com o tempo.

Estando mais perto do aro, Willians realizou algumas ótimas partidas nas últimas semanas, sendo realmente dominante defensivamente em algumas delas.

Claro, nem toda noite é assim. Ainda existem aquelas noites onde RW se posiciona mal por conta própria, cai em arremessos fakes com constância e tudo aqui que já sabemos dele, mas em meio a uma temporada tão ruim da equipe, no geral, Williams vem se salvando.

Ainda não estou convencido que seja o pivô ideal para o futuro do Celtics, mas vejo que no mínimo ele está se valorizando no mercado da NBA. O que é interessante, tendo em vista que diante do fracasso da equipe na temporada, mudanças radicais podem ocorrer nos próximos meses, e ter um Big valorizado no mercado sempre pode ser um complemento interessante para um pacote de trocas.


Dennis Schroder

B
Nota anterior: A

Schroder começou a temporada da NBA com tudo, e foi, juntamente com Brown, o melhor jogador celta no início da temporada.

De lá para cá, seus números e atuações caíram pouquíssima coisa, mas estou reduzindo sua nota de A para B pelo simples fado de que claramente as expectativas sobre um aumento de papel dele na equipe não foram consumadas, e seu tempo de quadra até caiu com a ascensão de Pritchard.

A expectativa de ver Schroder como titular da equipe no lugar de Smart está cada vez mais distante e ele parece fadado a ocupar a posição de sexto homem da franquia (isso se não for trocado na deadline).

De toda forma, o basquete apresentado ainda é bom.

Se não traz do banco o QI e liderança que se esperava, ao menos Schroder constantemente traz pontuação, defesa e energia, o que sempre é bem-vindo.


Josh Richardson

B
Nota anterior: C
Josh Richardson

Richardson vem silenciosamente cavando seu espaço na rotação e sendo muito efetivo como um legítimo “3D”.

De dezembro para cá vem fazendo média de 12 pontos por partida com excelente aproveitamento de 46% nas bolas de 3, aproveitando muito bem os espaços deixados pelas equipes adversárias que tentam dobrar a marcação em Tatum e Brown.

Sua defesa individual, que já estava boa no começo da temporada, evoluiu ainda mais, e isso praticamente aniquilou qualquer chance de Nesmith aumentar seus minutos na temporada.

Apresentando um bom encaixe com os “Jay Jay” por não demandar tanto arremesso e ajuda-los na defesa, Richardson, que iniciou a temporada com uma etiqueta de “à venda” na testa, pode estar cavando seu espaço a longo prazo na franquia.

Claro que se o “pacote certo” por um grande nome surgir, Stevens não pensará duas vezes em apertar o gatilho e envolver Josh, mas creio que hoje o GM do Celtics iria preferir incluir Nesmith e Langford nesse tipo de troca, se possível.


Jayson Tatum

C+
Nota anterior: C+

Tatum é hoje o nono maior artilheiro da NBA. Recebeu nota C+ na primeira avaliação da temporada e está aqui novamente recebendo a mesma nota. O que acontece? Eu pirei? Eu sou hater?

Não, não pirei e nem sou hater (embora quando eu o questione, sempre surjam os que adoram fazer essa afirmação).

O que acontece é que o seu status vai definir o quanto cobrarei de você.

Eu não vou cobrar de um Josh Richardson ou de um Grant Williams o mesmo que vou cobrar de Tatum, 2x vezes all star e 1x time ideal da liga.

Como diria o Tio Ben, com grandes poderes vêm grandes responsabilidades, e a Tatum foi dado muito poder em Boston.

Sua vontade foi de grande relevância na contratação de Udoka. Seu passado recente na liga lhe concedeu o status de principal scorer da equipe, e com isso um esquema tático focado em si. E, por fim, sua relevância na mídia coloca sobre si a obrigação de ser um líder vocal da franquia.

Não é preciso ser nenhum gênio para observar que sua indicação em Udoka até aqui vem sendo um tiro pela culatra. O esquema ofensivo voltado para si não está funcionando, e o papel de líder de uma equipe parece fadado a nunca se realizar.

Não bastasse esses problemas que podemos chamar de “extra quadra”, as coisas também não vão tão bem como o esperado quando a bola rola.

O criticado aproveitamento que Tatum mantinha no início da temporada se mantém exatamente o mesmo. Tatum não está sendo eficiente, tendo o pior aproveitamento de arremessos de sua carreira, pontuando bastante apenas por conta do alto volume de tentativas.

Seu aproveitamento nos minutos finais continua absurdamente lamentável, o que tem relação direta com muitas das derrotas que a equipe sofreu na temporada, sendo muitas delas com viradas vergonhosas no último quarto.

Dito isso, vale ressaltar que, embora o esquema tático seja focado no ala, esse esquema não é o ideal para maximizar seu jogo. Faltam screens para auxiliá-lo a infiltrar com mais facilidade e falta espaçamento de quadra em uma equipe que insiste em jogar com dois bigs de baixa mobilidade em pleno 2022.


Marcus Smart

C+
Nota anterior: C

Nesse segundo quarto da temporada, Smart melhorou um pouquinho cada item do seu jogo. Sua defesa que já era ótima, melhorou ainda mais. Sua média de pontuação subiu em dois pontos e seu aproveitamento de arremessos melhorou um “tiquinho”.

Dito isso, mesmo com essa melhora, seu aproveitamento ainda é péssimo e sua questionável escolha de arremesso ainda compromete muito a equipe no ataque.

A realidade é que Smart é hoje um jogador estagnado técnica e taticamente, mas que deixa claro em suas entrevistas de que quer um papel maior.

Para seu azar, esse aumento no papel não deve ocorrer nunca, pelo menos não em Boston, o que me faz cada dia mais acreditar que seus dias em Boston estão muito perto do fim.

A “Trade Deadline” está a um mês de distância e a separação do relacionamento Smart e Boston pode acabar por ser o melhor para ambas as partes.

Se você é fã do Smart, apenas esteja preparado para isso.


Grant Williams

C+
Nota anterior: B
Grant Williams

Grant não conseguiu manter o mesmo desempenho surpreendente do início da temporada, mas a queda foi bem pequena.

Seu aproveitamento nas bolas de 3 que eram de ótimos 41% até melhoraram nas últimas 20 partidas onde teve aproveitamento de ótimos 45%!

No entanto sua defesa caiu um pouco, principalmente por conta de alguns posicionamentos de quadra incorretos.

Alguns jogos perdidos por conta de Covid também pesaram para a ligeira queda na nota.

No fim das contas não sei se fui muito generoso no início, ou se estou sendo muito rigoroso agora que a surpresa passou, mas de toda forma acho que essa seja a nota justa para Grant neste momento.


Al Horford

C
Nota anterior: A
Al Horford

Horford começou a temporada sendo tranquilamente um dos melhores jogadores do Celtics, de forma que até questionei se envolver ele em uma troca ao fim da season seria realmente um bom plano.

Acontece que o ritmo inicial não foi mantido, suas atuações tiveram uma forte queda e eu tenho um palpite sobre os motivos.

O motivo imagino eu, seja uma mescla de idade e posicionamento em quadra.

Horford tem 35 anos e para muitos isso é um problema, mas não para mim.

Al nunca foi o jogador mais veloz e explosivo do mundo. O Dominicano sempre prosperou na liga por conta de sua técnica, força física e QI de basquete, de forma que esses 35 anos podem muito bem ser contornados se o atleta for utilizado corretamente.

Acontece que jogando na posição 4, nada do que Horford pode oferecer de melhor está sendo trabalhado. E a necessidade de defender os Alas menores e mais rápidos em uma NBA que praticamente adota o Small Ball como regra nos dias atuais, está cobrando um grande preço físico de Al.

O resumo aqui é simples. Coloque Horford para jogar de 5 e desfrute de tudo que ele pode dar de melhor para seu time, ou coloque ele para jogar na 4 e o veja definhando fisicamente.

Udoka até aqui vem escolhendo a segunda opção, e isso na minha opinião não só é o motivo da queda de rendimento de Horford, mas também de toda a equipe.

Por conta disso, em uma ação que já virou rotina nessas avaliações, vou dar uma nota ao atleta inferior do que acho que ele poderia estar recebendo se estivesse sendo usado corretamente.


Payton Pritchard

C
Nota anterior: D-
Payton Pritchar

Após ser de longe a maior decepção do primeiro quarto da temporada, Prichard começa a ressurgir das cinzas.

Após patéticos 1,8 pontos de média e aproveitamento de 22% no início da temporada, o armador celta finalmente começou a calibrar as mãos, e com isso seu tempo de quadra foi sendo reconquistado.

Nesse segundo quarto de temporada “PP” teve médias de quase 9 pontos, e um aproveitamento de 40% nas bolas de longa distância.

Não são números maravilhosos, de encher os olhos, mas já são bem mais animadores.

Sem a mentalidade de querer sempre concluir jogadas como Smart e Schroder, Prichard finalmente deu a Udoka uma chance de colocar formações com características diferentes, roubando até um pouco do espaço do alemão na rotação.

Como dito acima, ainda é uma evolução tímida, mas quem sabe na sua próxima avaliação sua nota seja maior.


Romeo Langford

D+
Nota anterior: B-
Romeo Langford

No início da temporada Langford deu mostras animadoras de uma melhoria ofensiva, arremessando com um ótimo aproveitamento de 42% de longa distância.

Mas isso ficou no passado. No segundo quarto da temporada a bola parou de cair e seu aproveitamento na linha dos três foi de medíocres 20%, relegando o atleta mais uma vez a apenas uma opção defensiva vinda do banco.

Seus minutos se mantiveram quase os mesmos do início da temporada, mas isso se deve muito mais ao fato da equipe ter sofrido muito com lesões e afastamentos por conta do Covid.

Não fosse isso, tenho certeza que o espaço do atleta na rotação teria sido substancialmente reduzido.

Prova disso é que bastou Richardson e Tatum retornarem do protocolo de Covid, que Langford só teve 7 minutos de quadra em um jogo, e ficou o tempo todo no banco no outro.

Seu futuro na franquia, portanto, torna-se incerto mais uma vez.


Enes Kanter

D
Nota anterior: C-
Enes Kanter

Kanter é outro que parece estar com os dias contados em Boston.

Sua minutagem nessa temporada é a menor de toda sua carreira (menor até do que o ano de calouro).

Seu aproveitamento de arremessos é o menor dos últimos 10 anos, e com isso a ameaça ofensiva que sempre representou aos rivais, nem parece mais tão relevante assim.

Além disso tem todo o fator extra quadra provocado pelo seu ativismo, que certo ou errado, causa enormes prejuízos financeiros para a franquia, que vem sendo boicotada por toda China e seus parceiros comerciais.

Kanter só não chegou ao fundo do poço com um “D-“ pois aprecio seu esforço em realizar screens para Jayson Tatum no ataque, algo que mais nenhum jogador desse elenco tem feito regularmente.


Aaron Nesmith

D
Nota anterior: D
Aaron Nesmith

“- Já não tava muito bom. Tava meio ruim também. Tava ruim. Agora parece que piorou”

Para alguns a frase acima é um “meme” famoso da internet, para outros é apenas uma descrição do que vem sendo a temporada de Nesmith pelo Celtics.

Após alguns lampejos de excelente defesa no primeiro quarto da temporada, Nesmith não conseguiu mais realizar nada de produtivo na temporada.

Foram diversas partidas apagadas, com pouca minutagem e momentos de afobação. Aproveitamento nos arremessos horroroso, e muitas partidas sentado no banco distribuindo Gatorades.

Sua situação é preocupante para a franquia que esperava contar com um arremessador seguro a longo prazo, ou pelo menos um jovem com valor de mercado para envolver em trocas.

Hoje não temos nenhum dos dois.


Juancho Hernangómez

D-
Nota anterior: D-

Sua participação na equipe no segundo quarto da temporada se resumiu a poucos minutos em finais de jogos de 6 partidas.

Nessas aparições finalizou as jogadas com o bizarro aproveitamento de 16%, fazendo apenas duas cestas em dezesseis tentativas.

Não se esperava muito de Juancho, mas ele está conseguindo entregar ainda menos do que o esperado.


Bruno Fernando

D-
Nota anterior: Sem nota

Na última avaliação optei por não dar nota para Fernando por conta de o atleta quase não ter tido chances de jogar.

De lá para cá ele continuou não tendo chances. Foram apenas 4 partidas, entrando sempre no final.

Dessa vez, no entanto, resolvi dar a ele a nota mínima, por dois motivos.

A primeira é que a franquia sofreu um número absurdo de desfalques em algumas rodadas, e o fato de Bruno não conseguir uma minutagem nem assim, mostra que seu esforço ou basquete apresentado nos treinos tem sido bem abaixo do aceitável.

Segundo porque, nesses quatro jogos em que entrou, eu desaprendi a jogar basquete só de vê-lo atuar.

Eu juro, eu tive que fazer um curso on-line de como jogar basquete todo dia após os jogos em que ele entrou em quadra!


Jabari Parker

D+
Nota anterior: D-
Jabari Parker

Jabari foi tão ruim, mas tão ruim, nos últimos meses que conseguiu ser dispensado pela franquia, mesmo sem o Celtics ter ninguém em vista para substitui-lo.

Acho que isso já me poupa de escrever qualquer coisa sobre sua temporada, e já chancela minha nota.


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Respostas de 15

  1. Discordo da nota do schroder, ele piorou mt fazendo MUITAS jogadas questionáveis
    E o smart melhorou bastante mostrando ser um otimo passador tbm, quando ele esta na função certa ele vem jogando muito bem

  2. Não acho Richardson tão melhor assim que Schroder nesse período pra dizer que hoje jogam mesmo nível!
    Tatum considerado C+ significa se for B+ ou A teria números e impacto absurdos, vejo ele dentro desse parâmetro talvez ou B- ou B… porque considerando as notas, ele sendo B+ é jogar demais… se fosse A então, era de outro mundo, achei alto demais o teto pensando assim.
    Pritchard é aquele negócio, foi excluído muitos jogos por Udoka, vieram mais minutos e ele pontuou mais e contribuiu.

    Os demais é nessa faixa mesmo… time bemmmm irregular! Falta melhor combinação no esquema entre Brown e Tatum, Williams vem agradando jogo à jogo (que não lesione-se mais), Tatum melhorar na defesa e ter mais confiança.
    ***falta uma troca mandando Schroder, Smart e Picks por um PG relevante que transforme esse time, organize tudo… além dum PF mais marcador pra dar liberdade ao Tatum e ajudar Williams. Um desses viria na próxima FA torcendo pra Horford baixar pedida e ficar.

    PG – Brown – Tatum – PF – Williams
    Pritchard – Richardson – Nesmith – Jabari- Horford

    1. A nota do Tatum é essa mesmo.
      Pelo visto você está apenas olhando pro boxscore, vendo o número de pontos do Tatum, e com isso concluindo que ele merecia mais.
      O Daniel foi bem claro ali nos motivos da nota estar abaixo do que Tatum pode conseguir, e eu concordo totalmente.
      Tatum só faz um monte de pontos porque tem a bola o tempo todo na sua mão e conclui dezenas de jogadas por partida.
      Mas ele está fazendo isso com um aproveitamento baixo, e esse aproveitamento cai ainda mais quando “o bixo pega”.
      Dia desses passou na transmissão que o aproveitamento dele nos dois minutos finais das partidas era de 12%, o mais baixo de toda a NBA (e olha que nem citaram os turnovers cometidos).

      Os números do Tatum na temporada são totalmente enganosos. E isso que nem vamos falar de defesa aqui né, porque se não, coitado.
      Aliás, coitado de mim em ver a má vontade e displicência dele na defesa.

      Nós todos já vimos o Tatum entregar muito mais do que entrega hoje, quando o ego dele era menor e ele se doava pelo time.
      Hoje ele não o faz, e muito da campanha ruim do time, você pode sim colocar nas costas dele.

      Claro que o Udoka é o maior culpado de todos, mas em segundo lugar, vem o Tatum, na minha opinião.
      Sendo assim, a nota é mais do que merecida.

      Garanto que se ele estivesse mostrando o mínimo de vontade e liderança, essa nota aí já estaria em B ou B+. Mas da forma que ele vem se comportando, não da não. Está certinho o Daniel.

  3. Não consigo ver uma negociação matadora que mudasse o celtics de patamar. Talvez pacers fosse uma aposta, ou até o Kings, mas resta saber quem toparia e qual o valor

  4. Acho que para mandar Jaylen Brown como moeda, teríamos que ir em equipes com ativos realmente impactantes, tipo Ingram+Grahan por Brown+Alemão com os pelicans, ou em Minnesota centrado no Towns.

    1. Brown é hoje o melhor jogador desse time, com uma enorme margem de vantagem.
      Trocar ele por algo que não seja uma super estrela, é totalmente fora de cogitação.
      Ingram está jogando menos que ele e Grahan é um peladeiro sem fim (uma versão bem piorada do Schroder)
      Não faz sentido nenhum essa troca, amigo.

    2. Brown e o melhor jogador do Boston atualmente, joga dos 2 lados da quadra, não se acha estrelinha e corre como.poucos, insano trocar nosso melhor jogador, aí o barco afunda de vez . O negócio e Tatum x Lillard.

  5. Esse Daniel Emiliano eu conheço kkkk critica o Tatum no grupo do WhatsApp desde 2018. Ele não é hater não galera

  6. Concordo que a maioria dos jogadores ta bem abaixo…principalmente nosso all star. Mas pra mim o maior culpado e nosso projeto de técnico.

  7. Discordo do Jason Tatum, a falta de vontade e garra dele chegam a irritar, talento tem, porém isso não basta .

  8. 4:34 do 4º quarto. O JT infiltrando igual a mim na pelada e jogando a bola pro alto sem a menor noção é ridículo.
    Tá osso…

    1. Tomando por base o raciocínio das notas anteriores, achei que foi muito boa análise e coerente (com notas mt altas pra Smart e Grant).

      Se eu fosse o Rob Williams (ou o agente dele) ia procurar trabalhar com big para desenvolver gancho (O FT mostra que ele tem alguma mecânica).

      De resto, só fica minha torcida pela troca urgente do Smart.
      Tentar enviar várias picks pelo Sabonis seria legal.

      Abs verdes,

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