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    Início»Opinião»Um olhar mais profundo sobre a situação de Gordon Hayward
    Opinião 8 Mins de leitura

    Um olhar mais profundo sobre a situação de Gordon Hayward

    Daniel EmilianoPor Daniel Emiliano14 de fevereiro de 201917
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    • Os danos físicos causados pela lesão
    • Os danos psicológicos causados pela lesão
    • A comparação com Paul George
    • A evolução dos números e das atuações

    Do céu ao inferno, da esperança à frustração, do apoio às críticas, essa tem sido a história de Gordon Hayward com a camisa do Celtics.

    O jogador que chegou com apoio total da torcida, que via no atleta a chance do Celtics dar um passo adiante e finalmente voltar as finais da NBA, hoje é questionado por grande parte da torcida, da qual alguns defendem até mesmo sua troca para outra franquia.

    Mas a pergunta que fica é: Estamos sendo justos com Hayward?

    As constantes comparações com a situação vivida por Paul George anos atrás é devida?

    Pensando nisso, resolvi escrever esse artigo, destrinchando um pouco mais os acontecimentos dos últimos meses para tentar trazer uma luz maior sobre os fatos.

     

    Os danos físicos causados pela lesão

    Hayward entrou na liga, franzino, pesando 211 libras e foi alvo de um projeto de reforço muscular do início ao fim de sua estadia em Utah.

    Nesse período Hayward chegou a pesar 228 libras, tendo ganho mais de 9kg de massa magra.

    Esse ganho de estrutura corporal e força, foram fundamentais para o sucesso de Hayward na liga, e foi no seu momento mais “parrudo” que Hayward se tornou um All Star.

    A lesão no tornozelo e o longo período de cadeira de rodas e muleta, no entanto, colocaram a perder grande parte dessa evolução física fazendo com que Hayward tivesse uma chocante perda muscular, se apresentando no início da temporada com um corpo semelhante ao que tinha em sua temporada de calouro na NBA, como é possível ver na foto abaixo.

    Gordon Hayward Body Evolution

    Como resultado dessa perda muscular, Hayward perdeu impulsão, velocidade e explosão, e isso afetou muito sua maneira de jogar.

    Não existe uma medida oficial, mas uma rápida comparação entre vídeos de Hayward em sua última temporada em Utah e o início dessa temporada, mostram uma flagrante diferença na altura de seu “jump shot”, algo próximo a 10 cm de diferença.

    Com a dificuldade em arremessar sem ser contestado aumentou, a alternativa seria partir para a infiltração, mas aí Hayward esbarrava na falta de velocidade e de força física para absorver contato.

    Não foram raros os momentos no início da temporada onde víamos Hayward partir para a infiltração, e ao encontrar resistência, desistir da jogada e passar a bola para algum companheiro aberto.

     

    Os danos psicológicos causados pela lesão

    Quem já sofreu uma grave lesão sabe bem o trauma que se sucede o ocorrido e dificuldade que é voltar a realizar as mesmas ações de outrora de forma natural.

    Eu mais do que ninguém posso afirmar isso, pois já sofri uma lesão muito semelhante à de Gordon, quando jogando futebol, literalmente virei meu pé para trás (mais do que Hayward, que virou para o lado) e rompi vários ligamentos e fraturei alguns ossos.

    Cinco anos após a lesão e eu ainda sinto desconfortos e não se passa um minuto praticando esportes em que eu não esteja atento aos meus movimentos para não sofrer uma nova lesão no tornozelo.

    No fundo, somos animais, e não ha nada mais forte do que o instinto animal de autopreservação, e embora você lute contra, e tente seguir adiante, o seu corpo e sua mente irão te limitar e te sabotar por um bom tempo.

     

    A comparação com Paul George

    Quando se fala em Hayward e seu processo de recuperação, um assunto que variavelmente vem a pauta é a comparação com Paul George, que sofreu uma lesão semelhante durante a preparação da seleção dos Estados Unidos para o Mundial de 2014.

    Muitos apontam o fato de Paul George ter se tornado All Star na temporada em que retornou, para criticar Hayward, mas isso é uma verdade parcial e que precisa ser olhada com mais atenção e cuidado.

    A lesão de Paul George ocorreu no dia 14 de julho de 2014. Seu retorno aconteceu no final da temporada 2014-15 no dia 05 de abril de 2015.

    Lutando pela última vaga nos playoffs, George e o Pacers resolveram antecipar seu retorno (que deveria ocorrer apenas na temporada seguinte) e dessa forma o Ala atuou nos últimos 6 jogos da temporada.

    O retorno antecipado, no entanto, foi frustrante. Paul George teve atuações muito abaixo do esperado, com 8,8 pontos de média, um terrível aproveitamento de apenas 36% nos arremessos e o Pacers foi eliminado, perdendo a vaga nos Playoffs para o Nets.

    Sendo assim, Paul George não foi All star em seu ano de retorno, como muitos imaginam.

    No dia 28 de outubro de 2015 (472 dias após sua lesão) o atleta então fez seu retornou em definitivo as quadras, estando agora sim, bem mais recuperado da lesão.

    Embora tenha sido eleito All Star, em grande parte graças a votação dos fãs, Paul George ainda não repetia as atuações do passado. Sua defesa que outrora era capaz de causar problemas a Lebron James não estava lá no início da temporada, e seu aproveitamento em arremessos era de apenas 41,8%, algo que você espera vindo de um Marcus Smart e não de um jogador com potencial para brigar por MVP.

    Hayward por sua vez se lesionou no dia 17 de outubro de 2017 retornando as quadras em 10 de outubro de 2018 (358 dias após sua lesão).

    Note, portanto, que existe uma diferença considerável de quase 4 meses de recuperação entre o retorno de Hayward e Paul George.

    A meio de comparação, portanto, podemos dizer que Hayward está somente agora em fevereiro no mesmo período de recuperação que Paul George estava quando retornou as quadras e isso é muito relevante em nível de desempenho, como veremos a seguir.

     

    A evolução dos números e das atuações

    Com os problemas físicos e as dificuldades mentais já descritas, Hayward teve um começo de temporada muito difícil, onde tinha que lidar além de tudo com a dificuldade de ser inserido em uma nova equipe, um novo esquema, uma divisão de posses de bola muito maior e uma pressão por resultados bastante superior do que já tivera na sua vida.

    Mas foi logo no primeiro jogo de 2019, em sua segunda atuação de gala contra o Timberwolves que as coisas começaram a mudar para o atleta.

    Já com mais massa muscular, e agora com um pouco mais de confiança em si, Hayward começou a ter atuações mais regulares dos dois lados da quadra, e isso pode ser visto em seus números.

    Em janeiro o atleta começou a conseguir partir em direção a cesta com mais frequência e pela primeira vez na temporada terminou um mês acima dos 45% de aproveitamento nos arremessos.

    Mas foi em fevereiro que o salto no aproveitamento de suas finalizações realmente começou a chamar a atenção, estando até o momento acima dos 50% tanto de curta e média, quanto de longa distância.

    Mês Pontos FG% 3pts%
    Outubro 10,2 40,0% 36,4%
    Novembro 9,9 41,7% 26,4%
    Dezembro 9,1 37,0% 34,0%
    Janeiro 11,5 46,5% 31,9%
    Fevereiro 14,6 57,1% 52,4%

    A nível de comparação, novamente com Paul George, se alinharmos esse mês de Hayward com o mês de estreia de Paul George (que equivalem ao mesmo período de recuperação), veremos o seguinte:

    Estatísticas por 36 minutos de quadra
    Jogador Pontos Assistências Rebotes FG% 3pts%
    Paul George 19,8 4,4 8,1 45,8% 45,1%
    Gordon Hayward 19,2 5,2 6,2 56,2% 54,5%

    Números muito semelhantes, embora Hayward esteja com um aproveitamento muito superior nos arremessos.

    Claro, estamos avaliando estatísticas de Hayward em um mês que ainda se encontra pela metade, e uma sequência de jogos ruins nos próximos dias pode alterar um pouco a realidade desses números.

    No entanto o que eu queria passar aqui não era uma comparação direta com Paul George, mesmo porque acho que são jogadores de calibre distintos. George sempre foi visto como um cara com potencial para MVP (algo que vem lutando nesse ano), enquanto Hayward sempre esteve um patamar atrás, na de jogadores que brigam por All Star, mas que não são necessariamente super-estrelas da liga.

    A intenção maior do artigo era mostrar que Hayward está em seu caminho de evolução, e que a comparação com George pode ser muitas vezes injusta, dado a diferença do período de recuperação dos dois.

    Resta agora a nós, como fãs, torcer para que Hayward continua com essa evolução (que não se enganem, ainda vai demorar alguns meses), e esteja próximo de seu ideal físico e técnico nos playoffs.

    100% recuperado, é algo que eu só acredito que ocorra na próxima temporada, então não vamos ser injustos e cobra-lo a ser o mesmo jogador de sua temporada de All Star.

    Hayward vai voltar, ele só precisa de tempo e trabalho para isso!

    Gordon Hayward Lesão Paul George
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    Daniel Emiliano
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    Daniel é publicitário, web designer e ilustrador residente em Campinas/SP. Em 2008 uniu paixão e profissão e deu vida a um Blog de notícias e opiniões sobre o Boston Celtics. Com ajuda de outros apaixonados o Blog foi tomando proporções inimagináveis e hoje é este Celtics Brasil, o maior site sobre uma equipe da NBA no Brasil.

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    17 Comentários

    1. Lucas Soares em 14 de fevereiro de 2019 19:47

      Entrei no site pra comentar essa evolução do Hayward mês a mês, e chego aqui e tem uma matéria super completa sobre isso kkkkkkkkk Excelente conteúdo.

    2. Fernando Silva em 14 de fevereiro de 2019 19:56

      Daniel, eu estava pensando mesmo em sugerir ao blog ao exame da situação do GH.

      Parabéns pela análise.

      Um fato adicional: diversos adversários aproveitam para “tirar uma casquinha” do GH.

      Não raro procuram GH na quadra de defesa.

      Ele nunca correu.

      Falaram da sua situação de recuperação. GH acusou o golpe mas, depois de 2 jogos começou a responder.

    3. Hayley em 14 de fevereiro de 2019 21:36

      Sobre a comparação com Paul George, eu gosto de lembrar que é descabida: PG “apenas” fraturou a perna, foi feio, mas do ponto de vista clínico, colocou placa, calcificou, já era, ele volta 100% fisicamente (como foi uma fratura exposta e tal, ele precisou trabalhar e muito a parte mental). Já Hayward teve ligamento rompido além da fratura. Ligamento é complicado, faz a cirurgia e nada garante que vai ficar 100%.

      Nota: para quem achar fria essa minha colocação, procurem ver Bob Burnkquist falando sobre como ele torcia para quebrar ossos ao invés de ter ligamentos prejudicados quando caia.

    4. Edmar Florentino Pogian em 14 de fevereiro de 2019 22:28

      Falou tudo, agora e só mandar o kirie embora e pegar o kemba walker E o Davies

    5. Beto Castro em 14 de fevereiro de 2019 23:12

      Foram conteúdos assim que me fizeram virar um visitante assíduo do site lá em 2009, análises profundas nos textos e nos comentários da galera, aprendi muito por aqui. Confesso que, com essa oscilação do time, o imediatismo e as análises rasas tem me desanimado.

      Falando do Hayward, acho que ele pode continuar oscilando nos próximos jogos, vai encontrar novas dificuldades e ter que aprender como superá-las. Mas sempre defendi aqui que ele só pode voltar a ser o que já foi tendo tempo de quadra

      Mesmo ainda não tendo a explosão, força e velocidades necessárias, é um jogador inteligente, que joga para o time. Em um podcast gringo que escuto, quando ouvinte pede pra tirarem minutos ou mandarem pra G League, os caras brincam que desde dezembro Hayward já é um ótimo role player.

      Claro que isso ainda é pouco pra ele, mas há tempos não vejo ele “atrapalhando o time” como dizem por aqui. Precisamos dele inteiro e nossa única possibilidade de isso acontecer nos playoffs é com ele jogando

      Parabéns pelo texto

    6. Fernando Henrique em 14 de fevereiro de 2019 23:37

      Sensacional a matéria!
      Análise profissional e justa com o jogador, concordo com tudo que foi falado.

      Eu mesmo já comparei Hayward com PG nos últimos anos, tenho pra mim que são jogadores muito semelhantes. Torço muito para que a recuperação do nosso jogador seja semelhante também e ele mostre um nível ainda mais alto do que mostrou no Jazz

      Ano que vem ele estará no all star, e será a temporada do título

    7. vini (@blckVini) em 15 de fevereiro de 2019 02:05

      Caramba, acompanho o Celtics Brasil há uns 10 meses e não fazia ideia que tu era daqui de Campinas… Podia te um encontro pra cá, não sei… Parabéns pelo trabalho, é uma das minhas principais fontes de notícias de basquete.

    8. Edivaldo em 15 de fevereiro de 2019 07:17

      Mais uma lesão daquele notável jogador que muitos torcedores do BC querem trocar pelo notável Tatum.

      Tem gente que não leva muito em consideração os prejuízos que um jogador “bixado” dá a uma equipe.

    9. Teobaldo em 15 de fevereiro de 2019 08:30

      Excelente matéria, Daniel Emiliano. Eu sempre achei que o foco do Celtics para com o Hayward deveria, e continua sendo, recuperar o psicológico do cara, uma vez que “ninguém esquece como jogar”. Em tempo: tínhamos aqui no grupo um tal de “Jota”, que sempre postava excelentes comentários. Alguém sabe desse cara? Abraços!

      • Vinicius em 17 de fevereiro de 2019 08:56

        Markele Fultz esqueceu, teve que mudar a técnica de arremesso por conta da lesao, ou seja começar do zero. O cara tinha tudo pra duelar com Tatum e Mitchell como melhor da turma 2017, e essa lesão fudeu com a vida dele, uma pena.

    10. Marcio Urawa em 15 de fevereiro de 2019 09:04

      Sinto falta das análises do Daniel. Antigamente ele escrevia muito mais.
      De toda forma, toda vez que ele aparece por aqui, é para nos brindar com artigos desse nível!
      Como seria bom se o jornalismo esportivo brasileiro fosse sempre assim, fazendo artigos realmente relevantes, profundos, com estudo de caso.
      Abraço meu caro, e escreva mais vezes!

    11. Adriano Moreale em 15 de fevereiro de 2019 11:17

      Sem dúvidas uma excelente matéria. Acompanho o site há uns 3 anos aproximadamente e como citado acima é a minha principal fonte de noticias (acesso todos os dias), acompanho todos os comentários. Não sou a favor de uma troca que envolva o TATUM ele com certeza será nosso novo Paul Pierce, acredito no potencial do Hayward, penso que o Stevens esteja guardando o que de melhor para os playoffs.
      Espero que o DA consiga alguém de peso para nosso garrafão.
      Parabéns pela matéria Daniel!

      Quando será o próximo encontro aqui em SP?

      Saudações verdes à todos!

    12. Patrick em 15 de fevereiro de 2019 11:19

      Parabéns pelo post, sedimentou as teorias que tinha a respeito de Gordon Hayward.

    13. Walmir em 15 de fevereiro de 2019 11:30

      Parabéns, excelente matéria.

    14. Chiovato em 15 de fevereiro de 2019 19:52

      Excelente matéria, parabéns! Sem clubismo ou preferências por jogador A ou B, mas sim análise de dados, fatos e história! Não me recordo tão rápido de uma matéria tão boa acerca desse assunto num passado recente. Nota 10!

    15. Erondi Nunes em 15 de fevereiro de 2019 21:11

      Bem q eu percebi q tava meio magro demais, então não era meus olhos, realmente ele precisa daquele físico q tinha em Utah.

    16. Antonio Jhennyson Souza Silva em 16 de fevereiro de 2019 16:39

      Excelente matéria. É frustrante vê-lo começar mal, não conseguir fazer o que fazia, mas sempre pensei nessa evolução natural que, apesar dos números muito bons, cada um tem seu tempo próprio intrínseco ao seu corpo e mente particular. Não é um processo facil, mas acredito que se continuar com resiliência conseguirá voltar ao seu auge. Duas observações:
      1) pra mim é aparente, vendo os jogos, que ele não está feliz, não sei se pelo fato de não conseguir fazer ainda o que pensa ou se o estilo de jogo do time. Não importa, mas precisa encontrar alegria no jogo porque com certeza é um espelho para os outros atletas;
      2) o fato de estar “desvalorizado” hoje na liga pode ser uma vantagem para o celtics, já que em uma possível grande troca poderá ser subestimado e, consequentemente preservado para em momento mais propício alcance seu auge.

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