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Possíveis parceiros comerciais para a “Deadline”: Detroit Pistons

Camisas de times da NBA em promoção!

Dando continuidade à nossa série de artigos sobre equipes que podem se tornar parceiros comerciais do Celtics nos próximos dias, vamos falar hoje do Detroit Pistons.

O que o Detroit busca?

Após montar alguns elencos de qualidade duvidosa por anos, o Pistons resolveu finalmente aderir ao “tank”.

Entretanto, a falta de ativos comerciais impediu que a franquia coletasse várias picks de primeiro round, como é normal em equipes que decidem por reconstruir.

Sendo assim, resta ao Piston abrir o máximo possível sua folha salarial para as próximas temporadas, pensando em buscar reforços na agência livre.

O que interessa ao Celtics?

Jerami Grant

Com 33% de aproveitamento na bola de 3, Grant não é necessariamente um encaixe perfeito para uma equipe como o Celtics que tem sofrido com falta de espaçamento e sendo a sétima pior franquia em aproveitamento nas bolas longas.

No entanto, Grant ainda é um talento bom o suficiente para não ser ignorado em uma possível troca.

Se colocado para jogar na posição 4, pode trazer uma defesa muito mais veloz e versátil do que Horford pode oferecer nos dias atuais.

Sua capacidade de infiltração e velocidade no jogo de transição também podem ajudar a desafogar os Jay Jay no ataque, impedindo o excesso de marcação dupla por parte dos rivais.


Kelly Olynyk

Depois de falarmos de Theis no artigo anterior, eis aqui outro ex-pivô da franquia para mostrar que já fomos mais felizes e não sabíamos.

A função de Olynyk em seu retorno para Boston é bem clara: ser uma opção ofensiva vindo do banco de reservas, papel que Enes Kanter vem falhando terrivelmente em realizar.

O canadense não tem a mesma capacidade de pegar rebotes do “ex-Turco”, mas em todo o resto se sai melhor.

Sua defesa embora não seja das melhores, ainda é bem superior à de Kanter (e de quem não é?), sua qualidade de passes é bem superior, e sua versatilidade no ataque está a anos luz, podendo arremessar de todos os cantos da quadra e fornecendo um espaçamento que Kanter jamais será capaz de realizar.


Josh Jackson

Se falamos que Grant poderia não ser o encaixe ideal por conta da inconsistência na bola de 3, podemos elevar esse questionamento ao cubo aqui, pois Jackson não é somente inconsistente, ele é um arremessador ruim, mesmo!

Sua defesa, no entanto, consegue ser ainda superior que a já ótima defesa de Grant, o que faz do Ala uma opção interessante vinda do banco para trazer energia defensiva contra os melhores pontuadores rivais.

É importante lembrar que Jackson tem apenas 24 anos e sua parte ofensiva ainda possui espaço para crescimento se o papel certo for lhe dado e o tempo de quadra correto for fornecido.

Uma negociação realista

Ao que tudo indica, a prioridade do Pistons é por negociar Grant, que é o maior salário da equipe e conseguir uma pick de primeiro round em troca.

Eu sinceramente acho justo e não me importaria em ceder essa escolha para a equipe de Detroit juntamente com um contrato expirante (para bater salário).

O problema é que o Celtics não possui nenhum contrato expirante que sozinho consiga bater salário.

A solução seria, portanto, adicionar Olynyk ou Jackson ao pacote. Em qualquer um dos casos, o Piston exigirá pelo menos uma pick de segundo round e/ou algum jovem do elenco.

Por considerar Olynyk muito mais útil ao banco do que Jackson, ele seria minha escolha.

Celtics recebe: Jerami Grant (1 ano de contrato) e Kelly Olynyk (2 anos de contrato)

Pistons recebe: Al Horford, Aaron Nesmit, Pick de primeiro round (Top 5 protegida para 2022), Pick de segundo round (2024)

Resultado:

Celtics se desfaz de um veterano de 35 anos para adquirir dois alas de força de características totalmente opostas, um para o quinteto titular e outro para trazer pontuação do banco.

A carência de um armador permanece, precisando de outras negociações com outras equipes para cobrir essa lacuna, mas pelo menos os problemas com o garrafão eu creio que se encerrariam por aqui.

Já o Pistons, além de conseguir a desejada pick de primeiro round e um jovem promissor, libera 16 milhões na folha salarial para a próxima temporada, o que os deixa em posição de oferecer até dois contratos máximos na próxima agência livre.

3 comentários

  • Desculpa discordar mas eu não fária essa troca com o Nesmith, não sei pq insistem tanto em colocar ele nas trocas, eu prefiro manter ele ao Romeo, A evolução dele tá muito lenta, 3° ano sendo uma escolha de loteria, tem um histórico de contusão, não é um arremessador confiável como o Aaron, na vdd eu queri ver os dois terem mais minutos, mas pra trocar eu trocaria o Romeo até por questão contratual tbm, Nesmith tem um ano a mais no contrato de Rookie

    1. O motivo de se colocar ele nas trades é simples, Ranieri.
      Nesmith tem mais valor de mercado.
      Você tem que pensar que do outro lado também existe um GM querendo o melhor pra sua franquia.
      Você mesmo acabou de falar que o Langford tem histórico de lesão, arremesso inconsistente e tudo mais. Porque você acha que um GM vai abrir a mão de um Grant, por ele?
      Não tenha dúvida que entre Nesmith e Langford, os dirigentes das outras equipes vão exigir o mais jovem.

      Se queremos reforçar o time e adquirir jogadores prontos, precisamos envolver os jovens.
      Nesmith, Langford, Pritchard, Grant e Robert Williams tem que estar todos disponíveis pra troca.

  • Essa pra mim seria a melhor troca num primeiro momento. Renova a posição de ala pivô e fortalece o banco pagando pouco.

    Fazendo essa troca eu tentaria com toda certeza o Derrick White que se encaixa na nossa TPE e pode ser a solução pro nosso problema de armação. Não sei quem o Spurs pediria, mas uma pick de primeira rodada (já que o negócio com o Pistons só exigiu uma) também iria encabeçar a proposta

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