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    Celtics Brasil
    Início»Entrevista»Celtics Brasil entrevista: Junior Coimbra
    Entrevista 7 Mins de leitura

    Celtics Brasil entrevista: Junior Coimbra

    Rômulo LimaPor Rômulo Lima22 de março de 2019Atualizado:29 de julho de 20211
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    O Celtics Brasil teve a honra de entrevistar Arthur Antunes Coimbra Junior, ou apenas Junior Coimbra, um dos grandes torcedores do Boston Celtics no Brasil e dono do canal de esportes e entretenimento no YouTube, Rap 77. Junior também é CEO da Eagle North America Marketing & Events, do Jogo das Estrelas e Embaixador do Projeto Aventura da Humanidade no Brasil.

    Junior pode ser conhecido por muitos como filho do ex-jogador Zico, maior ídolo do Clube de Regatas Flamengo e lenda do futebol mundial. Mas o que muita gente ainda não sabe é que ele é um dos mais fanáticos torcedores do Boston Celtics. Ele já fez visitas à cidade, ao TD Garden e até ao centro de treinamento da equipe. Desta forma, Junior fala ao Celtics Brasil sobre sua paixão pelo maior campeão da NBA, seus ídolos e analisa a temporada 2018/19 da equipe. Confira!

     

    Celtics Brasil (CB): Quando e como você começou a acompanhar basquete e NBA?

    Junior Coimbra (JC): Provavelmente em 1986 ou 1987. Eu jogava bem basquete no colégio, modéstia à parte (risos), e, quando você é bom em algum esporte, naturalmente se interessa mais por aquilo. Então comecei a acompanhar mais.

     

    CB: Por que você escolheu o Boston Celtics para torcer?

    JC: Na minha escola tinham aqueles fliperamas, e um deles era de basquete americano, com quatro times (Boston, Chicago, Los Angeles e Detroit). Eu só jogava com o Boston e aí comecei a torcer, ainda mais por que lá jogavam Larry Bird, Kevin McHale, Robert Parish e companhia. Videogames ajudam muito nessas horas…

     

    CB: Quais são seus ídolos do presente e do passado?

    JC: Meu maior ídolo era o Reggie Lewis. Quando comecei a acompanhar mais basquete e o Boston, ele era o craque que estava surgindo para substituir o Larry Bird, e o dia em que ele morreu foi um dos momentos mais tristes da minha vida. Paul Pierce é o meu grande ídolo do Boston depois do Lewis, seguido de Larry Bird, Kevin Garnett e Kevin McHale.

     

    CB: O que achou do desempenho do Boston Celtics na temporada atual?

    JC: Como todo torcedor do Boston, achei decepcionante. Mas pensando bem, nós já deveríamos esperar isso. Talvez não tão problemática, mas com muitos problemas sim. (Gordon) Hayward voltando de lesão, os dois craques voltando a um time que foi muito bem nos playoffs, menos minutos para alguns. É de se esperar…

     

    CB: Durante toda a temporada ouvimos falar em crise, que o elenco não estava unido e que Brad Stevens não estava sabendo lidar com os egos dos jogadores. O que você acha disso tudo?

    JC: Um tremendo exagero por parte da mídia, tenho absoluta certeza disso. Quando se perde, é normal apontar culpados, mas, quando ganha, tudo volta ao normal. Acho que é um time unido na sua maioria, mas nem tudo é perfeito. Não acho tão ruim o ego de muitos, desde que, na hora, saibam fazer sua função de maneira profissional. Dá pra ver que eles se dão bem e querem ganhar juntos!

     

    CB: Muito se especula sobra a situação contratual de Kyrie Irving que sempre se mostrou enigmático sobre o assunto em suas entrevistas. Você acredita na renovação do armador?

    JC: Eu acredito que ele fica, sim. Pode até ser surpresa para muitos, mas, na minha cabeça, ele já está até resolvido quanto a isso. Claro que não será bom se o time for mal nos playoffs e ele pode pensar duas vezes, mas acho que o time vai até a final de conferência e ele fica em Boston. É isso que ele quer e acredita.

     

    CB: Teria feito alguma mudança na equipe durante a temporada?

    JC: É difícil falar. Se ele não colocasse o Hayward no início da temporada e o time fosse mal, todo mundo ia dizer que o cara fez besteira. Marcus Smart e Marcus Morris melhoraram o time e são dois dos melhores jogadores nessa temporada, então a escolha foi certa. Pra mim o problema não é quem começa, e sim quem joga minutos importantes durante o jogo. A maior decepção pra mim não é o Hayward e sim o Terry Rozier, por tudo que ele fez nos playoffs do ano passado. Queria que o Hayward estivesse melhor, mas essa lesão mexe com tudo.

     

    CB: Acha que vale a pena incluir o jovem Jayson Tatum em uma possível troca por Anthony Davis?

    JC: Hoje seria difícil. Tatum é uma joia rara, e Davis convive com lesões desde que começou na NBA. Mas é uma pergunta que eu não sei te responder hoje. Me pergunta de novo em junho! (risos)

     

    CB: O que acha do crescimento da popularidade da NBA e do basquete no Brasil?

    JC: Acho legal demais. Infelizmente no Brasil, depois do futebol, os outros esportes só ganham muito destaque na mídia quando os brasileiros vão bem (como o Senna na F1, Guga no tênis, vôlei, UFC, etc). O basquete é uma exceção, e vem ganhando força devido às diversas transmissões e coberturas em canais diferentes. É legal ver tantos jovens querendo praticar o esporte.

     

    CB: Quais são as suas expectativas em relação aos playoffs?

    JC: Boston será uma “surpresa”, mas nem tanto. Me lembra um pouco 2010, quando ficou em quarto, desacreditado, mas sabiam que nos playoffs a coisa seria diferente. O nível de talento desse time é surreal. Para mim, no Leste, Boston pega o Indiana, depois Milwaukee, por causa do chaveamento. Então acredito numa final Raptors vs Celtics. No Oeste, Warriors vs Rockets.

     

    CB: Acha que os títulos de New England Patriots e Boston Red Sox podem influenciar de alguma forma o Boston Celtics?

    JC: Claro, assim como os títulos do Celtics no passado e até em 2008 inspiraram os outros times da cidade. Boston é realmente uma cidade de campeões, incluindo os Bruins. Então creio que todo atleta quando chega no Celtics quer também se tornar parte disso e desfilar pelas ruas da cidade. Aliás, eu estava na rua filmando tudo e comemorando durante o desfile de 2008. Assisti aos três jogos da final em Boston e fiquei na cidade mais três dias sozinho só para acompanhar o desfile. Tá ruim?

     

    CB: Conte-nos um pouco mais sobre seu canal no YouTube, Rap 77.

    JC: É um canal que comecei com o intuito de fazer um podcast em vídeo, como um “videocast”, inspirado aliás por um jornalista torcedor fanático do Celtics, Bill Simmons, que tinha o Grantland. Resolvi fazer algo parecido, mas com a minha cara. Está crescendo aos poucos, ainda mais por não ter esse apelo de youtubers a jovens e ser algo mais adulto e de conteúdo, e também sem investir muito em mídia, deixar uma coisa bem natural mesmo.

    Mas em pouco tempo (um ano), já consegui trazer personagens importantes do mundo dos esportes (como meu pai, claro, Steve Nash, Anderson Silva, Paolo Rossi, etc), do mundo do entretenimento (Evandro Mesquita, Sandra de Sá, Dani Suzuki…) e até estrelas internacionais como Jermaine Jackson (irmão do Michael Jackson), a atriz Claudia Wells (a Jennifer do filme De Volta Para o Futuro) e a cantora Iggy Azalea.

    E claro, fazer com Austin Ainge, filho do Danny Ainge e diretor dos Celtics, dentro do Red Auerbach Center, no meio da quadra e ainda por cima ele me fazer um tour no lugar, foi sem dúvida umas das minhas maiores emoções. Quem sabe esse ano não sai uma com jogadores do Boston? Aguardem!

    Junior Coimbra no Centro de treinamentos do Celtics, em Boston.
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    Rômulo Lima

    Rômulo Lima tem 33 anos, é estudante de Jornalismo e apaixonado por NBA e futebol. Apaixonado pelo Boston Celtics, o pai do Gabriel, como todo bom carioca, é vascaíno, gosta de um bom samba e muita resenha.

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    1 comentário

    1. Daniel Emiliano em 22 de março de 2019 20:47

      Junior é um cara de bom gosto
      Torce pro Celtics e pro Guarani (mesmo sendo filho do Zico)
      Refinado! rs

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