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Raio-X: Celtics 118, Hawks 120

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Em noite de testes de Joe Mazzulla, Hawks vira desvantagem de 30 pontos e encerra série de vitórias seguidas de Boston.

Momentos de Destaque

A partida de segunda-feira começou como todas as últimas partidas do Celtics, com muita eficiência no ataque e uma defesa sólida. A equipe de Joe Mazzulla basicamente amassou o adversário e com ótimo aproveitamento de quadra, abriu uma vantagem que chegou aos 30 pontos. Caminhando para o intervalo, Boston deixou de agredir e passou a focar em trocas constantes na rotação, demonstrando o interesse de Mazzulla em testar possíveis alternativas para os playoffs. Essa opção possibiltou aos Hawks encurtar a vantagem e voltar para o jogo.

O segundo tempo, resumindo para bom entendedor, foi um desastre. Logicamente, a equipe, já classificada para a fase decisiva da temporada, deu espaço para alguns testes imprevistos, como por exemplo uma alta minutagem para Jaden Springer, que mal tem aparecido nos jogos. Em certo momento, Mazzulla colocou em quadra Springer, Mykhailiuk e Kornet simultâneamente, mesmo com desvantagem no placar. O torcedor, ficou maluco, mas o treinador parecia ter tudo sob controle. Com a virada inesperada da equipe da casa, Mazzulla recolocou os titulares em quadra nos minutos finais, mas pouco andiantou, pois a equipe mandante se mostrou mais disposta a vencer a partida. Derrota dura, porém merecida. Ficou na mão de quem batalhou até o final.

Sinal de alerta ligado? Como ficam as coisas faltando tão pouco tempo para os playoffs? A resposta é simples: uma equipe com larga vantagem na liderança da conferência pode se dar ao luxo de perder um jogo ou outro, com intuito de testar alternativas, planos de jogo e dar uma maior minutagem para os reservas e poupar os principais jogadores. Não adianta chegar nos playoffs com 70 vitórias e metade do elenco lesionado. Porém, perder uma partida após abrir 30 pontos levanta suspeitas quanto à consistência da equipe e se possível deve ser evitado. De toda forma, as lições da temporada anterior parecem ter surtido efeito, fazendo Joe e sua comissão reduzir os minutos dos titulares, evitando possíveis lesões. Com a alternância de jogadores, vem a necessidade de organizar esquemas diferentes para contextos de jogo diferentes e ao meu ver, foi exatamente o que vimos hoje e provavelmente será a tônica até o fim da regular.

Jogador Decisivo

Jayson Tatum começou bem na noite de segunda-feira e permaneceu quente pelo resto da partida. Ele terminou a disputa com 37 pontos, a melhor marca do jogo, e os acumulou de forma muito eficiente. O jogador acertou 13 de 26 em campo e 9 de 11 da linha de lance livre. Todos esses números foram os máximos do jogo.

Tatum também pegou oito rebotes e deu cinco assistências. Além disso, na ponta defensiva da quadra, Tatum roubou duas bolas e bloqueou um chute. A pontuação claramente não levou o Celtics à vitória, mas mesmo assim foi impressionante.

Destaques da Box-Score

  • A maior vantagem de Boston foi de 30 pontos, enquanto a de Atlanta foi de quatro pontos.
  • O Celtics deu 14 assistências no primeiro tempo e apenas 7 no segundo tempo.
  • Jayson Tatum marcou 37 pontos, a melhor marca do jogo.
  • Al Horford liderou o Celtics com nove rebotes.
  • Payton Pritchard terminou com 15 pontos e seis assistências, sem cometer nenhum turnover.
  • Jaylen Brown marcou 24 pontos e somou três roubos de bola.
  • Kristaps Porzingis bloqueou três chutes, estabelecendo a melhor marca de bloqueios do jogo.

Citação da Noite

“É uma lição muito boa. Fica de aprendizado. Deixamos o outro time se aproximar no placar e eles fizeram valer cada lance.”

Joe Mazzulla, sobre os motivos que levaram à surpreendente derrota.

1 comentário

  • Eu vi o jogo, e apesar de no calor do momento, ter achado absurdo perdermos uma vantagem tão larga, entendo que realmente esse é o momento para descansar o elenco, mas ainda acho que estamos pecando nos momentos de parar o jogo, e que Joe Mazzula tende a se perder quando precisa administrar uma vantagem e dosando o tempo de seus jogadores.

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