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    Início»Notícias»Guia Mundial – Grupo D
    Notícias 9 Mins de leitura

    Guia Mundial – Grupo D

    Redação Celtics BrasilPor Redação Celtics Brasil29 de agosto de 2014
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    Sumário

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      • Angola
      • Austrália
      • Coreia do Sul
      • Eslovênia
      • Lituânia
      • México
    • Tabela de Jogos

    Chegamos ao último grupo do torneio, que conta com uma favorita ao título, Lituânia, três equipes que vão brigar entre si por uma melhor posição entre os classificados, Austrália, Eslovênia e México; uma seleção que pode surpreender, Angola e uma que deve ser a pior do grupo, Coreia do Sul.

    Todos os jogos do grupo D serão disputados na Gran Canaria Arena, em Las Palmas. Vamos agora a análise das seleções.

    Angola

    Posição no Ranking da FIBA: 15ºlugar (143 pontos)
    Como chegou ao mundial: Campeã Afrobasket
    Posição no Mundial 2010: 15º lugar
    Posição nas olimpíadas de Londres: Não participou
    Principais Títulos: Afrobasket (2005, 2007, 2009, 2013)
    Destaques: Reggie Moore (Primero Agosto – ANG) e Eduardo Mingas (Libolo – ANG)
    Desfalques: Carlos Morais (Líbolo – ANG)
    Técnico: Paulo Macedo

    Apesar da boa colocação no ranking da FIBA, devido a ser a melhor seleção africana no momento, a seleção angolana não promete uma grande participação no mundial. O fato de não ter nenhum grande nome, com apenas jogadores que atuam na liga angolana, torna a seleção não muito forte. O grande trunfo dessa seleção é o entrosamento. Por jogarem há muito tempo juntos, e atuarem frequentemente entre si na liga angolana, têm esse diferencial a seu favor.

    Seu principal pontuador é Reggie Moore, ala-pivô com dupla nacionalidade, nascido na Califórnia, em Leemore, jogou pela universidade Oral Roberts, e se inscreveu para o draft de 2003, porém não foi selecionado. Atuou na liga Portuguesa de basquete, pelo Belenenses. Depois na Bundesliga, da Alemanha, pelo Gieben 46ers. Em 2006 se transferiu para o Oriente médio, onde passou uma temporada, e se transferiu para as Ilhas Canárias, onde jogou pelo UB La Palma. Na temporada seguinte se transferiu para o Illescas, de Castie-La Mancha, ilha espanhola, e na temporada seguinte, 2009, se transferiu para o basquete angolano, onde até hoje atua no Primero Agosto.

    A fraca seleção angolana vai à Espanha sem grandes ambições, porém pode surpreender e brigar pela classificação para a fase de oitavas de final.

    Austrália

    Posição no Ranking da FIBA: 9º lugar (234 pontos)
    Como chegou ao mundial: Campeã Oceania
    Posição no Mundial 2010: 11º lugar
    Posição nas olimpíadas de Londres: 7º lugar
    Principais Títulos: 18 vezes campeã da Oceania
    Destaques: Dante Exum (Uttah Jazz), Cameron Bairstow (Chicago Bulls)
    Desfalques: Patrick Mills (San Antonio Spurs) e Andrew Bogut (Golden State Warriors)
    Técnico: Andrej Lemains

    A seleção Australiana, soberana na Oceania, vai para esse mundial sem seu principal jogador, o pivô Andrew Bogut, que pediu dispensa da seleção. Seu cestinha no campeonato da Oceania, que foi o armador recém campeão da NBA pelos Spurs, Patrick Mills também desfalcará o time de seu país. Porém as esperanças australianas não devem cair por terra. É claro que o time sentirá falta do líder que era Mills dentro de quadra, e da sua referência no garrafão, Bogut. No entanto, o torcedor australiano tem em quem depositar esperança, que são os jogadores da nova geração australiana: Dante Exum e Cameron Bairstow.

    Recém draftado na NBA, Exum é conhecido por ser dominante em quadra, um armador pontuador com potencial para substituir Mills em um nível próximo. Exum foi uma das sensações desse draft da NBA, que é considerado por muitos o melhor dos últimos dez anos. O armador australiano foi draftado na quinta posição pelo Uttah Jazz, mesmo sendo severamente contestado, sendo ele o jogador mais duvidoso dentro do top 5 do draft, por não ter jogado na liga universitária dos Estados Unidos, a NCAA, e ter sido o melhor em uma liga bem menos competitiva. Isso aumenta, de certa forma, a expectativa sobre o jovem armador australiano, que tem nesse mundial duas grandes responsabilidades: substituir o líder do time, Patrick Mills e provar ao mundo do que é capaz jogando entre os grandes.

    O ala pivô Cameron Bairstow, diferente de Exum, jogou na NCAA pelo New Mexico Lobos, e sempre atuou bem, garantindo a 49a posição no draft deste ano. Menos badalado que o companheiro de seleção, Bairstow ficou conhecido pelo seu peculiar ritual de ir à academia depois dos jogos, e também pela evolução incrível nos quatro anos de basquete universitário, mostrando que ainda tem muito a evoluir.

    Essa desfalcada seleção australiana tem a jovialidade e a grande estatura a seu favor, e é candidata a passar bem para a segunda fase do torneio, porém pensar em título seria um tanto ambicioso.

    Coreia do Sul

    Posição no Ranking da FIBA: 32º lugar
    Como chegou ao mundial: 3º lugar na Copa Asiática
    Posição no Mundial 2010: Não participou
    Posição nas olimpíadas de Londres: Não participou
    Principais Títulos: Copa Asiática (1997)
    Destaques: Sungmin Cho (Busan KT Sonicboom – KOR)
    Desfalques: Mingoo Kim (Kyung Hee University – KOR)
    Técnico: Yoo Jae-Hakem

    A seleção Sul Coreana tem a totalidade de seus jogadores atuando na fraca liga local. Sem grandes nomes ou grandes títulos na sua história, a Coreia do Sul conseguiu dois terceiros lugares consecutivos na Copa Asiática, ganhando das Filipinas em 2011, e do Taipei Chines em 2013. O principal pontuador na ocasião mais recente foi Mingoo kim, que desfalcará a seleção no mundial.

    A falta de nomes de peso, e a baixa estatura do time, trará problemas a Coreia do Sul no grupo D, que tem como principal característica o forte jogo no garrafão. Assim como a seleção angolana, a Coreia não tem grandes ambições nesse mundial.

    Eslovênia

    Posição no Ranking da FIBA: 13º lugar (158 pontos)
    Como chegou ao mundial: 5º lugar no Eurobasket 2013
    Posição no Mundial 2010: 8º lugar
    Posição nas olimpíadas de Londres: Não participou
    Principais Títulos: Não têm
    Destaques: Goran Dragic (Phoenix Suns) e Zoran Dragic (Málaga – ESP)
    Desfalques: Nenhum
    Técnico: Jure Zdovsk

    A seleção eslovena, como uma boa seleção do leste Europeu, baseia seu jogo na grande estatura de seus jogadores, e deve concentrar suas jogadas no garrafão, como sempre fez. Isso deve dar uma boa vantagem contra as seleções menos “fortes” do grupo.

    No entanto, contra as seleções melhores ranqueadas que ela, que é o caso da Austrália e da Lituânia, que são claramente favoritas no confronto com a seleção eslovena, seu trunfo será seu principal pontuador, que terá a função de tirar a concentração do jogo do garrafão, e pontuar bem de arremessos de longa distância. Essa responsabilidade é de Goran Dragic. Substituto de Steve Nash no Phoenix Suns, Dragic é um bom arremessador, e pode ser um trunfo da seleção eslovena, porém o que pesa contra o jogador é sua falta de consistência, alternando entre altos e baixos, e levando seu time junto com ele.

    Outro bom atleta dessa seleção é o ala Zoran Dragic, o irmão mais novo de Goran. O Dragic ala é bom pontuador  e de boa estatura para a posição em que joga, Zoran pode ser outro diferencial do time quando tiver de tirar o jogo do garrafão. Ele foi o MVP das finais da liga eslovena pelo Krka, no mesmo ano em que se inscreveu no draft da NBA, sem ser recrutado por nenhuma equipe. Zoran atua atualmente no Málaga, da Espanha. As ambições da Eslovenia são as mesmas da Australia, que devem disputar o segundo lugar do grupo D.

    Lituânia

    Posição no Ranking da FIBA: 4º lugar (432 pontos)
    Como chegou ao mundial: 2º lugar no Eurobasket 2013
    Posição no Mundial 2010: 3º lugar
    Posição nas olimpíadas de Londres: 8º lugar
    Principais Títulos: Campeã Europeia (1937, 1939 e 2003)
    Destaques: Jonas Valanciunas (Toronto Raptors, EUA), Mantas Kalnietis (Lokomotiv Kuban Krasnodar, RUS)
    Desfalques: Linas Kleiza (EA7 Emporio Armani – ITA) e Robertas Javtokas (Žalgiris – LIT)
    Técnico: Jonas Kazlauskas

    A forte e tradicional seleção lituana vai à Espanha sem seu jogador que é reconhecidamente a referência do time, o ala Linas Kleiza. O jogador que atualmente atua no EA7 Emporio Armani, da Itália, pediu dispensa ao treinador, assim como o  pivô Robertas Javtokas, do Žalgiris, da Lituânia, para tratar de lesões antigas.

    No entanto isso não deve abalar o forte time lituano, que ainda conta com seu principal pontuador no Eurobasket do ano passado, o armador Mantas Kalnietis. Além de Kalnietis, o time contará com o pivô Jonas Valanciunas, que já atua há duas temporadas na NBA, pelo Raptors. A seleção lituana tem seu jogo pautado no que é seu diferencial: a elevada média de altura de seus jogadores, de 2,03m, o que é característico dos times do Leste Europeu.

    Outro diferencial do time lituano é o entrosamento, visto que esta geração já joga junta desde a preparação para o mundial de 2010, com algumas pequenas mudanças do time. O misto de experiência e jovialidade da equipe pode render bons frutos.

    México

    Posição no Ranking da FIBA: 24º lugar
    Como chegou ao mundial: Campeão Copa América
    Posição no Mundial 2010: Não participou
    Posição nas olimpíadas de Londres: Não participou
    Principais Títulos: Campeão Copa América (2013)
    Destaques: Gustavo Ayon (Atlanta Hawks), Jorge Gutierrez (Brooklyn Nets) e Francisco Cruz (Pieros de Quintana – MEX)
    Desfalques: Nenhum
    Técnico: Sergio Valdeolmillos

    A grande surpresa da Copa América de 2013, que derrotou nada mais nada menos que a poderosa seleção argentina na semi-final, e a seleção de Porto Rico na final, sagrou-se campeã do principal torneio da América latina. Desde então, a seleção Mexicana ganhou tudo que disputou.

    Esta forte equipe tem em Gustavo Ayon sua principal força. O pivô do Atlanta Hawks é, ao lado de Jorge Gutierrez e Francisco Cruz, a esperança do basquete mexicano. Essa parceria vem rendendo bons frutos desde que se formou, e isso se materializou nos títulos previamente citados.

    Apesar da baixa média de altura do time, a seleção mexicana é forte candidata à classificação para a segunda fase, e pode surpreender, tanto dentro do grupo D, quanto na competição em si, como já mostrou ser capaz de fazer.

    Tabela de Jogos

    30 de Agosto
    08h30 Angola x Coreia do Sul
    12h30 Austrália x Eslovênia
    15h México x Lituânia
    31 de Agosto
    08h30 Coreia do Sul x Austrália
    12h30 Eslovênia x México
    15h Lituânia x Angola
    2 de Setembro
    08h30 Angola x México
    12h30 Austrália x Lituânia
    15h Coreia do Sul x Eslovênia
    3 de Setembro
    08h30 México x Austrália
    12h30 Eslovênia x Angola
    15h Lituânia x Coreia do Sul
    4 de Setembro
    08h30 Austrália x Angola
    12h30 Coreia do Sul x México
    16h30 Lituânia x Eslovênia
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