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    Início»Notícias»Campeão pelo Celtics em 2008, Ray Allen é indicado para o Hall da Fama; ex-Celtics Dino Radja e Charlie Scott também são nomeados
    Notícias 9 Mins de leitura

    Campeão pelo Celtics em 2008, Ray Allen é indicado para o Hall da Fama; ex-Celtics Dino Radja e Charlie Scott também são nomeados

    Fábio MaletPor Fábio Malet1 de abril de 20182
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    • Ray Allen
    • Dino Radja
    • Charlie Scott

    A classe de 2018 do Hall da Fama do Basquete foi anunciada oficialmente na manhã do último sábado, 31 de Março, e três ex-jogadores do Boston Celtics fazem parte do grupo homenageado: Ray Allen, Dino Radja e Charlie Scott. Em cerimônia que será realizada no dia 7 de Setembro deste ano, Allen, Radja e Scott juntar-se-ão a outros 28 ex-atletas da equipe alviverde que já foram agraciados com a maior honraria do basquete.

    O Naismith Memorial Basketball Hall of Fame é um museu histórico dedicado ao basquete e que leva o nome do inventor do esporte, James Naismith. O museu fica localizado na cidade de Springfield, no estado de Massachusetts, a menos de 150 quilômetros da cidade de Boston, casa do Celtics. O local possui a maior e mais completa biblioteca dedicada ao basquete, buscando promover e preservar a secular história do basquete. Desta forma, a partir do ano de 1959, o museu resolveu agraciar as maiores personalidades da história do basquete com um hall da fama do esporte. Assim, os três ex-jogadores do Celtics juntam-se a outras 365 lendas do esporte, introduzidas no local durante as últimas seis décadas.

     

    Ray Allen

    Ray Allen é o primeiro jogador campeão pelo Boston Celtics em 2008 a ser introduzido ao Hall da Fama do Basquete. A tendência, no entanto, é que, nos próximos anos, Allen receba a companhia de seus outros dois companheiros de Big Three: Kevin Garnett e Paul Pierce.

    Allen jogou pelo Celtics por cinco temporadas, desde a vitoriosa campanha da temporada 2007-08 até a controversa saída em 2012. Ele foi parte importante do time campeão em 2008, bem como ajudou a equipe a ter cinco aparições consecutivas na pós-temporada, incluindo uma outra Final de NBA em 2010.

    Durante sua passagem pelo Celtics, Allen teve média de 16,7 pontos por jogo, com 46,7% de aproveitamento nos arremessos de quadra e 40,9% nas bolas de três pontos. Já na carreira, Allen registrou médias de 18,9 pontos por partidas, com aproveitamento de 40% nos arremessos de longa distância. Além disso, ainda em sua passagem por Boston, Allen ultrapassou Reggie Miller como maior arremessador de bolas de três pontos da história da liga. Ao final da carreira, ele estabeleceu um recorde de 2.937 arremessos de três pontos convertidos na carreira.

    Allen foi adquirido pelo Boston Celtics em 28 de Junho de 2007, dia do NBA Draft daquele ano, vindo do Seattle Supersonics (franquia que deu lugar ao atual Oklahoma City Thunder, um ano mais tarde). A troca também envolveu a chegada à Boston do ala-pivô Glen “Big Baby” Davis, 35ª escolha do recrutamento de 2007 pelo Supersonics. A equipe de Seattle, por sua vez, recebeu o ala Wally Szczerbiak, All-Star em 2002, o então promissor armador Delonte West, o ala Jeff Green, quarta escolha geral no 2007 NBA Draft e uma futura escolha de segunda rodada.

    Com a aquisição de Ray Allen, o Boston Celtics conseguiu sua última peça para a formação do Big Three, dias mais tarde: em 31 de Julho de 2007, o Celtics anunciou a aquisição do ala-pivô Kevin Garnett, que fora convencido a renunciar sua cláusula de veto a trocas e juntar-se a Paul Pierce e Ray Allen naquele Boston Celtics que viria a ser o campeão da NBA em 2008, já na primeira temporada das três estrelas juntas.

    Além de Seattle e Boston, Allen também teve passagens por Milwaukee Bucks, equipe que o recrutou para a NBA no Draft de 1996, e por Miami Heat, onde foi novamente campeão da NBA em 2012.

     

    Dino Radja

    Bigman croata, vice-campeão olímpico com sua seleção em Barcelona 1992 (perdendo apenas para o Dream Team norte-americano na final), Dino Radja jogou por quatro temporadas no Boston Celtics, entre 1993 e 1997. Ele foi originalmente recrutado pelo Boston Celtics na segunda rodada do 1989 NBA Draft, mas manteve-se jogando na Europa por mais quatro temporadas até finalmente juntar-se à franquia alviverde.

    Antes de chegar ao Celtics, Radja jogou por nove anos na Europa: as seis primeiras temporadas foram na equipe croata do Jugoplastika, equipe de sua cidade natal, Split, e nas três temporadas seguintes, Radja vestiu a camisa do Virtus Roma, da Itália.

    Com o Jugoplastika, Radja foi bicampeão da EuroLiga (principal competição interclubes de basquete fora da NBA) em 1989 e 1990, sendo MVP das finais no ano de 1989, tricampeão iugoslavo entre 1988 e 1990, e campeão da Copa da Iugoslávia em 1990. Pela Virtus Roma, foi campeão apenas da Copa Korac em 1992. Mas foi nesta sua passagem pela Itália que teve seus maiores reconhecimentos individuais: foi eleito o segundo melhor jogador da Europa em 1991, atrás apenas do compatriota Tony Kukoc (que viria a ser tricampeão da NBA com o Bulls de Michael Jordan, anos mais tarde) e foi escolhido como um dos 50 melhores jogadores da história do basquete FIBA.

    Por suas seleções (atuou pela Iugoslávia até a independência da Croácia, em 1991, quando tornou-se jogador da seleção croata) foi duas vezes medalha de prata em Jogos Olímpicos (em 1988 com a Iugoslávia e em 1992 com a Croácia), campeão da Copa do Mundo de basquete em 1990 pela Iugoslávia, e medalhista de bronze da mesma competição em 1994 com a seleção croata. No Eurobasket, foi duas vezes medalha de ouro com a Iugoslávia (1989 e 1991) e três vezes medalha de bronze (em 1987 com a Iugoslávia e em 1993 e 1995 com a Croácia). Ainda, com a seleção de base da Iugoslávia, foi campeão europeu sub-18 e mundial sub-19.

    Após passagem vitoriosa pelo basquete europeu, Radja chegou a Boston com a expectativa de substituir o recém-aposentado Kevin McHale como ala-pivô titular da equipe, ajudando o também novo titular do Celtics, Reggie Lewis (que substituía Larry Bird na equipe titular), a manter a equipe de Boston bastante competitiva em playoffs. Infelizmente, Lewis veio a falecer no ano de estreia de Radja, 1993, o que forçou o Celtics a entrar em um longo e tenebroso período de reconstrução.

    Mesmo assim, Radja mostrou talento em sua temporada de estreia, sendo escolhido para o segundo time de calouros na temporada 1993-94. Em sua segunda temporada com a camisa do Celtics, liderou a equipe em seu retorno aos playoffs em 1994-95, dando surpreendente trabalho ao Orlando Magic, finalista da NBA naquela temporada. No confronto contra o garrafão pesado do Magic, à época com Horace Grant e Shaquille O’Neal, Radja se portou muito bem, com postura bastante física, rechaçando a velha fama de os jogadores europeus serem muito softs na NBA.

    Infelizmente, as lesões limitaram a passagem de Radja por Boston. Nas duas temporadas posteriores do croata com a camisa do Celtics, ele jogou um total de 78 jogos combinados, menos da metade dos compromissos da equipe naquele biênio. Assim, entrando no ano de 1997, Radja acabou dispensado pelo Celtics, após falhar em exame médico em seu joelho, após tentativa de troca com o Philadelphia 76ers.

    Em suas quatro temporadas com o Celtics, Radja teve médias de 16,7 pontos, 8,4 rebotes e 1,3 tocos por partida, com aproveitamento de 49,7% nos arremessos de quadra.

     

    Charlie Scott

    O ala-armador Charlie Scott jogou apenas três temporadas no Boston Celtics, de 1975-76 até 1977-78, quando foi trocado para o rival Los Angeles Lakers. Durante o período em que utilizou a camisa 11 do alviverde, Scott foi campeão da NBA no ano de 1976, sendo peça-importante do escrete treinador pelo lendário Tommy Heinsohn.

    Scott foi o primeiro atleta afro-Americano a jogar basquete pela tradicional Universidade de North Carolina. Além disso, foi o primeiro negro a integrar a fraternidade da UNC. Jogando pelos Tar Heels, Scott foi escolhido por duas vezes um All-American (seleção anual dos melhores jogadores do basquete universitário), além de ter sido escolhido o Atleta do Ano de 1970 da conferência ACC. Ainda como universitário, liderou a seleção americana de basquete à medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de 1968.

    Após a universidade, Scott foi originalmente recrutado pelo Boston Celtics no 1970 NBA Draft. No entanto, o jogador decidiu jogar pelo Virginia Squires da ABA, que havia lhe oferecido um contrato melhor para jogar suas temporadas iniciais no basquete profissional. Mesmo jogando apenas duas temporadas na ABA, Scott teve bastante destaque na liga alternativa de basquete americano: lá foi escolhido duas vezes para o All-Star Game da liga, foi escolhido para o primeiro time ideal da ABA em seu ano de calouro e para o segundo time ideal no ano seguinte, foi escolhido o Calouro do Ano e consequentemente figurou no time ideal dos calouros da temporada 1970-71, e, posteriormente, quando da extinção da liga, foi escolhido para a seleção ideal de todos os tempos da ABA.

    Com este grande destaque na ABA, Scott chamou a atenção das equipes da NBA, que queriam levá-lo para jogar na principal liga de basquete profissional da época. No entanto, os direitos de Scott na NBA ainda estavam vinculados ao Celtics. Desta forma, o Phoenix Suns acertou uma troca com o Celtics no ano de 1972, pelos direitos do jogador.

    Scott então estreou na NBA em 1972-73, pelo Phoenix Suns, onde jogou por três temporadas. Seu grande desempenho pela equipe do Arizona, premiado por três seleções consecutivas para o All-Star Game nas três temporadas que jogara no Suns, despertou novamente o interesse do Boston Celtics.

    Assim, a equipe do estado de Massachusetts readquiriu o jogador antes do princípio da temporada 1975-76, onde tornou-se ala-armador titular da equipe, que tornou-se campeã da NBA naquela temporada. Após o Celtics, Scott teve breves passagens por Lakers e Nuggets, antes de aposentar-se no ano de 1980.

    Scott teve médias de 17,5 pontos, 4,2 rebotes e 4,4 assistências por partida em sua passagem pelo Celtics.

     

    Além de Allen, Radja e Scott, a classe de 2018 do Hall da Fama do basquete também inclui Jason Kidd, Steve Nash, Grant Hill, Maurice Cheeks, Tina Thompson, Charles “Lefty” Driesell, Rick Welts, Rod Thorn, Katie Smith e Ora Mae Washington.

    Hall da Fama Kevin Garnett Paul Pierce Ray Allen
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    Fábio Malet

    Gaúcho de Porto Alegre, bacharel em Ciência da Computação e engenheiro de softwares sênior. Apaixonado por esportes, tem o jornalismo como um hobby e pretende, futuramente, fazer pós-graduação na área. Acompanha NBA desde o começo de 2007 e, pé-quente, viu seu Boston Celtics ser campeão na primeira temporada inteira a que assistiu. Torce também para Grêmio, Tottenham Hotspur, Boston Red Sox e Green Bay Packers.

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    2 Comentários

    1. Marcos em 1 de abril de 2018 11:56

      Judas Allen,

      Um lado:
      Excelente atleta, melhor arremesso de 3 da Liga que já vi (sim, Steph Curry chuta mais, porém nas finais e playoffs é sempre uma formiguinha indefesa, Reggie Miller jogou por uma franquia pequena demais para o seu talento e Larry Legend não entra na competição com meros mortais).

      Outro lado:
      Péssimo caráter, hedonista e completamente fora do espírito celta de equipe.

      Merece HoF? Sem dúvida.
      Terá camisa aposentada em Beantown? Nunca.

      []s verdes

      • Fernando Silva em 1 de abril de 2018 14:58

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