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    Início»Crônicas»A intensidade de Kevin Garnett
    Crônicas 8 Mins de leitura

    A intensidade de Kevin Garnett

    Rômulo PortugalPor Rômulo Portugal28 de novembro de 2015Atualizado:29 de julho de 202116
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    O eterno ídolo celta Kevin Garnett ostenta, indiscutivelmente, o posto de Rei do Trash Talk da NBA moderna.

    Infelizmente, a idade chega para todos e, hoje, o MVP de 2004 não passa de um ex-jogador em atividade, cuja principal função é orientar os jovens jogadores do Minessota Timberwolves.

    Não que essa função seja desonrosa. Muito pelo contrário, o saudoso Flip Saunders, que nos deixou há pouco mais de 1 mês, foi buscar o veteraníssimo KG,no Brooklyn Nets, justamente para liderar pelo exemplo e inspirar Andrew Wiggins, Zach LaVine e(agora) Karl-Anthony Towns a terem boa ética de trabalho e mentalidade vencedora. Hoje, a contribuição de Garnett é muito mais valiosa fora das quadras do que dentro delas.

    No entanto, a matéria focará em outra característica particular do ex-camisa 5 de Boston. A sua intensidade.

    Há pouco tempo, o pivô do Oklahoma City Thunder, Steve Adams, elegeu os ex-celtas Kendrick Perkins e Kevin Garnett como os mais cruéis da liga, quando o assunto é entrar na cabeça do adversário.

    “KG e Perkins, meu Deus, esses dois são ridículos”, comentou Adams. “Eles conseguem fazer você se questionar, por exemplo, o porquê de você estar jogando basquete, o porquê de estar ali. Você para e pensa: ‘vale a pena eu estar aqui? Esse é o meu lugar?’. É muito estranho, você acaba saindo depressivo de quadra”.

    Quando perguntado se, alguma vez, já foi alvo do trash talk de Garnett, Adams disse o seguinte:

    “Graças ao meu bom Deus, que não. Ele nunca me provocou”, disse o aliviado Adams. “No entanto, certa vez eu o ouvi falar com Serge Ibaka e eu fiquei sem reação. O que ele disse, eu não posso nem repetir”.

    Por fim, quando perguntado como é assistir, de perto, KG falando sozinho, Adams deu mais uma resposta inusitada:

    ”Cara, ele é muito louco. Ele começa a falar consigo mesmo, mas, mesmo assim, ele te atinge, porque ele consegue inserir seu nome, enquanto ele fala com ele próprio. Você fica sem reação, ‘Mas o que é isso? Esse cara é louco?’. Se um dia, ele vier atrás de mim para provocar, eu vou me afastar no mesmo momento, porque se eu parar para ouví-lo, eu vou entrar em depressão”.

    ______________________________________________

    Outro jogador que carrega mágoas do folclórico Garnett, é o pivô Joakim Noah, do Chicago Bulls.

    Conforme pode ser percebido no vídeo acima e em um depoimento de Paul Pierce, o francês, ainda quando estava em sua temporada de calouro, foi alvo do trash talk de KG.

    Segundo Pierce, nesse jogo que Noah nunca esquecerá, Garnett perguntou ao pivô do Bulls, se ele poderia esfregar seus dedos na sua cabeleira e se ele não se importava de aparecer, em frente ao mundo, como uma mulher ou um transsexual.

    Noah, incrédulo, apenas respondeu o seguinte:

    ”Por favor, KG, para com isso. Eu tinha seu poster no meu quarto, você é meu ídolo”.

    No entanto, isso não amoleceu Garnett, que respondeu de bate-pronto: “F…-se”.

    Depois disso, é fácil de entender o porquê de Noah não admirar mais Garnett. E o francês faz uma pergunta engraçada, que resume sua relação de amor e ódio com o ídolo celta:

    “Cadê o amor, cara? Seja sensível”, hahahaha.

    ______________________________________________

    Além de seu perfil provocador, Garnett sempre foi tido como um guerreiro dentro de quadra. Como todos sabem, o sucesso de um time passa por componentes incontroláveis, como poucas lesões, bom entrosamento, etc. No entanto, outros componentes não devem ser entregues ao acaso, e boa preparação é um deles. “Kevin Garnett tinha essa crença, dentro de si, que se você é um líder, você não poderia ficar de fora de NENHUM lance do treino”, disse seu ex-treinador Doc Rivers, que o treinou de 2007 a 2013, no Celtics. “Contudo, eu também tenho minhas crenças, e uma delas é que se você tem mais de 30 anos, e eu preciso de você por toda a temporada, eu preciso te poupar de algumas atividades”.

    Já imaginam o que aconteceu, certo? Em Fevereiro de 2009, Doc Rivers pediu para KG ausentar-se do coletivo realizado em um treinamento. Não era um jogo ou algo de maior magnitude. Apenas um coletivo. Garnett não gostou nada disso.

    “Treinador, você não entende”, rebateu, Garnett. “Se eu ficar de fora, os demais companheiros de time verão isso como um sinal de fraqueza”.

    Entretanto, Doc bateu o pé e KG não pode participar daquele treinamento. Você acha que parou por aí? KG ficou revoltado, agitado e inconformado. Então, uma ideia surgiu em sua mente e ele reapareceu em quadra. Seus companheiros de time sabiam que algo estava para acontecer.

    E aconteceu. Garnett, proibido de pisar em quadra, por Doc, naquele dia, conseguiu sua revanche. Ele passaria a copiar os movimentos do seu reserva Leon Powe, que o substituiu naquele coletivo. Se Powe fizesse um movimento próximo ao garrafão, Garnett o copiava. Se Powe se jogasse ao chão para pegar um rebote, Garnett também se jogava para pegar uma bola imaginária. Se Powe errasse um passe, Garnett, como num jogo de mímica, também errava. Os demais jogadores estavam perplexos: de um lado estava Powe, jogando o coletivo real, com erros e acertos; do outro, estava Garnett, fora das quadras, sem bola e sozinho, o imitando. Uma coisa inacreditável.

    “GARNETT!”, gritou, Rivers. “Se você continuar com isso, eu serei obrigado a cancelar o treino. Isso afetará a todos’.

    KG sempre foi conhecido por respeitar seus treinadores, mas, naquele dia, ele estava indomável. Resultado: Doc cancelou o treino. Ao ir embora, Doc perguntou a KG se ele estava feliz por ter feito isso tudo.

    Dias depois, KG comentou que ele não estava feliz, mas ok com a situação. Afinal, ele vivia dizendo, inúmeras vezes, para seus companheiros, que essa história de ”folgar por um dia” não existe. Ele só queria seguir à risca os seus dizeres e liderar pelo exemplo.

    Bravo! Porém, Leon Powe, a quem KG imitou passo a passo, achou loucura:

    “Cara, o que ele estava fazendo? Era o que todos se perguntavam”, Powe relembra. “Àquela altura, você começa a pensar se KG é, no final das contas, louco mesmo”.

    ______________________________________________

    Seu antigo companheiro de Timberwolves, e atual comentarista, Chauncey Billups, também tem histórias para contar sobre o futuro Hall-of-Famer. Segundo Billups, Garnett é o menos egoísta entre as super-estrelas da sua época de NBA, bem como o líder mais agitado que ele já viu. Desse modo, Billups acredita que Towns, vez ou outra, levará esporros de Garnett, mas crescerá graças ao fogo de intensidade que há no ídolo celta. E muitos outros jogadores já foram queimados por esse fogo.

    Dentre eles, podemos citar: Glen “Big Baby” Davis, Mason Plumlee, Ray Allen, Wally Szcerzbiak, Rajon Rondo, Rasho Nesterovic, Patrick O’Bryant e Deron Williams. Alguns cresceram com as cobranças de Garnett, e ele os abraçou para seu círculo de amizades. Outros sucumbiram à pressão e estão mortos, para sempre, para KG.

    “Se você não corresponder às expectativas dele, você não passa de um pedaço de lixo para ele”, disse o GM celta Danny Ainge.

    Doc Rivers, ainda com saudades de conviver, diariamente, com KG, lembra que antes de treiná-lo, pensava que essa intensidade de Garnett era puro capricho para aparecer. Doc, cabe frisar, fez questão de dizer que não pensa mais assim.

    Em 05/12/2008, num confronto contra o Portland Trail Blazers, o Celtics quase desperdiçou uma liderança de 25 pontos. Era o terceiro jogo da equipe em um intervalo de 5 dias. Durante um pedido de tempo, com 6:04 minutos restando no último quarto, e a liderança celta cortada para 13 pontos, Rivers e o TD Garden assistiram a KG, endiabrado, puxar Glen Davis, que estava cabisbaixo e com as mãos na cintura, para ouvir o que os jogadores e treinador diziam.

    Ao aproximar-se, Big Baby só ouviu esporros de Garnett para si e para todos os reservas, que foram incapazes de manter a folgada liderança conseguida pelos titulares. Big Baby, que ainda estava em sua segunda temporada, não resistiu aos dizeres de Garnett e desabou em lágrimas, no final do banco de reservas.

    Ninguém – nem mesmo Allen ou Pierce – estavam imunes aos esporros de Garnett. O próprio Rondo, que é muito querido por KG e foi seu companheiro de time por 6 anos, não escapou. De acordo com Doc, foram várias vezes em que Rondo levou puxão de orelha de Garnett. “Ele vivia no pé do Rondo, ao gritar ‘volta pra defender, seu filho da p—. Vai se f—-, você não está defendendo p—- nenhuma’ “, lembra Rivers.

    Essa intensidade de Garnett o acompanhava até no caminho para o TD Garden. Quando KG pisava na arena, ele virava outro. Sua cara fechava, ele não estava disposto a falar com ninguém, nem com seus companheiros de time. “Quando Kevin atravessava essas portas, ele ficava concentrado e nervoso”, disse Avery Bradley, que conviveu com KG por 3 temporadas. “Nós não podíamos rir, conversar ou ouvir música. Nós só podíamos pensar no jogo e como derrotar o adversário. Se quiséssemos fazer algo a mais, tínhamos que ir para um quarto ou banheiro, ou qualquer outro lugar onde KG não estivesse”.

    ______________________________________________

    Essas são apenas 4 histórias das muitas que Garnett nos proporcionou durante sua estadia em Boston ou ao longo de sua carreira.

    Kevin Garnett, hoje, pode estar resumido a números tímidos, mas esses relatos servem para matar a saudade do ídolo e sempre deixar viva a lembrança de como KG impactou o jogo e a todos ao seu redor, com sua intensidade inigualável.

    destaque Doc Rivers Joakim Noah Kevin Garnett Leon Powe Paul Pierce
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    Rômulo Portugal

    Rômulo é carioca, advogado, e fã de futebol, NBA e NFL. Acompanha o Celtics desde 2003. Seu fanatismo pelo maior campeão da NBA o fez torcer para os demais times de Boston. Como bom carioca, é Vascaíno. Tem Paul Pierce como primeiro e grande ídolo na NBA.

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    16 Comentários

    1. Eduardo em 28 de novembro de 2015 12:23

      Outro grande exemplo disso, são as flexões dele em quadra contra o Heat nos Off’s

    2. Thiago Matos em 28 de novembro de 2015 12:43

      ESTA É A MAIOR MATÉRIA QUE ESTE SITE JA VIU NA VIDA!!!!!

      Rômulo meu amigo, não tenho palavras para te parabenizar.

      KG é meu maior ídolo e sempre será!

    3. Tuhã Schmitt em 28 de novembro de 2015 12:57

      Parabéns pela matéria Rômulo, ficou excepcional.

    4. Sander em 28 de novembro de 2015 13:17

      Ídolo!

      Já pensou se o Sully tivesse absorvido p exemplo do KG?

    5. Jota em 28 de novembro de 2015 14:36

      Excelente postagem.

      Eu já li milhões de história de trash talkers do Kevin Garnett. Recentemente, até, teve os casos com o David West e o próprio Dwight Howard, que não resistiu e partiu para agressão. Dirk Nowitizki disse uma vez que o Garnett foi o primeiro a falar “merd@” no ouvido dele, e que isso o fez crescer bastante no basquete. Ele andou falando no ouvido do Randle também recentemente. Ainda tem a história conhecidíssima do personal trainer dele que levou alguns jogadores para treinar e Garnett esqueceu as meias, ou tênis. Algo assim. E ele jogou assim mesmo, teve uma grande perfomance inclusive com enterradas e terminou aquele treino/jogo com os pés sangrando. Ainda tem a lendária história do Garnett chamado o Villanueva de “paciente de câncer” que pegou mal pra cacete na liga. Sem contar a história dele falando da mulher do Carmelo Anthony. E esse lance dele falar consigo mesmo é real e muita gente confirma. Ele vivia se questionando, batendo na cabeça e se xingando. imagina quão maluco devia ser? É muito mito mesmo.

      Foi muito bom ver esse cara jogar por tanto tempo no meu time, com toda aquela entrega. Ele vai transformar esses jovens dos Wolves em monstros.

    6. Daniel Emiliano em 28 de novembro de 2015 15:06

      Não tem como não rir lendo as histórias do KG…kkkkkkkkkk

      Agora entendemos porque o Rondo não marcava no seu último ano em Boston.
      Não tinha o KG falando no ouvido dele “- Volta pra marcar seu fdp”….kkkk

      • Fhelype Furlani em 29 de novembro de 2015 12:13

        Pensei a mesma coisa quando li a parte do Rondo, kkkkkk

        • Daniel Emiliano em 29 de novembro de 2015 19:19

          Né não? hahahahahaha

    7. Raphael em 28 de novembro de 2015 15:28

      Poh vou poder falar pros meus filhos que vi KG jogando cara!! na televisão mais vi!!! cara e show demais!!!

    8. Patrick em 28 de novembro de 2015 16:10

      Ri demais aqui com a matéria, pois comecei a torcer para o celtics principalmente por conta de KG, sei que ele é um ícone maior no Wolves, mas me marcou no celtics junto com Rondo, Ray Allen, Paul Pierce e Kendricks Perkins (tempos bons!!!). Garnett é foda!

    9. Fernando Nakashook em 28 de novembro de 2015 18:07

      Matéria excelente. Ô nostalgia.

    10. Marcelo Vieira em 28 de novembro de 2015 19:41

      Saudade de quando tínhamos um time …

    11. Daniel Emiliano em 28 de novembro de 2015 21:40

      Tínhamos um ELENCO, né?
      Pois TIME, temos hoje.

    12. Marcos Adriano Gonçalves em 28 de novembro de 2015 23:34

      KG MONSTRO…Sem mais!!!

    13. Anderson Tomás em 29 de novembro de 2015 00:42

      Detestava esse cara nos Wolves, era impressionante. “Persona Non Grata” por onde passava. Exagerou algumas vezes na carreira, fato. Mas a sua intensidade absurda ressuscitou a camisa verde no péssimo início dos anos 2000.
      Quem não gostaria de ter um KG no elenco?
      Vlw ” The Big Ticket”!

    14. Thiago Vieira em 29 de novembro de 2015 15:41

      Matéria foda!

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