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    Início»Craques do passado»Cedric Bryan Maxwell
    Craques do passado 6 Mins de leitura

    Cedric Bryan Maxwell

    Rômulo PortugalPor Rômulo Portugal16 de setembro de 20142
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    Nascido e criado no estado de Carolina do Norte, Cedric Maxwell acabou optando por manter as raízes em seu estado-natal, ao escolher jogar pela Universidade de Charlotte (UNC), durante sua carreira universitária. E seu sucesso como um 49er (como é conhecido um atleta de basquete da Universidade de Charlotte), o levaria a voos bem mais distantes e maiores, assim que sua carreira na NBA começasse.

    Draft 1977 (escolhido pelo Boston Celtics com a 12ª escolha)
    Nascimento 21 de Novembro de 1955
    Altura 2,03 metros (6’8”)
    Posição Ala
    Camisa no Celtics 31

    Maxwell acabou jogando por uma Universidade que, até então, apresentava um projeto pouco animador, e acabou levando-a a ser uma das maiores potências do basquete universitário, ao longo de seus 4 anos por UNC. Os 49ers nunca haviam ganho mais de 15 jogos, na mesma temporada, antes da chegada de Maxwell. Em contrapartida, após a chegada do ala, a Universidade de Charlotte só veio a perder 18 jogos, no total, durante os 4 anos de Maxwell por UNC. Charlotte venceu, pelo menos, 22 jogos em cada uma dessas 4 temporadas, tendo como ápice a chegada ao Final Four, ocorrida no quarto e último ano de Cedric Maxwell como um 49er. Suas médias foram de 20 pontos e 12.1 rebotes, por jogo, em cada uma de suas 2 últimas temporadas universitárias.

    Entretanto, apesar de sua carreira brilhante na NCAA, Maxwell acabou caindo no ranking de escolhas para o NBA Draft, e só veio a ser recrutado pelo Boston Celtics, através da 12ª escolha geral do 1977 NBA Draft. Embora tenha sofrido, com um baixo rendimento, em sua primeira temporada profissional, jogando a quase 1.600 quilômetros de seu estado-natal, Maxwell confirmou as expectativas em sua segunda temporada (1978/1979), ao apresentar as impressionantes médias de 19 pontos e 9.9 rebotes, por jogo. Válido ressaltar que o camisa 31 de Boston conseguiu essas médias, vindo do banco e sendo um reserva durante toda a temporada. Devido ao seu alto rendimento, em 78/79, Maxwell conquistou uma vaga de titular e assim permaneceu durante todas suas próximas 6 temporadas em Boston.

    Maxwell ficou conhecido pelo seu jogo próximo à cesta. O camisa 31 foi um dos jogadores mais efetivos, de sua era, na zona do garrafão. Isso se deve ao arsenal ofensivo de Maxwell, que era capaz de mudar de arremesso, mesmo já saltando para chutar, bem como sua maestria em cavar faltas para chutar lances-livres ou para efetuar a cesta e mais o lance de bonificação. Seus arremessos típicos eram o jump-hook próximo à cesta e a infiltração. Era raro ver Maxwell arriscar um arremesso de média distância, ainda mais quando Larry Bird e Tiny Archibald estavam em quadra. Ao lado desses jogadores, o camisa 31 contribuiu para que o Celtics tivesse um dos ataques mais equilibrados e fortes de toda a NBA, causando fortes dores de cabeça aos adversários, que tentavam, em vão, pará-los.

    O Boston Celtics, assim como seu camisa 31, não tiveram suas melhores temporadas no final da década de 70. Todavia, graças às chegadas de Larry Bird, Kevin McHale e Robert Parish, os ventos mudaram de direção, e a década de 80, sobretudo em sua primeira metade, ficou marcada como uma época de ouro para a franquia.

    Na temporada de 1980/1981, Maxwell e seus companheiros de time recolocaram o maior campeão da NBA no lugar que é seu de direito. O Celtics, liderado por Cedric Maxwell (eleito o MVP Finals naquela season), derrotou o Houston Rockets, em 6 jogos, vindo a conquistar o 14º título de sua história. Cedric Maxwell apresentou as excelentes médias de 17.7 pontos e 9.5 rebotes, por jogo, na 1981 NBA Finals.

    3 anos depois, Maxwell e o Celtics estavam, mais uma vez, no topo da NBA, ao conquistarem outro título, na 1984 NBA Finals. Esse título foi ainda mais especial, por ter sido conquistado sobre o eterno rival, o Los Angeles Lakers, em 7 jogos. As médias de Maxwell estiveram longe de ser tão impressionantes como às de 1981, mas, mesmo assim, o camisa 31 foi importante para a conquista do 15º título. Maxwell apresentou as médias de 13 pontos e 5.6 rebotes, por jogo, naquela série. Contudo, entrou para a história, nessa final, devido à sua memorável atuação no decisivo Game 7. Na hora da verdade, Maxwell apareceu e contribuiu com 24 pontos, 8 rebotes e 8 assistências, ajudando, e muito, o Celtics a derrotar o Lakers, por 111×102, no saudoso Boston Garden. Antes do histórico Game 7, Cedric Maxwell chegou para seus companheiros de time e disse para todos seguirem seus passos, que ele faria o time ganhar o título.

    Os números de Maxwell foram diminuindo ano após ano, depois de sua temporada extraordinária em 1978/1979, mas, como visto, o ala ainda foi capaz de deixar, pela última vez, seu nome na história da franquia. Na verdade, seu último ato, pelo Celtics, foi tão significativo, que a franquia veio a aposentar a camisa número 31, em sua homenagem, no dia 15/12/2003. Cabe dizer que a Universidade de Charlotte o concedeu a mesma honraria, em 1977, ao aposentar sua camisa número 33. Até hoje, Cedric Maxwell é o responsável pelo recorde de maior aproveitamento de arremesso, da história do Celtics, em uma temporada. Na temporada 1979/1980, Maxwell acertou impressionantes 60.9% de seus arremessos.

    O Boston Celtics tomou a difícil decisão de trocar seu ídolo – Cedric Maxwell -, em 06/09/1985. O eterno camisa 31 foi trocado, junto com uma escolha de primeira rodada, para o Los Angeles Clippers. Em compensação, o Celtics recebeu o hall-of-famer Bill Walton.

    Vestindo a camisa 19 do Clippers, Maxwell veio a disputar apenas 1 temporada e meia pelo franquia californiana. Isso porque foi trocado, por 2 escolhas de Draft, para o Houston Rockets, em Janeiro de 1987. O ala, finalmente, se aposentou ao final da temporada de 1987/1988. Os números finais de Maxwell são de 10.465 pontos marcados e 5.261 rebotes pegos, ao longo de 11 temporadas disputadas. Suas médias finais são de 12.5 pontos e 6.3 rebotes, por jogo.

    Muito embora sua carreira, como jogador do Celtics, tenha se encerrado com a polêmica troca por Bill Walton, é certo que sua relação com a franquia permanece forte até os dias de hoje. Maxwell voltou a viver o dia-a-dia do Celtics, na temporada de 1995/1996, quando foi contratado para comentar os jogos do Celtics. E assim permanece até hoje, comentando os jogos do Celtics, ao lado do ícone Sean Grande.

    Por fim, cabe dizer que Cedric Maxwell conseguiu cortar o cordão umbilical com o estado de Carolina do Norte, elegendo Boston como segunda casa, e optando por viver em Massachusetts.

    Abaixo, os números e feitos de Cedric Maxwell:

    2 vezes campeão da NBA (1981; e 1984)
    Vencedor do prêmio de NBA Finals MVP (1981)
    Camisa número 31 aposentada pelo Celtics em sua homenagem
    Camisa número 33 aposentada pela Universidade de Carolina do Norte em sua homenagem

    Médias da Carreira (1977-1988)

    Minutos Pts Reb Ast Stl Blk FG 3Pts FT
    28.5 min 12.5 6.3 2.2 0.8 0.5 54.6% 0.53% 78.4%

     

    Cedric Maxwell Celtics Craques do Passado
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    Rômulo Portugal

    Rômulo é carioca, advogado, e fã de futebol, NBA e NFL. Acompanha o Celtics desde 2003. Seu fanatismo pelo maior campeão da NBA o fez torcer para os demais times de Boston. Como bom carioca, é Vascaíno. Tem Paul Pierce como primeiro e grande ídolo na NBA.

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    2 Comentários

    1. RL em 17 de setembro de 2014 08:01

      Muito bom!!!!!!!

    2. Edu Café em 17 de março de 2015 18:12

      Muito bacana o artigo, parabéns!

      Fico feliz por ver a história do “Max” comentada aqui.

      Em 2007-2008, tive o privilégio de ouvir toda a temporada, regular e playoffs, através da WEEI, que, na época, era retransmitida pela NBA.com.

      Posso dizer com tranquilidade que a dupla “Grande and Max” é o melhor time de comentaristas que já tive a oportunidade de ouvir. Os caras entendem muito de basquete, e o estilo é sensacional.

      O Grande, como narrador, é emocionante, e o Max, como comentarista, é muito engraçado e perspicaz.

      E, como eu disse, ambos entendem muito do jogo.

      Foi um luto quando as transmissões da WEEI para o Brasil foram proibidas.

      Dá vontade de mudar pra Boston, só para ouvir os caras narrando os jogos do Celtics.

      Valeu, um abraço!

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